Dia: 12/01/2024

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Polícia prendeu o homem em Várzea
Polícia prendeu o homem em Várzea
Polícia prendeu o homem em Várzea

Policiais civis da Delegacia Especializada na Proteção da Criança e do Adolescente de Natal (DPCA/Natal) e da 66ª Delegacia de Polícia Civil de Santo Antônio (RN), deram cumprimento nesta quinta-feira (11), a um mandado de prisão preventiva em desfavor de um homem, de 60 anos, investigado pelo crime de estupro. A prisão aconteceu no município de Várzea (RN).

O suspeito, que também é vereador, teria cometido o crime valendo-se de sua condição hierárquica, violentando sexualmente a vítima de maneira continuada.

A investigação conduzida pela DPCA demonstrou que o crime ocorreu e que o investigado vinha intimidando a vítima e sua família. Em razão disso, o mandado de prisão preventiva foi solicitado e expedido pela Vara Criminal da Comarca de Santo Antônio.

O suspeito foi detido, permaneceu em silêncio e foi encaminhado para o sistema prisional, onde permanecerá à disposição da Justiça.

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Rio de Janeiro (RJ), 11/01/2024 - Largo João da Baiana, na Pedra do Sal, zona portuária do Rio de Janeiro, tradicional reduto do samba. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil
© Tomaz Silva/Agência Brasil
Rio de Janeiro (RJ), 11/01/2024 - Largo João da Baiana, na Pedra do Sal, zona portuária do Rio de Janeiro, tradicional reduto do samba. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil
© Tomaz Silva/Agência Brasil

João Machado Guedes, conhecido como João da Baiana, foi um compositor popular, cantor, passista e instrumentista brasileiro que nasceu no Rio de Janeiro em 1887 e é considerado um dos pioneiros do samba. Nesta sexta-feira (120, são completados os 50 anos de sua morte. Filho de Félix José Guedes e Perciliana Maria Constança, João era o caçula e único carioca de 12 irmãos.

O nome João da Baiana veio do fato de sua mãe ser conhecida como Baiana. Nascido na zona portuária, ele cresceu na Rua Senador Pompeu, no bairro da Cidade Nova, no Rio de Janeiro, e foi amigo de infância dos compositores Donga e Heitor dos Prazeres.

“João da Baiana foi do grupo de Pixinguinha Os Oito Batutas. Só que ele não viajou para a Europa [com o grupo], em 1922, porque tinha um emprego fixo. Era funcionário público da Marinha e não foi para a França”, lembrou, em entrevista nessa quarta-feira (10) à Agência Brasil o também compositor, radialista, apresentador e estudioso das questões afro-brasileiras Rubem Confete.

Segundo Confete, João da Baiana era um percussionista extraordinário. “Tocava o pandeiro adufe [pandeiro quadrado], quase um tamborzinho. E ele tocava com uma precisão incrível. Parecia que tinha uma bateria na frente dele.”

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Padre Bruno e Stênio da Canção Nova
Padre Bruno e Stênio da Canção Nova
Padre Bruno e Stênio da Canção Nova

A programação de shows do Pavilhão da Festa de São Sebastião de Parelhas contará com um show especial da Canção Nova, no próximo sábado, 13 de janeiro. O palco ao lado da igreja matriz receberá Emanuel Stênio e Padre Bruno Costa, músicos da Canção Nova, com diversos CD’s e livros lançados.

Emanuel Stênio é natural de Martins-RN e, desde 2006, é consagrado pela Comunidade Canção Nova e exerce sua missão como pregador, escritor e músico. Fez parte do Ministério Amor e Adoração, com o qual gravou dois CDs – “Celebração – canções litúrgicas” e “Amor e Adoração” (2011); e um DVD – “Celebramos o Amor” (2012).

Em 2013, Emanuel lançou seu primeiro livro: “Levanta-te e anda – o desafio de chegar até o fim”. No ano seguinte lançou seu primeiro CD solo, intitulado “Forte e Santo”. E, em 2016, lançou seu segundo livro: “Transforme sua luta em Festa”. Lançou o segundo CD solo, “Livre no Espírito”, em 2018.

Padre Bruno Costa é paraibano de João Pessoa. Está na Canção Nova desde 2002 e foi ordenado sacerdote em 2007. Já atuou nas missões da Canção Nova de Cachoeira Paulista, Palmas, Cuiabá, Brasília, Gravatá. Em 2017, lançou seu CD “Orações em Canção” com convidados. Antes do show, o sacerdote será pregador da novena de São Sebastião.

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Presidente Daniel Noboa decretou estado de emergência, colocando as Forças Armadas nas ruas e estabeleceu um toque de recolher noturno nacional / Foto: Henry Romero
Presidente Daniel Noboa decretou estado de emergência, colocando as Forças Armadas nas ruas e estabeleceu um toque de recolher noturno nacional / Foto: Henry Romero
Presidente Daniel Noboa decretou estado de emergência, colocando as Forças Armadas nas ruas e estabeleceu um toque de recolher noturno nacional / Foto: Henry Romero
Presidente Daniel Noboa decretou estado de emergência, colocando as Forças Armadas nas ruas e estabeleceu um toque de recolher noturno nacional / Foto: Henry Romero

A ausência de um sistema de inteligência efetivo e de estrutura reforçada das polícias levou o Equador à onda de violência que assusta a população. Esta é a avaliação da secretária de Segurança de Quito, Carolina Andrade.  ebcebc

Na última terça-feira (9), o país vivenciou um dia de terror. Criminosos orquestraram várias ações no país, como sequestros, explosões e até a invasão do estúdio de um telejornal que estava sendo transmitido ao vivo. As ações criminosas marcam disputa de forças entre governo e gangues do crime organizado, conflito que se arrasta há anos. O presidente Daniel Noboa decretou estado de emergência, colocando as Forças Armadas nas ruas e estabeleceu um toque de recolher noturno nacional. 

A secretária recorda que o Equador era considerado o segundo país mais seguro da América Latina até 2017. O cenário mudou, de acordo com Carolina Andrade, após redução da participação do Estado na segurança pública, como o fim dos ministérios da Justiça e do Interior, medida adotada pelo antecessor de Noboa.  

“Um dos graves problemas que temos neste momento é não ter um sistema de inteligência que permita a polícia e as Forças Armadas atuarem de maneira antecipada. Outra debilidade é não ter recursos para que a polícia tenha todo equipamento necessário para atuar. E outra debilidade é que houve várias mudanças institucionais, como a eliminação do Ministério da Justiça, em 2018”, disse em entrevista ao jornal Repórter Brasil, da TV Brasil.  

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Tributação sobre essas importações atualmente está zerada / Foto: REUTERS/Dado Ruvic/Ilustração/Arquivo
Tributação sobre essas importações atualmente está zerada / Foto: REUTERS/Dado Ruvic/Ilustração/Arquivo
Tributação sobre essas importações atualmente está zerada / Foto: REUTERS/Dado Ruvic/Ilustração/Arquivo
Tributação sobre essas importações atualmente está zerada / Foto: REUTERS/Dado Ruvic/Ilustração/Arquivo

Diante da resistência à medida provisória editada pelo governo na última semana de dezembro, o Ministério da Fazenda e o Congresso Nacional discutem alternativas para manter a atual política de desoneração da folha de pagamento.

Uma das ideias é a taxação de compras feitas em sites do exterior, como Shein e Shopee, com valor inferior a US$ 50. Hoje a tributação federal sobre essas importações está zerada e os consumidores brasileiros pagam apenas ICMS de 17%.

Segundo fontes do governo, essa possibilidade começou a ser discutida com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), como forma de pensar em opções de compensação orçamentária para a política em vigência.

Pacheco esteve reunido na quarta-feira 10 com o secretário-executivo da Fazenda, Dario Durigan, depois de ter mantido conversas com líderes do Senado sobre a MP da Reoneração. Na segunda-feira, o presidente do Senado deverá se encontrar com o ministro Fernando Haddad — horário e local ainda não foram definidos.

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