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Casas destruídas em Khan Younis, sul de Gaza. Foto: REUTERS/Ibraheem Abu Mustafa
Casas destruídas em Khan Younis, sul de Gaza. Foto: REUTERS/Ibraheem Abu Mustafa

O Itamaraty ainda monitora 23 pessoas, sendo 14 brasileiros, que permanecem na Faixa de Gaza.

De acordo com o embaixador Alessandro Candeas, representante do Brasil junto à Palestina, o grupo segue recebendo assistência e recursos em meio ao conflito entre Israel e Hamas.

Os brasileiros e familiares próximos estão abrigados em duas casas alugadas em Rafah, cidade próxima à fronteira com o Egito. Há, no entanto, pessoas no norte e no centro de Gaza, que são regiões mais atingidas por ataques.

De acordo com Candeas, quase todas essas pessoas têm autorização para cruzar a passagem de Rafah e seguir para o Egito. Contudo, não há uma previsão de quando isso deve ocorrer.

O Brasil resgatou até o momento 109 pessoas da Faixa de Gaza. O primeiro grupo, com 32 pessoas, foi recebido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na base aérea de Brasília em 13 de novembro.

O segundo voo com repatriados, trazendo 37 pessoas, chegou em 11 de dezembro; e o terceiro, com 30 pessoas, no dia 23 do mês passado.

Nesta semana, Lula declarou apoio a uma denúncia da África do Sul na Corte Internacional de Justiça (CIJ). O país acusa Israel de cometer genocídio contra os palestinos na Faixa de Gaza.

O posicionamento veio após reunião com o embaixador da Palestina no Brasil, Ibrahim Alzeben.

AgoraRN

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