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Caso F. Gomes: Rivaldo intimidou advogada Penha Batista; Entenda

O promotor Augusto Flávio de Azevedo, que atua na acusação no júri popular dos réus acusados de mandar matar o radialista Francisco Gomes de Medeiros, disse nesta quarta-feira (21), ao Blog Sidney Silva, que o que motivou o pedido de prisão preventiva de Rivaldo Dantas de Farias, foi o fato de ele ter feito intimidações a também advogada, Maria da Penha Batista, que já atuou no caso, em defesa de Lailson Lopes, no início do processo.

No final do mês de junho deste ano, Rivaldo Dantas, teria procurado a dra. Penha em sua casa para que ela assinasse uma declaração de próprio punho, onde afirmava que as declarações de Lailson Lopes, dadas à Polícia quando ele ainda estava preso em Caraúbas, foram uma armação, inclusive dizendo que essa situação teria passado pelos olhos do promotor, Geraldo Rufino e do Juiz Luiz Cândido, ou seja, que as duas autoridades tomaram parte.

Nas declarações, Lailson Lopes, acusou o advogado, o ex-pastor, o coronel Moreira e o soldado Evandro de terem tramado a morte de F. Gomes. Ainda disse que seu filho estava sendo ameaçado de morte pelo grupo.

Agora, a advogada Maria da Penha Batista, foi arrolada por Rivaldo Dantas para ser ouvida no julgamento popular.

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O advogado Rivaldo Dantas, chegou ao Fórum Miguel Seabra Fagundes, em Natal, para o seu julgamento, sob escolta de policiais do Batalhão de Choque da Polícia Militar. Ele está preso preventivamente, desde o dia 5 de julho, no Quartel Geral da PM.

O preso Rivaldo Dantas, fez um pedido de revogação de sua prisão, mas, a juíza, Eliana Alves Marinho, com o parecer do Ministério Público, negou.

Outra escolta foi a do preso, João Francisco dos Santos, o Dão, que é autor material do crime, ou seja, quem matou o radialista F. Gomes, com disparos de arma de fogo.

Pelo menos três viaturas com agentes penitenciários e o preso, foram usadas.

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Um fato que chama a atenção no julgamento popular do advogado Rivaldo Dantas de Farias, que é réu no processo da morte do radialista, Francisco Gomes de Medeiros, fato ocorrido no dia 18 de outubro de 2010, remarcado para o dia 10 de setembro, é ele próprio fazer sua defesa. Em alguns momentos, não terá acesso total a sessão.

Um exemplo: Quando as testemunhas disseram que não querem depor na sua presença, e isso é previsto em lei. Outro exemplo: Ele não poderá entrar na chamada “sala secreta” no final do júri. Por isso, existe a necessidade de ser designado um advogado pela OAB para acompanhá-lo.

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Diante do adiamento do júri popular do réu, Rivaldo Dantas de Farias, a juíza, Eliana Alves Marinho, da Primeira Vara Criminal de Natal, encaminhou novo ofício ao presidente da OAB/RN, Aldo Medeiros, reiterando a necessidade de ser designado um advogado dativo para acompanhar o julgamento e atuar em alguns momentos da sessão.

Venho reiterar a Vossa Excelência, a indicação de um dos advogados dos quadros da OAB/RN para acompanhar o julgamento e atuar como advogado dativo, em alguns momentos da sessão. Sem mais para o momento, renovo votos de consideração e apreço e ficamos no aguardo da medida, em face da urgência que o assunto requer“, diz a magistrada no ofício.

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O júri popular do advogado Rivaldo Dantas de Farias, que é réu no processo da morte do radialista Francisco Gomes de Medeiros, assassinado no dia 18 de outubro de 2010, não aconteceu nesta quarta-feira (21), como estava previsto. O júri foi adiado para o dia 10 de setembro.

Diante da insistência da defesa na oitiva das testemunhas Esaú, não intimada, afirmando que seu depoimento lhe é fundamental, bem assim do Coronel da Polícia Militar, Marcos Antonio de Jesus Moreira, que apesar de requisitado não compareceu, reaprazo a sessão do Júri para o dia 10 de setembro do corrente ano, às 08:00 horas“, diz do despacho da juíza Eliana Alves Marinho.

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