Categoria: Mundo

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Palestinians inspect the site of an Israeli strike on a college sheltering displaced people, amid Israel-Hamas conflict, in the northern Gaza Strip, September 3, 2024. Reuters/Dawoud Abu Alkas/Proibida reprodução
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Palestinians inspect the site of an Israeli strike on a college sheltering displaced people, amid Israel-Hamas conflict, in the northern Gaza Strip, September 3, 2024. Reuters/Dawoud Abu Alkas/Proibida reprodução
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O ex-ministro da Defesa de Israel, Moshe Yaalon, acusou o governo do primeiro-ministro Benjamin Netnyahu de promover uma limpeza étnica no norte da Faixa de Gaza para anexação do território por meio de assentamentos judaicos. Em entrevista à mídia local de Israel, o ex-ministro de Netanyahu de 2013 a 2016 e antigo chefe do Estado-Maior de Israel sustentou que crimes de guerra estão sendo cometidos em Gaza.

“O caminho que estamos sendo arrastados atualmente é conquistar, anexar e realizar uma limpeza étnica. Olhe para o norte da Faixa, transfere-se famílias e estabelece-se um assentamento judaico. Não existe mais Beit Lahiya, não existe Beit Hanoun. Eles estão atualmente trabalhando em Jabalia e estão basicamente limpando a área dos árabes”, afirmou Moshe ao canal israelense Democrat TVcitando locais de Gaza.

A declaração de Moshe foi rebatida pelas autoridades de Tel Aviv. O partido do governo, o Likud, acusou o ex-ministro da Defesa de espalhar “mentiras caluniosas”, informou a Reuters. Nesta segunda-feira (2), o exército israelense se manifestou.

“As FDI [ Forças de Defesa de Israel] atuam de acordo com o direito internacional e evacuam uma população de acordo com a necessidade operacional e temporariamente, para sua proteção. As FDI rejeitam as graves alegações de limpeza étnica na Faixa de Gaza, que prejudicam as FDI e os seus soldados”, disse um porta-voz militar à mídia pública de Israel Kan News.

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Fumaça emerge após ataque israelense no sul do Líbano
01/10/2024
Reuters/Jim Urquhart/Proibida reprodução
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Fumaça emerge após ataque israelense no sul do Líbano
01/10/2024
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Pelo menos duas pessoas foram mortas nesta segunda-feira (2) em ataques israelenses no sul do Líbano, informaram autoridades libanesas, enquanto o cessar-fogo para encerrar mais de um ano de hostilidades entre Israel e o grupo armado libanês Hezbollah parece cada vez mais frágil.

A trégua, que entrou em vigor no início de 27 de novembro, estipula que Israel não realizará operações militares ofensivas contra alvos civis, militares ou outros alvos estatais no Líbano, enquanto o Líbano impedirá que qualquer grupo armado, incluindo o Hezbollah, realize operações contra Israel.

Líbano e Israel já trocaram acusações de violações e, na segunda-feira, o Líbano disse que as violações se tornaram mortais.

Uma pessoa foi morta em um ataque aéreo israelense na cidade de Marjayoun, no sul do Líbano, a cerca de 10 km da fronteira com Israel, informou o Ministério da Saúde do Líbano.

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Cerca de 56 pessoas morreram neste domingo 1 em N’Zérékoré, sudeste da Guiné, após protestantes/torcedores irem contra as decisões do árbitro em uma partida de futebol. A informação foi confirmada pelo o governo nesta segunda-feira 2, que repudiou e lamentou o ocorrido.

Em comunicado divulgado pela televisão, foi informado que “As manifestações de descontentamento contra as decisões do árbitro incluíram lançamentos de pedras por parte de torcedores, o que provocou tumultos fatais”. A transmissão também confirmou os 56 mostos: “Os hospitais estabeleceram um balanço provisório de 56 mortos”.

A confusão começou no final da partida de futebol, que era parte de um torneio dedicado ao comandante da junta militar da Guiné, general Mamadi Doumbouya. Durante os últimos minutos, um dos jogadores foi expulso do campo e isso gerol a revolda dos torcedores. “Tudo começou devido a um protesto por uma decisão do árbitro. Vários torcedores invadiram o gramado”, relatou uma testemunha à AFP.

O primeiro-ministro do governo militar, Amadou Oury Bah, lamentou os incidentes e pediu calma em uma mensagem divulgada em sua página do Facebook durante a madrugada.

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Meio milhão de pessoas protestaram em Bucareste e em outras 40 cidades da Romênia neste domingo (5).
© Radio France Internationale - REUTERS/Alex Fraser TPX
Meio milhão de pessoas protestaram em Bucareste e em outras 40 cidades da Romênia neste domingo (5).
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Os partidos de centro e de esquerda da Romênia parecem ter se defendido de uma onda da direita nacionalista nas eleições parlamentares desse domingo (1º), enquanto as atenções se voltam para a decisão de um tribunal superior, nesta segunda-feira (2), sobre a anulação dos resultados da eleição presidencial.

A Romênia, membro da União Europeia e da aliança militar ocidental Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), vive momento turbulento por resultado surpreendente no primeiro turno da eleição presidencial em 24 de novembro. Um candidato de extrema-direita pouco conhecido venceu, levantando suspeitas de interferência externa no processo eleitoral de um país que tem sido forte aliado da Ucrânia.

O Tribunal Constitucional da Romênia determinou a recontagem dos votos do primeiro turno e deve anunciar ainda hoje sua decisão sobre a validação ou não dos resultados da votação.

Se o tribunal aprovar o resultado, o candidato independente de extrema-direita, Calin Georgescu, enfrentará a candidata de centro-direita Elena Lasconi em segundo turno, dia 8 de dezembro.

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Danos causados por terremoto na cidade síria de Idlib, controlada por rebeldes
© Reuters/Emilie Madi/direitos reservados
Danos causados por terremoto na cidade síria de Idlib, controlada por rebeldes
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Pelo menos 25 pessoas, entre elas dez crianças, morreram no norte da Síria em ataques aéreos feitos pelo governo sírio e pela Rússia, informou nesta segunda-feira (2) o serviço de resgate da oposição síria, conhecido como Capacetes Brancos.

Os caças russos e sírios atingiram a cidade de Idlib, controlada pelos rebeldes, e outras áreas nas proximidades, segundo fontes militares. O ataque ocorreu depois de o presidente Bashar al-Assad ter prometido esmagar os insurgentes que tinham invadido a cidade de Alepo

Segundo os habitantes, um dos ataques atingiu uma área residencial no centro de Idlib, a maior cidade de um enclave rebelde perto da fronteira turca, onde cerca de 4 milhões de pessoas vivem em tendas e habitações improvisadas.

O Exército do país disse ter recapturado várias cidades que os rebeldes invadiram nos últimos dias.

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EUA 14/07/2024 Presidente norte-americano, Joe Biden
14/07/2024
Reuters/Nathan Howard/Proibida reprodução
© Reuters/Nathan Howard/Proibida reprodução
EUA 14/07/2024 Presidente norte-americano, Joe Biden
14/07/2024
Reuters/Nathan Howard/Proibida reprodução
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O presidente norte-americano, Joe Biden, indultou nesta segunda-feira (2) o filho Hunter Biden em três condenações relacionadas com posse de armas e ocultação de consumo de drogas às autoridades, argumentando que tiveram motivações políticas.

“Hoje, assinei um perdão [presidencial] para o meu filho Hunter. Desde o dia em que tomei posse, disse que não iria interferir nas decisões do Departamento de Justiça, e mantive a minha promessa mesmo quando vi o meu filho ser seletiva e injustamente julgado”, escreveu o presidente em comunicado divulgado pela Casa Branca.

“Nenhuma pessoa razoável que olhe para os fatos nos casos de Hunter pode tirar outra conclusão além de que foi visado por ser meu filho”, defendeu Biden, acusando os “opositores políticos no Congresso” de “instigarem as acusações”.

Hunter Biden, agora com 54 anos, foi acusado de mentir sobre o consumo de drogas quando comprou um revólver Colt Cobra em outubro de 2018, período em que reconheceu estar lutando contra o vício em crack.

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01/11/2024 - Photos of Russian aerospace forces carrying out strikes with the Syrian Air Force on the headquarters and back lines of terrorists, northern Syria
https://sana.sy/en/
Foto: Syrian Arab News Agency SANA
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A guerra civil da Síria, iniciada em 2011, ganhou novo capítulo neste final de semana porque grupos rebeldes islâmicos que lutam contra o governo de Bashad Al-Assad tomaram Aleppo, a segunda maior cidade do país com cerca de 2 milhões de habitantes. Em retaliação, as forças aéreas síria e russa realizam bombardeios contra posições dos rebeldes, tanto em Aleppo como na província de Idlib, que está sob controle dos jihadistas islâmicos.  

Vídeos publicados nas redes sociais mostram dezenas de homens armados desfilando por Aleppo, que já havia sido tomada por rebeldes em 2016. Na época, eles acabaram expulsos pelo regime sírio após apoio da força aérea russa.

Segundo agências de notícias locais, os rebeldes impuseram um toque de recolher em Aleppo após tomarem o controle da cidade. Já a agência de notícias oficiais da Síria afirma que o exército do país se reagrupou na zonal rural do norte da cidade de Hama, ao sul de Aleppo.  

“Os aviões de guerra conjuntos sírio-russos estão intensificando os ataques aéreos nos locais, quartéis-generais, depósitos de armas e munições dos terroristas, deixando dezenas de baixas e mortes entre os terroristas”, informou uma fonte militar síria à agência de notícias oficial do país, a Sana.

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presidente imagens da guerra
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O presidente sírio, Bashar al-Assad, afirmou neste domingo 1º, que recorrerá à força para eliminar o que chamou de “terrorismo” no país, após uma ofensiva bem-sucedida de grupos rebeldes, liderados pelo grupo jihadista Hayat Tahrir al-Sham, que assumiram a maior parte do território de Aleppo.

De acordo com a agência oficial Sana, Assad declarou que “o terrorismo só entende a linguagem da força” e prometeu erradicá-lo, independentemente de quem sejam seus apoiadores.

A ofensiva rebelde, que começou na quarta-feira 27, foi um marco significativo no conflito sírio. Pela primeira vez desde 2016, os insurgentes, incluindo combatentes apoiados pela Turquia, conseguiram capturar a maior parte de Aleppo, a segunda maior cidade da Síria. Esse avanço ocorre em meio a intensos combates na província de Idlib e nas áreas vizinhas de Hamah.

O exército sírio, que havia sido derrotado em Aleppo em 2016, se retirou temporariamente da cidade para se reorganizar e planejar uma contra-ofensiva. As forças de Assad reforçaram suas defesas com armas e equipamentos adicionais, enquanto intensificavam os ataques contra os insurgentes.

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Pragmatismo e desinteresse de Trump devem marcar relação com a América Latina - Foto: Reprodução/Redes Sociais
Pragmatismo e desinteresse de Trump devem marcar relação com a América Latina - Foto: Reprodução/Redes Sociais

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, exigiu neste sábado (30) que os países membros do Brics se comprometam a não criar uma nova moeda ou apoiar outra moeda que substitua o dólar, sob pena de sofrerem tarifas de 100%.

“Exigimos que esses países se comprometam a não criar uma nova moeda do Brics nem apoiar qualquer outra moeda que substitua o poderoso dólar americano, caso contrário, eles sofrerão 100% de tarifas e deverão dizer adeus às vendas para a maravilhosa economia norte-americana”, escreveu Trump em sua plataforma de mídia social, Truth Social.

“Eles podem procurar outro ‘otário’. Não há nenhuma chance dos Brics substituírem o dólar americano no comércio internacional, e qualquer país que tentar deve dizer adeus aos Estados Unidos”, acrescentou Trump.

Desde janeiro deste ano, o grupo Brics tem dez membros plenos. Além de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, se uniram ao bloco como membros permanentes Irã, Arábia Saudita, Egito, Etiópia e Emirados Árabes Unidos.

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Nicolás Maduro vence eleição na Venezuela | Foto: José Cruz/ Agência Brasil
Nicolás Maduro vence eleição na Venezuela | Foto: José Cruz/ Agência Brasil

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, promulgou nesta sexta-feira (29) uma lei que pune com até 30 anos de prisão o apoio às sanções internacionais contra o país, um dia depois de sua aprovação pelo Parlamento, controlado pelo chavismo governante.

“Execute-se a partir deste mesmo momento!”, disse Maduro após firmar a legislação em um ato transmitido em cadeia de rádio e televisão.

A nova lei foi aprovada nesta quinta, em meio ao aumento das tensões sobre a reeleição de Maduro para um terceiro mandato consecutivo (2025-2031), que a oposição liderada pela ex-deputada María Corina Machado denuncia como fraude e reivindica a vitória do candidato Edmundo González Urrutia.

“Toda pessoa que promova, instigue, solicite, invoque, favoreça, facilite, respalde ou participe da adoção de medidas coercitivas […] será sancionada com prisão de 25 a 30 anos”, diz um dos artigos da lei.

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Antonio Guterres UN Secretary-General Guterres in Vienna
© REUTERS/Lisa Leutner/Direitos reservados
Antonio Guterres UN Secretary-General Guterres in Vienna
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Em mensagem, no Dia Internacional de Solidariedade para com o Povo Palestino, comemorado nesta sexta-feira (29), o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, disse que ainda estão “muito distantes” direitos fundamentais dos palestinos.

O secretário-geral ressaltou que as Nações Unidas continuarão a ser solidárias para com o povo palestino, com “seus direitos inalienáveis ​​de viver em paz, em segurança e com dignidade”.

“Todos os anos, neste dia, a comunidade internacional manifesta a sua solidariedade pela  A comemoração deste ano é especialmente penosa porque estes objetivos fundamentais continuam muito distantes”, disse em comunicado.

Guterres afirmou que “nada justifica” os ataques terroristas sofridos por Israel em 7 de outubro de 2023, e a tomada de reféns, ações realizadas pelo Hamas. No entanto, ele ressalvou que “nada justifica a punição coletiva do povo palestino”.

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Assembleia Nacional da Venezuela
© EPA/Miguel Gutierrez/Agência Lusa
Assembleia Nacional da Venezuela
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A Assembleia Nacional da Venezuela aprovou, nesta quinta-feira (28), por unanimidade, a lei que pune quem apoiar sanções econômicas contra o país sul-americano. A legislação proíbe a ocupação de cargos públicos por toda a vida para aqueles que expressem apoio à invasão ou a medidas coercitivas unilaterais, as chamadas sanções contra a Venezuela. A lei também determina prisão de até 30 anos e a confiscação dos bens de quem promover ou defender sanções internacionais contra o país. 

Chamada de Lei Libertador Simón Bolívar Contra o Bloqueio Imperialista, a norma ainda permite suspender a autorização de rádios e televisões que apoiarem sanções. Plataformas digitais também podem ser bloqueadas caso promovam o apoio a sanções econômicas.

O presidente da assembleia, deputado governista Jorge Rodríguez, destacou que a medida é para proteger a soberania venezuelana. “Seremos implacáveis ​​na aplicação da lei contra aqueles que tentam minar a soberania. Insistimos na perpetuidade da desqualificação política dos criminosos que clamam pela invasão”, destacou Rodríguez.

A medida pode afetar a principal figura da oposição ao presidente Nicolás Maduro, Maria Corina Machado que, segundo o jornal norte-americano New York Times, sugeriu à futura administração de Donald Trump o endurecimento das sanções. A opositora ainda é investigada por traição à pátria por supostamente apoiar um projeto de lei nos Estados Unidos que endurece as sanções contra o país.  

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Ngozi Okonjo-Iweala, candidata à liderança da OMC
© REUTERS/Emma Farge/direitos reservados
Ngozi Okonjo-Iweala, candidata à liderança da OMC
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A diretora-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Ngozi Okonjo-Iweala, foi renomeada para o segundo mandato em reunião especial nesta sexta-feira (29), informou o órgão em um comunicado, o que significa que seu novo mandato coincidirá com o do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump.

Fontes ligadas à OMC consideram que o caminho a ser percorrido pela organização será desafiador e, provavelmente, caracterizado por guerras comerciais, com Trump ameaçando impor pesadas tarifas sobre produtos do México, Canadá e da China.

Okonjo-Iweala, a ex-ministra das Finanças da Nigéria que fez história em 2021 ao se tornar a primeira mulher e a primeira chefe africana do órgão, tem amplo apoio entre os membros da OMC. Ela anunciou em setembro que concorreria novamente, com o objetivo de concluir “negócios inacabados”.

Nenhum outro candidato concorreu contra ela.

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Ataque israelense em Nuseirat, centro de Gaza 
 17/7/2024    Reuters/Ramadan Abed/Proibida Reprodução
© Reuters/Ramadan Abed/Proibida reprodução
Ataque israelense em Nuseirat, centro de Gaza 
 17/7/2024    Reuters/Ramadan Abed/Proibida Reprodução
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 Ataques militares israelenses mataram pelo menos 30 palestinos durante a noite na Faixa de Gaza, a maioria no campo de Nuseirat, no centro do enclave, disseram médicos nesta sexta-feira (29), depois que alguns tanques recuaram de uma área que haviam invadido.

Os médicos disseram ter recuperado 19 corpos de palestinos mortos nas regiões ao norte de Nuseirat, um dos oito campos de refugiados de longa data do enclave.

Alguns tanques permaneceram ativos na área oeste do campo, e o Serviço de Emergência Civil Palestino disse que as equipes não conseguiram responder aos pedidos de socorro dos moradores presos dentro de suas casas.

Os demais foram mortos nas áreas norte e sul da Faixa de Gaza, acrescentaram os médicos. Não houve nova declaração dos militares israelenses hoje, mas na quinta-feira eles disseram que suas forças continuavam a “atacar alvos terroristas como parte da atividade operacional na Faixa de Gaza”.

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FILE PHOTO: Chickens sit in cages at a farm, as Argentina's government adopts new measures to prevent the spread of bird flu and limit potential damage to exports as cases rise in the region, in Buenos Aires, Argentina February 22, 2023. Reuters/Mariana Nedelcu/Proibida reprodução
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FILE PHOTO: Chickens sit in cages at a farm, as Argentina's government adopts new measures to prevent the spread of bird flu and limit potential damage to exports as cases rise in the region, in Buenos Aires, Argentina February 22, 2023. Reuters/Mariana Nedelcu/Proibida reprodução
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Uma autoridade da Organização Mundial da Saúde (OMS) pediu nesta quinta-feira uma vigilância mais rigorosa dos animais em busca de evidências de infecção pela gripe aviária H5N1, com o objetivo de conter sua disseminação.

A autoridade também pediu mais esforços para reduzir o risco de transmissão do vírus para novas espécies de animais e para os seres humanos.

“O que realmente precisamos globalmente, nos EUA e no exterior, é de uma vigilância muito mais forte em animais, em aves selvagens, em aves domésticas, em animais que são conhecidos por serem suscetíveis à infecção”, disse a epidemiologista da OMS Maria Van Kerkhove, em uma entrevista coletiva online.

A agência disse que está em contato com agências parceiras, como a Organização Mundial de Saúde Animal e a Organização de Alimentos e Agricultura, para aumentar a vigilância em animais.

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Cientistas italianos descobrem água em estado líquido em Marte
© EFE/EPA/USGS Astrogeology Center/Direitos reservados
Cientistas italianos descobrem água em estado líquido em Marte
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A China planeja recolher amostras do solo de Marte até 2031, por meio da missão Tianwen-3, que combinará a aterrissagem, o recolhimento e a entrega numa operação integrada, informou nesta quinta-feira (28) a agência de notícias oficial Xinhua.

O plano prevê dois lançamentos por volta de 2028, com o objetivo de aterrissar e recolher amostras no mesmo ponto do planeta vermelho, dando prioridade a regiões geologicamente diversas como Chryse Planitia e Utopia Planitia, de um total de 86 destinos possíveis.

Essas áreas, que incluem litorais, deltas e lagos antigos, são consideradas candidatas à procura de possíveis formas de vida preservadas nos seus sedimentos.

A missão, descrita em pormenor pelo Laboratório de Exploração do Espaço Profundo da China na revista National Science Review, terá instrumentos especificamente concebidos para detectar traços de vida, otimizando a preservação de amostras recolhidas à superfície e por perfuração.

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Área destruída no sul do Líbano
 28/11/2024    REUTERS/Adnan Abidi
© Reuters/Adnan Abidi/proibida a reprodução
Área destruída no sul do Líbano
 28/11/2024    REUTERS/Adnan Abidi
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Disparos de tanques israelenses atingiram seis regiões do Sul do Líbano nesta quinta-feira (28) e os militares israelenses disseram que o cessar-fogo com o Hezbollah foi violado. Segundo as Forças de Defesa de Israel (FDI), suspeitos, alguns em veículos, chegarem a várias localidades da região sul.

Na quarta-feira (27), entrou em vigor um acordo de cessar-fogo entre Israel e o grupo armado libanês Hezbollah, mediado pelos Estados Unidos e pela França, com o objetivo de permitir que pessoas de ambos os países pudessem voltar para suas casas nas regiões de fronteira destruídas por 14 meses de combates.

Os militares israelenses pediram aos moradores das cidades ao longo da faixa de fronteira que não voltassem ainda, para sua própria segurança.

Na manhã de quinta-feira, disparos de tanques israelenses atingiram seis áreas dentro dessa faixa de fronteira, segundo a mídia estatal e fontes de segurança libanesas.

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Homem com bandeira do Líbano em meio a destroços em Tiro
 27/11/2024   REUTERS/Adnan Abidi
© Reuters/Adnan Abidi/Proibida reprodução
Homem com bandeira do Líbano em meio a destroços em Tiro
 27/11/2024   REUTERS/Adnan Abidi
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 O Parlamento do Líbano vai se reunir no dia 9 de janeiro para eleger um presidente da República, em um país que está sem chefe de Estado há mais de dois anos, anunciou nesta quinta-feira (28) a agência oficial libanesa.

“O presidente do Parlamento, Nabih Berri, convocou sessão para eleger um presidente da República no dia 9 de janeiro”, informou a agência nacional oficial ANI, citada pela francesa AFP.

O anúncio foi feito um dia depois da entrada em vigor de um cessar-fogo entre Israel e o grupo xiita Hezbollah.

As divergências entre o poderoso movimento Hezbollah, apoiado pelo Irã, e seus opositores impediram a eleição de um chefe de Estado desde novembro de 2022.

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Pessoas usam tochas em Kiev, na Ucrânia, durante apagão parcial
16/05/2024
REUTERS/Thomas Peter
© Reuters/Thomas Peter/Proibida reprodução
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16/05/2024
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Centenas de milhares de pessoas ficaram, nesta quinta-feira (28), sem eletricidade no oeste da Ucrânia, a centenas de quilômetros da linha da frente do conflito, após um ataque aéreo russo contra instalações de distribuição de energia do país.

As autoridades regionais de Rivne afirmaram que 280 mil pessoas estavam sem eletricidade e com cortes na rede de água.

Na região vizinha de Volyn, 215 mil habitantes ficaram sem acesso a energia elétrica, de acordo com as autoridades locais.

A Rússia lançou, na madrugada de hoje, um ataque de grande envergadura com mísseis e drones contra a Ucrânia, no momento em que aumenta o receio sobre as intenções de Moscou de devastar a capacidade de produção de energia do país antes do inverno.

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Homem com bandeira do Líbano em meio a destroços em Tiro
 27/11/2024   REUTERS/Adnan Abidi
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O grupo palestino Hamas celebrou nesta quarta-feira (27) o acordo para um cessar-fogo no Líbano entre Israel e o grupo Hezbollah e se colocou à disposição de cooperar para chegar a um fim da guerra na Faixa de Gaza.

“Estamos interessados ​​em parar a agressão contra nosso povo, dentro dos parâmetros de parar a agressão em Gaza que concordamos; ou seja, um cessar-fogo, a retirada das forças de ocupação, o retorno dos deslocados e a obtenção de um acordo real e completo de troca de prisioneiros”, informou o grupo que atua em Gaza.

O Hamas considera que o acordo do Hezbollah com Israel, “sem cumprir as condições que o inimigo estabeleceu, é um marco importante para destruir as ilusões de Netanyahu de mudar o mapa do Oriente Médio”. Inicialmente, Israel pretendia destruir completamente as capacidades militares do Hezbollah.

O grupo armado palestino também saudou a atuação do grupo libanês. “Elogiamos o papel fundamental desempenhado pela Resistência Islâmica no Líbano, em apoio à Faixa de Gaza e à resistência palestina, e os grandes sacrifícios feitos pelo Hezbollah e sua liderança, liderados pelo falecido secretário-geral Sayyed Hassan Nasrallah, e apreciamos a firmeza do povo libanês irmão e sua solidariedade constante com o povo palestino”, afirmou o Hamas.

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Palestinos deslocados fogem da parte norte de Gaza em meio a uma operação militar israelense, em Jabalia, no norte da Faixa de Gaza
23/10/2024
Reuters/Hassan Al-Zaanin/Proibida reprodução
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23/10/2024
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A organização não governamental Oxfam denuncia que Israel promove as etapas finais de uma limpeza étnica no norte da Faixa de Gaza e, assim como outras organizações humanitárias, a entidade não consegue acessar o local há cerca de 50 dias para prestar auxílio as cerca de 50 mil a 75 mil pessoas que se estima que ainda vivam no norte do território palestino.

“Nossa equipe em Gaza tem tentado, desesperadamente, por quase dois meses, alcançar civis famintos, mas foi bloqueada pelo Exército israelense. Sabemos que muitas crianças estão presas e morrerão de fome”, afirmou o diretor-executivo da Oxfam, Amitabh Behar, em nota divulgada nesta quarta-feira (27).

O termo limpeza étnica é usado para descrever a remoção ou eliminação de determinados grupos étnicos de uma região. A Oxfam faz parte de um grupo de agências internacionais que denunciam que são impedidas de entrar no norte de Gaza desde que Israel intensificou o cerco ao local, a partir de 6 de outubro.

“Israel está construindo infraestrutura para uma presença militar de longo prazo – uma anexação de fato da terra – e destruindo qualquer esperança restante de uma solução justa e pacífica”, denuncia Behar.

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O décimo terceiro voo da Força Aérea Brasileira (FAB) que resgatou brasileiros do Líbano pousou às 3h35 desta quarta-feira (27) na Base Aérea de São Paulo (Basp), em Guarulhos.

Estavam a bordo 150 repatriados e um animal de estimação, no voo que integra a Operação Raízes do Cedro, iniciada em 2 de outubro e coordenada pelo governo federal.

A aeronave KC-30 tem sido utilizada nas repatriações. A logística envolve o uso de aeronave e de servidores da Força Aérea Brasileira e um intenso trabalho de articulação do Itamaraty. Segundo o governo federal, a comunidade brasileira no Líbano tem cerca de 20 mil pessoas.

As ações de repatriação foram determinadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva desde o agravamento do conflito no país, com bombardeios aéreos massivos de Israel contra cidades libanesas. Os bombardeios são desdobramento da campanha militar israelense na Faixa de Gaza, território palestino ocupado por Tel-Aviv.

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Imagem do logotipo do Facebook em 3D. 25/3/2020. Reuters/Dado Ruvic/Proibida reprodução
© REUTERS/Dado Ruvic/Proibida reprodução
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A Câmara dos Representantes australiana aprovou nesta quarta-feira (27) projeto de lei que proíbe o acesso de crianças com menos de 16 anos às redes sociais, deixando ao Senado a finalização da primeira lei do gênero no mundo.

 Os principais partidos apoiaram o projeto de lei que torna plataformas como TikTok, Facebook, Snapchat, Reddit, X e Instagram passíveis de enfrentarem multas de até US$ 50 milhões australianos (US$ 30,9 milhões) por falhas do sistema para impedir que crianças pequenas tenham contas.

 A legislação foi aprovada por 102 votos a favor e 13 contra. Se o projeto se tornar lei nesta semana, as plataformas terão um ano para encontrar uma forma de implementar as restrições de idade antes de as sanções serem aplicadas.

 O deputado da oposição Dan Tehan disse ao Parlamento que o governo concordou em aceitar alterações no Senado que reforcem a proteção da privacidade.

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Entrou em vigor, na madrugada desta quarta-feira (27), o cessar-fogo no Líbano entre o grupo xiita Hezbollah e Israel. Na estrada que liga a capital, Beirute, ao Sul do país, formaram-se filas de carros com pessoas que regressam para suas casas após meses deslocadas.

Assim que começou a trégua, às 4h (horário local, 23h de terça-feira em Brasília), milhares de libaneses se dirigiram ao Sul, apesar do alerta das Forças de Defesa de Israel (IDF), que pediram aos moradores para aguardar aviso de quando fosse “seguro regressarem”.

“O Comando do Exército pede aos cidadãos que adiem o regresso às vilas e cidades da linha da frente onde as forças israelenses avançaram até que a sua retirada seja concluída de acordo com o cessar-fogo”, disse o Exército de Israel na rede social X.

Embora o acordo de trégua estipule que as IDF devem se retirar completamente do Sul do Líbano em 60 dias, o regresso das tropas a Israel não deve ocorrer de imediato.

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Ondas de fumaça saem do local de um ataque aéreo israelense na vila de Khiam, no sul do Líbano, perto da fronteira / Foto: Rabih DAHER / AFP
Ondas de fumaça saem do local de um ataque aéreo israelense na vila de Khiam, no sul do Líbano, perto da fronteira / Foto: Rabih DAHER / AFP

O Gabinete de Segurança de Israel aprovou nesta terça-feira 26 um acordo de cessar-fogo com o grupo radical libanês Hezbollah, afirmou uma autoridade israelense à CNN.

Não há confirmação, até o momento, sobre os últimos detalhes do acordo — como quando será implementado e a duração. A negociação foi mediada pelos Estados Unidos, que enviou um representante a Israel e ao Líbano.

Na semana passada, tanto o Hezbollah, quanto o governo libanês haviam dado sinal positivo para uma proposta dos EUA, segundo o enviado americano Amos Hochstein.

Na quarta-feira 20 o líder do Hezbollah, Naim Qassem, afirmou em um discurso que o “grupo revisou e respondeu a proposta para encerrar os combates” e que a suspensão das hostilidades estava “nas mãos de Israel”.

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Ataque israelense em Beirute
 26/11/2024   Reuters/Mohamed Azakir/Proibida reprodução
© Reuters/Mohamed Azakir/Proibida reprodução
Ataque israelense em Beirute
 26/11/2024   Reuters/Mohamed Azakir/Proibida reprodução
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O gabinete de Segurança de Israel aceitou o acordo do cessar-fogo com o Líbano, o qual deverá entrar em vigor na quarta-feira (27). O acordo de trégua irá vigorar durante 60 dias, conforme a proposta apresentada pelos Estados Unidos.

Dirigindo-se ao país, após uma reunião entre o Gabinete de Segurança de Israel, com autoridades libanesas, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, explicou que um dos motivos para aceitar o plano foi possibilitar o regresso de cidadãos israelenses do norte.

Netanyahu garantiu ainda que o Hezbollah “já não é o mesmo”. “Fizemos-os recuar dezenas de anos”, afirmou.

O primeiro-ministro disse ainda que, caso as milícias xiitas libanesas violem o acordo e tentem rearmar-se, Israel irá “responder” e atacá-las. “A nossa liberdade de ação permanece total” no Líbano, garantiu, à revelia das exigências de Beirute.  A duração da trégua irá depender do que se suceder “no terreno”.

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Caminhão da UNRWA na fronteira de Rafah entre Egito e Gaza
 30/11/2023    Reuters/Mohamed Abd El Ghany/Proibida reprodução
© REUTERS/Mohamed Abd El Ghany/Proibida reprodução
Caminhão da UNRWA na fronteira de Rafah entre Egito e Gaza
 30/11/2023    Reuters/Mohamed Abd El Ghany/Proibida reprodução
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Em meio à grave escassez de alimentos na Faixa de Gaza, os roubos cada vez mais violentos por parte de gangues criminosas são agora o principal obstáculo à distribuição de alimentos no sul do território, denunciam trabalhadores humanitários e habitantes.

Segundo a BBC, homens armados operam à vista das Forças de Defesa de Israel (FDI) numa área restrita perto da fronteira.

O Hamas – pressentindo uma oportunidade para recuperar o seu controle incerto – reativou uma força de segurança especial para combater o roubo e o banditismo.

Depois de gangsters terem roubado quase 100 caminhões da Organização das Nações Unidas (ONU), ferindo muitos condutores palestinos, no dia 16 de novembro – um dos piores furtos de ajuda durante a guerra – vários assaltantes morreram numa emboscada. Testemunhas revelaram à BBC que foram erguidas trincheiras e alvejados caminhões que tentavam chegar ao ponto de distribuição de ajuda.

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Local atacado por Israel em Beirute
 24/10/2024   REUTERS/Ahmad Al-Kerdi
© Reuters/Ahmad Al-Kerdi/proibida a reprodução
Local atacado por Israel em Beirute
 24/10/2024   REUTERS/Ahmad Al-Kerdi
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Israel está prestes a aprovar um plano dos Estados Unidos para um cessar-fogo com o grupo libanês Hezbollah, nesta terça-feira (26), disse uma autoridade israelense sênior, abrindo caminho para o fim do conflito que matou milhares de pessoas desde que foi deflagrado pela guerra de Gaza há 14 meses.

Esse otimismo foi compartilhado pelo ministro das Relações Exteriores do Líbano, Abdallah Bou Habib, que expressou esperança, durante uma reunião do G7 na Itália, de que um cessar-fogo seria alcançado até a noite de hoje.

O gabinete de segurança de Israel deve se reunir ainda nesta terça para discutir e provavelmente aprovar o texto em uma reunião presidida pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.

Isso abriria caminho para uma declaração de cessar-fogo do presidente dos EUA, Joe Biden, e do presidente da França, Emmanuel Macron, disseram fontes libanesas seniores à Reuters na segunda-feira (25).

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Supermercado na zona sul do Rio de Janeiro
© Tânia Rêgo/Agência Brasil
Supermercado na zona sul do Rio de Janeiro
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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que mede a prévia da inflação oficial, ficou em 0,62% em novembro deste ano, portanto acima de 0,54% do mês anterior e de 0,33% de novembro do ano passado. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA-15 acumula taxas de 4,35% no ano e de 4,77% em 12 meses.

Oito dos nove grupos de despesa analisados pelo IBGE tiveram inflação na prévia de novembro, com destaque para os alimentos e bebidas, cuja alta de preços atingiu 1,34% no período.

Entre os produtos alimentícios com maiores aumentos de preço na prévia de novembro destacam-se o óleo de soja (8,38%), o tomate (8,15%) e as carnes (7,54%).

Outro grupo de despesas com inflação importante foi transportes (0,82%). No mês anterior, essa classe de despesa havia tido deflação (queda de preços) de 0,33%. O aumento de preços da prévia de novembro foi puxado por itens como passagem aérea (22,56%), ônibus urbano (1,34%), gás veicular (1,06%) e gasolina (0,07%).

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Ataque russo com drone em Kiev
 8/5/2024   REUTERS/Gleb Garanich
© REUTERS/Gleb Garanich/Proibida reprodução
Ataque russo com drone em Kiev
 8/5/2024   REUTERS/Gleb Garanich
© REUTERS/Gleb Garanich/Proibida reprodução

As forças russas realizaram o maior ataque de drones na Ucrânia durante a noite, cortando a energia de grande parte da região de Ternopil e danificando edifícios residenciais na área de Kiev, disseram autoridades ucranianas nesta terça-feira (26).

A intensificação dos ataques noturnos com drones às cidades ucranianas coincide com grande impulso da Rússia ao longo das linhas de frente no leste da Ucrânia, onde as forças russas obtiveram alguns dos maiores ganhos territoriais mensais desde 2022.

Dos 188 drones usados durante a noite, a Ucrânia abateu 76 e perdeu o rastro de 96, provavelmente devido à guerra eletrônica ativa, disse a Força Aérea. Cinco drones foram em direção à Bielorrússia.

“O inimigo lançou número recorde de drones de ataque Shahed e outros não identificados”, afirmou. A Rússia usa drones “suicidas”, produzidos de forma barata, e drones “chamarizes”, que atraem as defesas aéreas ucranianas.

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