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Em 2024, a participação dos carros automáticos no total de veículos vendidos no país chegou a 62,3%. Sem pedal de embreagem e com manutenção de longo prazo, o brasileiro aprendeu a dirigir o carro automático e vem aderindo ao conjunto de transmissão que dispensa a embreagem.

Hoje a manutenção é feita somente com troca de óleo com longos intervalos e, devido ao avanço dos tipos de transmissão automática, o consumo de combustível é só um pouco mais elevado que nos carros com câmbio manual. No entanto, para usar o câmbio automático evitando quebras prematuras é preciso tomar alguns cuidados no dia a dia.

Veja quais são:

Troca de óleo ou fluido de transmissão: Muitos donos de carro não fazem ideia de que é preciso trocar, de tempos em tempos, o fluido da transmissão. Os intervalos de trocas são muito mais longos do que do óleo que lubrifica o motor do veículo. No entanto, esse intervalo estimado em 60 a 80 mil quilômetros pode ser menor em alguns modelos. O ideal é consultar o manual do carro ou a internet para saber o intervalo de troca. O custo é bem mais elevado, cerca de R$ 1.200 a R$ 1.500. Porém, se o dono atual do carro não sabe quando foi trocado o fluido pela última vez, é especialmente recomendada a troca.

Dirija com suavidade: O carro com câmbio automático deve ter uma elevação mais progressiva nas marchas. Evite dirigir um carro automático de forma agressiva e levando ou reduzindo as marchas continuamente. O segredo para a durabilidade do conjunto é dirigir com tranquilidade.

Evite trancos ao parar o carro: Esse é o erro mais comum. Muitos motoristas que tem carro com câmbio automático deixam o veículo reduzir bastante a velocidade e acionam a alavanca para a posição “P”. O ideal é parar o carro completamente para só então acionar o P. Se o carro estiver em movimento haverá um desgaste prematuro do conjunto.

Esqueça o “N” (neutro): Diferente do que dizem algumas lendas urbanas, não há a menor necessidade de levar alavanca para a posição neutra ao parar em um semáforo, por exemplo. Fazer esta mudança, na verdade, prejudica a durabilidade do câmbio que já foi projetado para ficar a maior parte do tempo em “D” (drive ou dirigir).

Ao estacionar siga essa regra: com um carro automático, ao fazer a manobra de estacionamento, é indicado levar alavanca para a posição N para então acionar o freio de estacionamento, seja ele por botão ou por alavanca tradicional. Só então acione a alavanca para a posição P, o que evita que o peso do veículo seja transferido para o travamento no câmbio.

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