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.Pessoas a bordo do barco de resgate da ONG Proactiva Open Arms Uno olham para o barco da guarda costeira indo para a ilha de Lampedusa, no mar Mediterrâneo central, Itália.
19/08/2022
REUTERS/Juan Medina/Foto de arquivo
© JUAN MEDINA

Os Estados-membros da União Europeia (UE) poderão determinar o regresso imediato aos países de origem dos migrantes que não têm direito a proteção internacional e vão ser autorizados a aplicar regras específicas relativas ao asilo.

Esses são alguns dos pontos do acordo a que chegaram os representantes permanentes dos Estados-membros do bloco. Era a peça que faltava no novo pacto de migrações e asilo que os 27 esperam firmar até o fim do ano.

A presidente da Comissão Europeia saudou o acordo e disse que é um momento de virada, uma verdadeira mudança de paradigma que permite avançar nas negociações que devem estar concluídas até o fim de 2023.

A presidente do Parlamento Europeu lembrou que este é um momento chave em um dos maiores desafios desta geração.

*É proibida a reprodução deste conteúdo.

Agência Brasil

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