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No pronto socorro Clóvis Sarinho, o diretor da unidade, Tadeu Alencar, conta que a pressão arterial de José Willams foi verificada e não foi identificada a necessidade de enquadrá-lo como paciente grave.

“Recebemos o paciente estável, caminhando, sem cansaço, sem dor, apenas referindo que estava tendo um infarto. Foi atendido pela classificação de risco, foi visto a pressão, estava 146/86 mais ou menos, pode-se considerar 14 por 8 ou 15 por 9, então não era uma pressão de emergência”, conta.

Após a aferição, o diretor afirma que indicou José Willams a buscar socorro em uma UPA. “Foi indicado para ele ir para a UPA e ele foi para o Hospital dos Pescadores. Lá ele chegou caminhando, já acompanhado de alguns familiares e lá ele referiu dor, aqui ele não tinha referido dor ainda, mas lá ele referiu e foi atendido. A partir do momento em que ele chegou lá, o quadro clínico foi piorando. Era um paciente que já tinha feito cirurgia cardíaca no passado e isso não foi dito, diabético, hipertenso, era um paciente que merecia cuidados”, acrescenta o profissional.

Leia a notícia completa da Tribuna do Norte, AQUI

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