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A companheira do militar da Força Aérea Brasileira (FAB), morto em uma tentativa de assalto em Parnamirim, contou como descobriu que Ricardo Gonçalves da Silva, de 59 anos, havia sido assassinado. Segundo ela, que preferiu não se identificar, o homem tinha acabado de sair de casa para trabalhar como motorista por aplicativo.

Ela revelou que chegou a ligar para o companheiro, que até atendeu as ligações, mas não falou nada. “Assim que ele saiu, eu escutei vários tiros. Eu me abaixei. Logo em seguida, peguei meu telefone. Liguei, ele atendeu, mas não falou mais nada. Eu desligo e ligo de novo. Ele atende e não fala nada. Eu desligo e ligo normal, sem ser pelo WhatsApp, ele atende e não fala. Eu me desesperei”, contou em entrevista à TV Tropical.

Em seguida, de acordo com a mulher, uma pessoa chegou à casa dela e contou o que tinha acontecido. “Em seguida, uma pessoa bateu na porta e falou para eu ter calma que ele tinha sido baleado. Eu saí correndo no meio da rua. O carro estava logo em seguida, bateu numa casa. Ele já estava caído por cima do banco”, detalhou.

A companheira ainda destacou que Ricardo era uma pessoa com muitos amigos. Ele era natural de São Paulo. “Ricardo era uma pessoa incrível. Ele não tinha inimigos. Todo mundo gostava dele. Extrovertido, brincalhão. Gostava de cantar no karaokê. Ele tinha uma família inteira de amigos”, completou.

O crime aconteceu no bairro Liberdade, na noite dessa sexta-feira (14). O corpo foi recolhido pelo Instituto Técnico-Científico e Perícia do Rio Grande do Norte (Itep-RN). O caso será investigado pela Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil.

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