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SALAS VERDES CERES BLOG

O Centro de Ensino Superior do Seridó (Ceres) da UFRN conseguiu a certificação do projeto de educação ambiental Salas Verdes, do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), nesta terça (17). Além de ser a primeira vez que a UFRN consegue aprovação do programa, a chancela do MMA dá mais incentivo a continuidade de ações educativas, dando mais visibilidade aos projetos relacionados ao tema no âmbito da instituição.

As atividades que vêm sendo desenvolvidas vão ter ampliação, graças a proposta submetida e aprovada pelo MMA, informa a professora do Departamento de Geografia do Ceres (DGC) Sandra Kelly. Atuando com alunos da educação básica, o Ceres já desenvolve ações de educação ambiental, por meio do Nativas. A ação de extensão, segundo a professora, será ampliada.

Exposições fotográficas e cursos relacionados ao ambiente e à agricultura vão ser realizados no Sala Verde Seridó. Foto: Cícero Oliveira.

“[Haverá] a realização de atividades formativas voltadas para a preservação e sustentabilidade da Caatinga”, indica Sandra. Além do trabalho de conscientização sobre o ambiente, a ação Nativas também procura plantar mudas de plantas nativas.

Na programação das ações a serem articuladas, o projeto Sala Verde do Seridó contempla cursos, rodas de conversa, visitações guiadas e exposições fotográficas. Em relação à formação, a ação vai visar a oferta de palestras e cursos EAD, contando com parcerias na região do Seridó. 

O reconhecimento do Salas Verdes não implica em repasses financeiros. Após a aprovação, a iniciativa contemplada consegue a autenticação para integrar o programa Salas Verdes,  passando a ser reconhecida como ação alinhada com princípios e diretrizes da Política Nacional de Educação Ambiental 

Nativas

Surgido em maio de 2023, o projeto Nativas planta uma média de 100 mudas por mês. Sandra Kelly, que coordena o projeto, chegou a criar um caminho que dá um reforço ao ecossistema: chamado de caminho da raposa, o trecho tem 1 km de extensão e é habitado por árvores locais e animais como tejus, raposas e lagartos. “O projeto passa a integrar a formação dos alunos com a coleta de sementes, produção e plantio de mudas que serão usadas na própria escola”, afirma Sandra. 

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