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A Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (Proeg), da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, por meio da Coordenação Institucional do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor), publicou a abertura de inscrições para seleção de Professor Formador I e II do Parfor/Uern.
Esta seleção refere-se à oferta de componentes curriculares para os semestres letivos 2025.1 e 2025.2 das turmas de 2022 e 2023 do Edital Capes no 08/2022.
As vagas ofertadas destinam-se aos cursos de primeira Licenciatura em Pedagogia, ofertadas no Campus da Uern de Assú, Patu e Pau dos Ferros.
A lotação do candidato poderá ser realizada em local diverso do constante no ato da inscrição, de acordo com a demanda dos cursos e anuência dos candidatos e da Proeg.
A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) reabre, a partir de segunda-feira (4), as inscrições do concurso público para professor do Magistério Superior. O certame é para preenchimento de uma vaga no Centro de Ciências Médicas (CCM), no Campus de João Pessoa, para a área de Medicina de Família e Comunidade.
A reabertura do Edital nº 123/2023 acontece após atualização, respaldada pelo Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe) da UFPB, dos requisitos mínimos de escolaridade a serem apresentados pelos candidatos ao cargo. Esses requisitos são a graduação em Medicina, com Residência Médica em Medicina de Família e Comunidade, além de mestrado em Saúde Coletiva ou áreas afins.
A carga horária é de 20 horas semanais (T-20). Os candidatos cotistas terão preferência na nomeação, obedecendo-se a ordem prevista no Anexo II (Ordem de Nomeação) do edital original. O salário é de R$ 4.168,21, composto pelo vencimento básico com a retribuição por titulação e auxílio-alimentação.
Inscrições, taxa e isenção
O Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte obteve uma condenação na Justiça contra um professor de uma escolinha de futebol acusado de cometer atos libidinosos contra vários adolescentes em Ceará-Mirim. Os fatos aconteceram em 2022. Após a análise do caso, o homem foi sentenciado a uma pena de 21 anos de reclusão em regime fechado.
Na denúncia, o MPRN apontou que o homem, na condição de professor de uma escolinha de futebol, submeteu três alunos menores de idade a supostos testes físicos esportivos, nos quais teriam que ficar totalmente despidos.
O professor também usou o aplicativo de mensagens para pedir a um aluno uma foto sem roupa, além de ter sugerido a prática de relações sexuais com o menino como forma de liberar hormônios e, assim, auxiliar no seu processo de crescimento.
A conduta de professor de escolinha de futebol era muitas vezes inapropriada, chegando a pedir que alguns deles lhes chamassem de “papai” ou de “amor”. Toda essa relação afetiva expressada era utilizada pelo professor como meio de aproximação dos adolescentes e para que eles passassem a acreditar em suas promessas que conseguiria inseri-los em testes maiores de clubes locais.
