O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) realizou nesta terça-feira (9) mais uma edição do projeto Visita MP. A instituição recebeu 28 estudantes de duas escolas da rede pública de ensino na sede da Procuradoria-Geral de Justiça (PGJ). A iniciativa faz parte do projeto MPRN Perto de Você e busca aproximar as ações do órgão ministerial da sociedade potiguar, fortalecendo o exercício da cidadania e apresentando a atuação de maneira prática.
A visita contou com a participação dos alunos de duas escolas estaduais: Escola Estadual José Fernandes Machado e Escola Estadual Professor Anísio Teixeira. Os jovens conheceram a estrutura da sede da PGJ, além do trabalho dos membros e integrantes do Ministério. A servidora Sandra Bezerra, responsável pelo Memorial do MPRN, falou sobre a história e o levantamento da representatividade feminina da instituição. A explicação do que é a instituição, como funciona e o seu papel social foi ministrado pela promotora de Justiça Isabelita Garcia, chefe de gabinete da Procuradoria-Geral de Justiça.
A estudante Rebeca Oliveira, do terceiro ano do ensino médio da Escola Estadual Professor Anísio Teixeira, explicou que costuma usar o Ministério Público em suas propostas de intervenção das redações do ENEM. “Sempre citei o Ministério Público, mas eu não conhecia a fundo a história, então foi muito prazeroso saber melhor a história, saber onde eles atuam, e como procurar””, destacou.
A avaliação positiva também foi repetida por Alysson kermone, estudante da Escola Estadual José Fernandes Machado. “Eu achei uma experiência bem inovadora, conhecer o que é o Direito e o que o Direito pode proporcionar para nós. Eu acho que querendo ou não, o Direito é essencial para todas as pessoas que vivem na sociedade”, registrou.
A direção da escola também reforçou a importância da visita no processo de ensino-aprendizagem, sendo preciso, segundo o diretor Kassios Araújo, “levar os estudantes para além dos muros da escola, especialmente aqui no Ministério Público, para que eles entendam como eles podem reivindicar seus direitos, tanto coletivos quanto individuais”.
MPRN