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A Polícia Civil do Rio Grande do Norte (PCRN), por meio da Delegacia Especializada em Falsificações e Defraudações (DEFD), divulgou, nesta terça-feira (16), uma cartilha contendo orientações visando à redução dos crimes de golpes virtuais, por meio do aplicativo WhatsApp, no território potiguar. Nela, consta a descrição de como esses golpes são realizados via este aplicativo de mensagens, que é bastante utilizado em todo o Brasil, e como eventuais vítimas devem proceder para minimizar prejuízos. Segundo a cartilha, os golpes mais comuns são: perfil falso, sequestro da conta para outra linha, sequestro de conta (engenharia social). Nos três tipos de golpes, os suspeitos fingem ser a vítima e tentam obter dinheiro, via PIX ou transferência bancária, de pessoas próximas a ela, especialmente de familiares e amigos.

No perfil falso, o criminoso usa outra linha telefônica para criar perfil no WhatsApp com uma imagem da vítima. Por sua vez, no sequestro de conta para outra linha, acontece a transferência, junto à operadora de telefonia, da linha telefônica do usuário do aplicativo para outro chip (SimCard). Por fim, no sequestro da conta (engenharia social), o golpista tenta convencer o usuário do WhatsApp a fornecer códigos SMS de recuperação da conta, sob o pretexto de conferir em troca alguma oferta ou benefício.

Ressalta-se que a vítima deve procurar imediatamente a delegacia do seu bairro, em horário comercial, ou a delegacia de plantão para registrar um Boletim de Ocorrência (B.O.). Em seguida, orienta-se que a vítima entre em contato com a instituição financeira utilizada no golpe para informar o ocorrido e, ainda, para saber se há a possibilidade de ressarcimento de valores transferidos.

Veja a cartilha feita pela Polícia Civil:

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