Categoria: Mundo

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PAPA DIZ OBRIGADO 750

“Obrigado a todos!” Essas foram as palavras do Papa ao saudar os fiéis, romanos e turistas que foram ao Hospital Gemelli para ver o Pontífice depois de 38 dias de internação, a mais longa do seu pontificado.

Em meio à multidão, Francisco reconheceu uma senhora, Carmela, que todas as quartas-feiras participa da Audiência Geral para lhe entregar um maço de rosas: “E vejo essa senhora com as flores amarelas. É uma boa pessoa”, disse ainda o Papa do 5º andar do Hospital, e não do 10º, onde estava internado, justamente para ficar mais próximo dos fiéis, como pediu o Pontífice.

Durante o anúncio da alta feito no sábado, os médicos Sergio Alfieri e Luigi Carbone alertam que o Papa estava mais magro, mas Francisco apareceu bem, com um semblante sereno, acenando para os fiéis com o sinal de “joia” com o polegar em riste. E concedeu a bênção somente com as mãos.

Logo em seguida, o Papa deixou o hospital rumo à Casa Santa Marta. Durante o trajeto, fez uma etapa na Basílica de Santa Maria Maior para rezar diante do ícone da Salus Popoli Romani, para agradecer por sua recuperação.

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Primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau
Primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau
Primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau

O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, disse no sábado (1º) que o Canadá imporia tarifas de 25% sobre 155 bilhões de dólares canadenses (106,5 bilhões de dólares) de produtos dos EUA em resposta às tarifas dos EUA. “30 bilhões de dólares canadenses entrariam em vigor a partir de terça-feira (4) e 125 bilhões de dólares canadenses em 21 dias”, disse Trudeau em entrevista coletiva.

Trump assinou anteriormente uma ordem executiva impondo tarifas de 25% sobre todos os produtos do Canadá e do México a partir de terça-feira (4), exceto os produtos energéticos canadenses, que estarão sujeitos a uma taxa de 10%.

Trudeau alertou que as tarifas prejudicariam os Estados Unidos, um aliado de longa data. Ele incentivou os canadenses a comprar produtos nacionais e passar férias no país, e não nos EUA.

Ele disse que algumas medidas não tarifárias, incluindo algumas relacionadas com minerais críticos, aquisição de energia e outras parcerias, estão a ser analisadas.

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(Foto: Casa Branca)
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O primeiro voo de brasileiros deportados dos Estados Unidos deve chegar ao Brasil nesta sexta-feira (24). O voo deve pousar por volta de 20h no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins (MG).

O voo é o segundo de deportados vindos dos Estados Unidos neste ano. O primeiro chegou ao país em 10 de janeiro antes ainda de Donald Trump tomar posse como presidente, conforme a CNN apurou.

O grupo 88 brasileiros retorna ao Brasil em meio ao anúncio de novas medidas determinadas pelo presidente norte-americano que endureceram as regras para a entrada e permanência de imigrantes no país.

Ampliar medidas anti-imigração era uma das promessas de campanha de Trump, que foi empossado oficialmente na segunda (20). Entre os primeiros atos assinados pelo republicano está o encerramento de iniciativas para a entrada legal de imigrantes criadas na gestão de Joe Biden.

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AVIÃO EXPLODE BLOG

Segundo a agência de notícias sul-coreana Yonhap, as equipes de emergência conseguiram resgatar dois sobreviventes — um tripulante e um passageiro — do avião que transportava 181 pessoas.

Um total de 177 pessoas morreram na madrugada deste domingo na queda de um avião da Jeju Air no aeroporto de Muan, no sudoeste da Coreia do Sul, de acordo com informações preliminares dos bombeiros. No entanto, eles já indicaram que a maioria está “presumivelmente morta”, e o número oficial de fatalidades deve aumentar drasticamente nas próximas horas.

O balanço provisório anterior, daquele que já é um dos piores desastres aéreos da história da Coreia do Sul, apontava pelo menos 85 mortos.

O avião ficou “quase completamente destruído”, deixando “poucas chances de sobrevivência” para passageiros e tripulantes, afirmaram os bombeiros.

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(Foto: Azamat Sarsenbayev/Reuters)
(Foto: Azamat Sarsenbayev/Reuters)
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Um avião com 67 pessoas a bordo caiu próximo à cidade de Aktau, no Cazaquistão, na madrugada desta quarta-feira (25), horário de Brasília. A informação foi divulgada pelo Ministério de Emergências do Cazaquistão e repercutida por agências de notícias russas, segundo a Reuters.

A aeronave, modelo Embraer 190, foi fabricada pela Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer) e pertencia à Azerbaijan Airlines. O voo J2-8243 havia partido de Bacu, capital do Azerbaijão, com destino a Grózni, na Chechênia. Devido a nevoeiro em Grózni, o avião foi redirecionado, mas caiu a cerca de 3 km de Aktau, cidade portuária do Cazaquistão.

Inicialmente, a mídia local informou que 110 pessoas estavam no avião, mas o número foi corrigido para 62 passageiros e cinco tripulantes. Autoridades cazaques confirmaram que, até o momento, 28 pessoas sobreviveram, sendo 22 hospitalizadas. Mais de 30 mortes foram registradas, mas os números seguem sendo atualizados conforme o avanço do resgate.

Um vídeo registrou o momento em que a aeronave pegou fogo antes de atingir o solo. O incêndio foi controlado por bombeiros, e os feridos foram encaminhados a hospitais próximos.

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FILE PHOTO: An Afghan schoolgirl reads from her book inside a house in Kabul, Afghanistan, March 23, 2022. REUTERS/Charlotte Greenfield/File Photo
© REUTERS/Charlotte Greenfield/Proibida reprodução
FILE PHOTO: An Afghan schoolgirl reads from her book inside a house in Kabul, Afghanistan, March 23, 2022. REUTERS/Charlotte Greenfield/File Photo
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As mulheres no Irã poderão enfrentar pena de morte ou prisão até 15 anos se desafiarem as novas leis da “polícia da moralidade”, que entram em vigor nesta semana com o objetivo de promover a “cultura da castidade e do hijab (véu islâmico).

As leis, aprovadas pelas autoridades iranianas no início deste mês, impõem penas severas para quem “promover a nudez, a indecência, a revelação ou o vestuário impróprio”.

As autoridades morais preveem multas de até 15 mil euros, flagelação e penas de prisão que variam entre cinco e 15 anos para as reincidentes.

Já as mulheres cuja conduta seja considerada pelas autoridades como “corrupção na Terra” podem ser condenadas à morte nos termos do artigo 296 do Código Penal Islâmico do Irã.

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Abertura da 5ª Semana de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, na Rodoviária Interestadual de Brasília.
© Marcelo Camargo/Agência Brasil
Abertura da 5ª Semana de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, na Rodoviária Interestadual de Brasília.
© Marcelo Camargo/Agência Brasil

O número global de vítimas de tráfico humano voltou a aumentar (25%), após recuar durante a pandemia de covid-19, com mulheres e meninas a continuarem em maioria, informou nesta quarta-feira (11) o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC).

As conclusões são do Relatório Global sobre Tráfico de Pessoas 2024, que abrange 156 países de todas as regiões e sub-regiões do mundo (95% da população mundial), com dados do período 2020-2022 e outros preliminares de 2023 fornecidos apenas por 72 Estados.

O relatório aponta aumento de 25% no número de vítimas de tráfico detectadas globalmente em 2022, em comparação com os números pré-pandemia de 2019. Entre 2019 e 2022, o número global de vítimas de tráfico para trabalho análogo à escravidão aumentou 47%. 

No total, entre 2020 e 2023, o número de vítimas de tráfico registradas pelos Estados-Membros chegou a 202.478.

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Soldados avançam para edifício principal da Assembleia Nacional depois que presidente sul-coreano, Yoon Suk Yeol, declarou lei marcial em Seul
03/12/2024
Yonhap via Reuters/Proibida reprodução
© Yonhap via Reuters/Proibida repr
Soldados avançam para edifício principal da Assembleia Nacional depois que presidente sul-coreano, Yoon Suk Yeol, declarou lei marcial em Seul
03/12/2024
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A oposição da Coreia do Sul agendou para este sábado (12) a votação no Parlamento de uma segunda moção de destituição do presidente Yoon Suk–yeol, disse hoje um porta-voz do Partido Democrático.

Agora de manhã, uma unidade especial de investigação da polícia da Coreia do Sul disse ter efetuado buscas na sede da polícia e no gabinete do presidente.

“A equipe especial de investigação fez busca no gabinete presidencial, na agência de polícia [sul-coreana], na agência de polícia metropolitana de Seul e no Departamento de Segurança da Assembleia Nacional”, uma semana depois de Yoon Suk-yeol ter imposto a lei marcial no país, informou a unidade às agências de notícias.

As buscas foram anunciadas horas depois de os dois principais chefes da polícia terem sido detidos pelo papel na breve imposição da lei marcial na semana passada.

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O novo líder da Síria anunciou nesta terça-feira (10) que estava assumindo o comando do país como primeiro-ministro interino, com o apoio dos antigos rebeldes que derrubaram o presidente Bashar al-Assad há três dias.

Em breve discurso na televisão estatal, Mohammed al-Bashir, uma figura pouco conhecida na maior parte da Síria, que anteriormente dirigia uma administração em um pequeno bolsão do noroeste controlado pelos rebeldes, disse que liderará a autoridade interina até 1º de março.

“Hoje realizamos uma reunião de gabinete que incluiu uma equipe do governo de Salvação, que estava trabalhando em Idlib e seus arredores, e o governo do regime deposto”, afirmou.

“A reunião teve como tema principal a transferência dos arquivos e das instituições para cuidar do governo.”

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Síria- 08/12/2024  Pessoas passam  por um tanque que pertencia ao Exército Sírio, depois que rebeldes sírios anunciaram que derrubaram Bashar al-Assad da Síria, em Damasco, Síria, 8 de dezembro de 2024. REUTERS/Mohamed Azakir/ Reprodução proibida.
© REUTERS/Mohamed Azakir/ Reprodução proibida.
Síria- 08/12/2024  Pessoas passam  por um tanque que pertencia ao Exército Sírio, depois que rebeldes sírios anunciaram que derrubaram Bashar al-Assad da Síria, em Damasco, Síria, 8 de dezembro de 2024. REUTERS/Mohamed Azakir/ Reprodução proibida.
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As Forças de Defesa de Israel (FDI) avançaram sobre território da Síria depois que o governo de Bashad al-Assad caiu no domingo (8), resultado da ofensiva de grupos insurgentes armados apoiados por potências estrangeiras

De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), o avanço de tropas israelenses na Síria viola acordo firmado com o país árabe em 1974. 

O Observatório Sírio de Direitos Humanos estima que Israel realizou mais de 300 ataques aéreos contra infraestruturas navais e aéreas do Exército sírio desde a queda de Assad. 

Em pronunciamento à imprensa nesta segunda-feira (10), o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, informou que o Exército israelense foi instruído para ocupar uma zona tampão entre as Colinas de Golã, território sírio ocupado por Israel desde a guerra de 1967, e o resto do território sírio.  

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Israel fez mais de 300 ataques aéreos contra a Síria desde que a oposição tomou Damasco, informou nesta terça-feira (10) o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).

A organização, com sede em Londres e que conta com vasta rede de fontes em toda a Síria, afirmou ter registrado “310 ataques” da “força aérea israelense” desde o anúncio da queda do regime de Bashar al-Assad, na manhã de domingo (8).

Os jornalistas da Agência France-Presse em Damasco relataram várias explosões ocorridas nas últimas horas.

Até o momento, as autoridades israelenses ainda não se pronunciaram sobre esses ataques contra o território sírio.

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Síria- 08/12/2024  Pessoas comemoram, depois que os rebeldes sírios anunciaram que expulsaram Bashar al-Assad da Síria. Reuters/Ahmad Al-Kerdi/Proibida reprodução
© Reuters/Ahmad Al-Kerdi/Proibida reprodução
Síria- 08/12/2024  Pessoas comemoram, depois que os rebeldes sírios anunciaram que expulsaram Bashar al-Assad da Síria. Reuters/Ahmad Al-Kerdi/Proibida reprodução
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Os diversos grupos armados de oposição na Síria que conseguiram derrubar o regime de Bashad al-Assad foram treinados, armados e financiados por mais de uma década por diversas potências regionais e globais, como o Qatar, a Arábia Saudita, a Turquia, os Estados Unidos, Israel e membros da União Europeia, entre outros.

Especialistas em Oriente Médio consultados pela Agência Brasil avaliam que a liderança de grupos extremistas islâmicos entre os rebeldes sírios, considerados terroristas por diversos países e organizações, traz o risco de que uma nova teocracia islâmica seja instalada na Síria.

O pós-doutor em Ciências Sociais e especialista em Relações Internacionais Marcelo Buzetto explica que a guerra da Síria, iniciada em 2011, após os eventos batizados de Primavera Árabe, não foi uma guerra civil convencional em que grupos formados por sírios lutam entre si, mas foi uma guerra internacional que envolveu as principais potências regionais e do planeta.

“Esses grupos todos que derrubaram o Assad são financiados por vários países. Cada um dando apoio de alguma maneira, com dinheiro, logística, equipamentos, armas, informações, uns mais discretamente, outros mais explicitamente”, disse o especialista em Oriente Médio.

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FILE PHOTO: A protester looks on near a burning barricade during a
© Reuters/Siphiwe Sibeko/Proibida
FILE PHOTO: A protester looks on near a burning barricade during a
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Autoridades de Moçambique divulgaram nesta segunda-feira (9) que pelo menos 47 pessoas ficaram feridas em confrontos entre manifestantes e a polícia nos últimos cinco dias de manifestações em contestação aos resultados eleitorais. No período, 77 pessoas foram detidas e pelo menos 119 processos-crimes foram instaurados e submetidos ao Ministério Público.

Os dados foram apresentados em conferência de imprensa, na capital Maputo, pelo porta-voz da Polícia da República de Moçambique (PRM), Orlando Mudumane.

Em cinco dias de manifestações e paralisações, a polícia moçambicana registou a destruição, uso de bombas caseiras, de pelo menos cinco postos policiais, quatro postos administrativos, um cartório. Também houve a invasão e vandalização a um estabelecimento penitenciário e queima de quatro residências.

“Circula muita desinformação nas redes sociais e outras plataformas digitais, com objetivo de manipular e instrumentalizar as mentes de cidadãos e fomentar conflitos e caos no país”, apontou a polícia moçambicana, anunciando que estão em curso investigações contra estes atos..

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Sean Diddy e Jay z Kevin Mazur Getty Images para a Recording Academy 1024x828
Sean Diddy e Jay z Kevin Mazur Getty Images para a Recording Academy 1024x828

O rapper Jay-Z está sendo acusado de abuso sexual contra uma menina de 13 anos nos anos 2000, em uma festa após o prêmio MTV Video Music Awards (VMAs), junto com P. Diddy. As informações foram divulgadas neste domingo 8 pelo portal internacional NBC News.

Segundo o site, o processo foi aberto originalmente em outubro no Distrito Sul de Nova York. P. Diddy foi listado como réu e, neste domingo, o processo teria sido reaberto para incluir Jay-Z.

De acordo com a NBC, no processo é descrito que a menina foi deixada no VMAs por um amigo. Ela não tinha ingressos para entrar e teria abordado vários motoristas de limusine na busca por um acesso ao show ou a uma festa após o evento.

Um desses motoristas, então, disse que trabalhava para P.Diddy e que ela “se encaixava no que ele estava procurando” e a convidou para uma festa do artista. Depois do VMAs, ele a buscou e a levou para uma “casa branca com uma entrada em formato de U”, diz o processo. Lá, para entrar na festa cheia de famosos, a menina teve que assinar um documento de confidencialidade e não recebeu uma cópia do documento.

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epa05102107 A Liberian boy sanitizes his hands in downtown Monrovia, Liberia, 14 January 2016. The biggest Ebola outbreak in history has ended after raging in West Africa for two years, the World Health Organization (WHO) declared 14 January 2016 in Geneva. The announcement by the UN health agency came 42 days after the last case was confirmed in Liberia, the final of three West African countries with active transmission of the virus.  LUSA/EPA/Ahmed Jallanzo/Proibida reprodução
© LUSA/EPA/Ahmed Jallanzo/Proibida reprodução
epa05102107 A Liberian boy sanitizes his hands in downtown Monrovia, Liberia, 14 January 2016. The biggest Ebola outbreak in history has ended after raging in West Africa for two years, the World Health Organization (WHO) declared 14 January 2016 in Geneva. The announcement by the UN health agency came 42 days after the last case was confirmed in Liberia, the final of three West African countries with active transmission of the virus.  LUSA/EPA/Ahmed Jallanzo/Proibida reprodução
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 Uma doença misteriosa na República Democrática do Congo está se espalhando principalmente entre as crianças e colocando em risco pessoas gravemente desnutridas, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), que enviou especialistas à região para investigar o surto.

Em atualização publicada na noite de domingo (8), a OMS disse que 406 casos da doença foram registrados entre 24 de outubro e 5 de dezembro, 31 dos quais resultaram em mortes.

Os sintomas da doença, cuja causa não foi estabelecida, são febre, dor de cabeça, tosse, coriza e dores no corpo. A doença está se espalhando na zona de saúde de Panzi, na província de Kwango, no sudoeste do Congo.

Todos os casos graves foram registrados em pessoas gravemente desnutridas e a maioria dos casos relatados era em crianças, especialmente aquelas com menos de cinco anos de idade, disse a OMS.

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Calor em Granada, na Espanha
 22/7/2024   REUTERS/Jon Nazca
© Reuters/Jon Nazca/Proibida reprodução
Calor em Granada, na Espanha
 22/7/2024   REUTERS/Jon Nazca
© Reuters/Jon Nazca/Proibida reprodução

Este ano será o mais quente desde o início dos registros, com a expectativa de que as temperaturas extraordinariamente altas persistam pelo menos até os primeiros meses de 2025, afirmaram cientistas da União Europeia (UE) nesta segunda-feira (9).

Os dados do Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus (C3S), da UE, foram divulgados duas semanas depois que as negociações climáticas da Organização das Nações Unidas (ONU) resultaram em um acordo de US$ 300 bilhões para combater as mudanças climáticas, um pacote que os países mais pobres criticaram como insuficiente para cobrir os custos crescentes dos desastres relacionados ao clima.

O C3S disse que os dados de janeiro a novembro confirmaram que 2024 certamente será o ano mais quente já registrado e o primeiro em que as temperaturas médias globais atingirão 1,5 grau Celsius acima do período pré-industrial, de 1850 a 1900.

O ano mais quente registrado anteriormente foi 2023.

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Síria- 08/12/2024  Pessoas comemoram, depois que os rebeldes sírios anunciaram que expulsaram Bashar al-Assad da Síria. REUTERS/Annegret Hilse/Reprodução proibida.
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Síria- 08/12/2024  Pessoas comemoram, depois que os rebeldes sírios anunciaram que expulsaram Bashar al-Assad da Síria. REUTERS/Annegret Hilse/Reprodução proibida.
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Milhares de pessoas estão sendo libertadas de prisões sírias depois de os rebeldes terem tomado o controle de várias cidades no fim de semana, incluindo a capital, Damasco, forçando o presidente Bashar al-Assad a fugir do país. As principais cadeias da Síria receberam mais de 100 mil prisioneiros ao longo de 14 anos de guerra civil. Agora, surgem relatos de pessoas detidas em celas subterrâneas escondidas, incluindo mulheres e crianças.

Vídeos divulgados nas redes sociais mostram homens correndo para o exterior das prisões, confusos sobre os motivos pelos quais estavam sendo libertados e gritando “Deus é grande”.

Alguns foram recebidos por membros da família em lágrimas, que até agora não sabiam se os homens estavam vivos. Outros estavam detidos há tantos anos que não sabiam que Bashar al-Assad tinha sucedido ao seu pai, Hafez, que morreu em 2000.

Em outros vídeos, os rebeldes abrem as portas das celas onde se encontram dezenas de mulheres e pelo menos uma criança, dizendo-lhes para não terem medo e libertando-as. “Assad caiu. Não temam”, afirma um homem numa das gravações.

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O presidente sul-coreano Yoon Suk Yeol em Seul, Coreia do Sul
03/12/2024
Gabinete presidencial/divulgação via Reuters/Proibida reprodução
© Gabinete presidencial/divulgação via Reuters/Proibida reprodução
O presidente sul-coreano Yoon Suk Yeol em Seul, Coreia do Sul
03/12/2024
Gabinete presidencial/divulgação via Reuters/Proibida reprodução
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O Ministério da Justiça da Coreia do Sul informou, nesta segunda-feira (9), que proibiu o presidente Yoon Suk-yeol de viajar para o estrangeiro enquanto estiver sob investigação devido à imposição da lei marcial, na semana passada.

Durante audiência parlamentar, um funcionário dos serviços de imigração do Ministério da Justiça, Bae Sang-up, disse que a proibição já tinha sido assinada.

Pouco antes, na mesma sessão, o procurador-chefe do Gabinete de Investigação de Corrupção para Funcionários de Alto Nível, Oh Dong-woon, afirmou que tinha solicitado a proibição.

O gabinete, conhecido como CIO, é um dos vários órgãos de segurança e judiciais, incluindo o Ministério Público e a polícia, que investigam as circunstâncias em torno da imposição da lei marcial por parte de Yoon.

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Síria- 08/12/2024  Pessoas comemoram, depois que os rebeldes sírios anunciaram que expulsaram Bashar al-Assad da Síria. REUTERS/Ahmad Al-Kerdi/ Reprodução proibida.
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Síria- 08/12/2024  Pessoas comemoram, depois que os rebeldes sírios anunciaram que expulsaram Bashar al-Assad da Síria. REUTERS/Ahmad Al-Kerdi/ Reprodução proibida.
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O chefe da diplomacia do Irã, Abbas Araghchi, admitiu que o chamado Eixo da Resistência, a aliança anti-Israel liderada por Teerã, será afetado pela queda do presidente Bashar al-Assad na Síria.

“É natural que a frente de resistência seja afetada”, disse o ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Abbas Araghchi, em entrevista transmitida pela televisão nesse domingo (8) à noite.

O Eixo da Resistência inclui o movimento islâmico palestino Hamas, o grupo xiita libanês Hezbollah, os rebeldes Houthis, do Iêmen, e milícias no Iraque e na Síria.

O país árabe era o único que fazia parte dessa aliança e desempenhou papel importante porque deu ao Irã acesso direto ao Hezbollah.

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O sírio Bashar al-Assad e sua família chegaram à Rússia e receberam asilo das autoridades, informaram agências de notícias russas neste domingo (8), citando uma fonte do Kremlin.

A agência de notícias Interfax citou a fonte não identificada como tendo dito: “O presidente Assad da Síria chegou a Moscou. A Rússia concedeu a eles (ele e sua família) asilo por motivos humanitários”.

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Ex-presidente dos EUA, Donald Trump / Foto: divulgação
Ex-presidente dos EUA, Donald Trump / Foto: divulgação

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que pretende deportar todos os imigrantes ilegais que vivem no país durante os próximos quatro anos de seu mandato. Em entrevista ao programa Meet the Press, da NBC News, exibida neste domingo 8, ele prometeu fazer mudanças imediatas e abrangentes assim que assumir o cargo.

“Bem, eu acho que você tem que fazer isso, e é uma coisa muito difícil de fazer. Mas você tem que ter regras, regulamentos, leis. Eles entraram ilegalmente”, disse Donald Trump.

A imigração foi o tema central da campanha de Trump. Na entrevista deste domingo, ele afirmou que os primeiros a serem deportados serão os criminosos condenados.

As famílias com vistos mistos — onde alguns estão nos Estados Unidos legalmente e outros ilegalmente — também serão atingidas. “Não quero separar famílias, então a única maneira de não separar a família é mantê-los juntos e mandá-los todos de volta”, sugeriu.

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Foto de arquivo mostra o líder russo Vladimir Putin e o então presidente da Síria, Bashar Al-Asad • Imprensa do Kremlin/Anadolu Agency/Getty Images
Foto de arquivo mostra o líder russo Vladimir Putin e o então presidente da Síria, Bashar Al-Asad • Imprensa do Kremlin/Anadolu Agency/Getty Images

O presidente sírio, Bashar al-Assad, e a família dele chegaram a Moscou, capital da Rússia, após receberem asilo humanitário do país, afirmou a mídia estatal russa TASS, citando uma fonte no Kremlin.

“Assad e sua família chegaram a Moscou. A Rússia, por razões humanitárias, concedeu-lhes asilo”, explicou a fonte do governo russo, segundo a agência.

A Rússia é um dos países aliados do governo de Assad e atuou nos recentes combate contra os rebeldes.

O longo governo do presidente sírio Bashar al-Assad acabou depois que os rebeldes tomaram a capital Damasco. A família de Assad estava no poder há mais de um século, Bashar foi eleito em 2000, completando 24 anos de seu governo este ano.

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Síria- 08/12/2024  Pessoas passam  por um tanque que pertencia ao Exército Sírio, depois que rebeldes sírios anunciaram que derrubaram Bashar al-Assad da Síria, em Damasco, Síria, 8 de dezembro de 2024. REUTERS/Mohamed Azakir/ Reprodução proibida.
© REUTERS/Mohamed Azakir/ Reprodução proibida.
Síria- 08/12/2024  Pessoas passam  por um tanque que pertencia ao Exército Sírio, depois que rebeldes sírios anunciaram que derrubaram Bashar al-Assad da Síria, em Damasco, Síria, 8 de dezembro de 2024. REUTERS/Mohamed Azakir/ Reprodução proibida.
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O enviado das Organização das Nações Unidas (ONU) para a Síria, Geir Pedersen, disse neste domingo (8) que o novo momento político do país, com a queda do presidente Bashar al-Assad, marca o fim de “um capítulo sombrio” e abre caminho para “uma esperança cautelosa por um novo tempo de paz, reconciliação, dignidade e inclusão para todos os sírios”.

Pederson avaliou o momento como decisivo na história da Síria, que “suportou quase 14 anos de sofrimento implacável e perdas indescritíveis”. Ele destacou que o momento “renova o sonho de voltar para casa, para as famílias separadas pela guerra, renova a esperança dos reencontros e, para os injustamente detidos, renova a busca por justiça”.

O enviado da ONU para o país do Oriente Médio pediu ainda que todas as partes envolvidas no novo momento político do país evitem o derramamento de sangue e iniciem uma transição que inclua todas as comunidades, com foco na paz e na estabilidade e em evitar que o país seja dividido.

Segundo Pederson, existe um “desejo claro”, manifestado por milhões de sírios, de que sejam implementados acordos de transição estáveis ​​e inclusivos e que as instituições sírias continuem a funcionar.

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Síria- 08/12/2024  Pessoas comemoram, depois que os rebeldes sírios anunciaram que expulsaram Bashar al-Assad da Síria. REUTERS/Annegret Hilse/Reprodução proibida.
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Síria- 08/12/2024  Pessoas comemoram, depois que os rebeldes sírios anunciaram que expulsaram Bashar al-Assad da Síria. REUTERS/Annegret Hilse/Reprodução proibida.
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Rebeldes sírios declararam ter deposto o presidente Bashar al-Assad após assumirem o controle de Damasco no domingo, forçando-o a fugir e pondo fim às décadas de governo autocrático da família de Assad após mais de 13 anos de guerra civil.

Em um momento de turbulência para o Oriente Médio, os rebeldes islâmicos também desferiram um grande golpe na influência da Rússia e do Irã na Síria, no coração da região — aliados que apoiaram Assad durante períodos críticos da guerra, mas que foram distraídos por outras crises recentemente.

Os rebeldes disseram que haviam entrado na capital sem nenhum sinal de mobilização do Exército. Milhares de pessoas em carros e a pé se reuniram em uma praça principal de Damasco acenando e cantando “Liberdade” depois de meio século de governo da família Assad.

As pessoas foram vistas caminhando dentro do Palácio Presidencial Al-Rawda, e algumas saíram carregando móveis de dentro dele.

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Escalada de violência na Síria; Itamaraty orienta brasileiros a deixarem o País - Reprodução
Escalada de violência na Síria; Itamaraty orienta brasileiros a deixarem o País - Reprodução

O Ministério das Relações Exteriores do Brasil emitiu um comunicado expressando preocupação com a escalada de conflitos na Síria e orientando os cidadãos brasileiros a deixarem o país. O Itamaraty informou que está monitorando a situação dos brasileiros em Damasco, capital síria, por meio da embaixada brasileira na cidade.

Segundo a nota oficial divulgada neste sábado 7, o governo brasileiro “acompanha com preocupação a escalada de hostilidades na Síria” e “exorta todas as partes envolvidas a exercerem máxima contenção e a assegurarem a integridade da população e da infraestrutura de civis”.

O Itamaraty recomenda que os brasileiros que se encontram na Síria busquem sair do país por meios próprios, aproveitando que o aeroporto ainda está acessível. Além disso, o ministério solicita que os cidadãos brasileiros na região atualizem seus dados junto à embaixada, incluindo documentos, para facilitar o acompanhamento da situação.

Até o momento, não há registro de brasileiros entre as vítimas das hostilidades. No entanto, o Ministério das Relações Exteriores ressalta a importância de manter contato constante com a embaixada em Damasco para monitorar a situação dos nacionais na região.

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Síria- 08/12/2024  Pessoas comemoram, depois que os rebeldes sírios anunciaram que expulsaram Bashar al-Assad da Síria. REUTERS/Annegret Hilse/Reprodução proibida.
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Síria- 08/12/2024  Pessoas comemoram, depois que os rebeldes sírios anunciaram que expulsaram Bashar al-Assad da Síria. REUTERS/Annegret Hilse/Reprodução proibida.
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Bashar al-Assad decidiu renunciar ao cargo de presidente da Síria e deixar o país depois que grupos rebeldes islâmicos tomaram tomaram várias cidades, incluindo Aleppo, Holms e a capital Damasco. A informação é do Ministério das Relações Exteriores da Rússia e foi divulgada neste domingo (8).

De acordo com um comunicado, o agora ex-presidente da Síria ainda teria instruído lideranças de seu governo a transferir o poder de forma pacífica.

“A Rússia não participou dessas negociações. No entanto, apelamos a todas as partes envolvidas para que renunciem ao uso da violência e resolvam todas as questões de governo por meio de esforços políticos”.

“A Rússia não participou dessas negociações. No entanto, apelamos a todas as partes envolvidas para que renunciem ao uso da violência e resolvam todas as questões de governo por meio de esforços políticos”.

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O Ministério das Relações Exteriores do Brasil emitiu nota, na tarde deste sábado (7), informando que acompanha a escalada de violência na Síria, e instando os brasileiros que moram no país a procurarem a Embaixada brasileira em Damasco.

A Síria vive uma guerra civil, desde 2011, que ganhou novos contornos na semana passada, quando grupos rebeldes islâmicos que lutam contra o governo de Bashad Al-Assad tomaram a cidade de Aleppo.

Ontem os rebeldes entraram nos subúrbios de Homs e avançam, neste domingo (8), pela capital Damasco.

Na nota, o Itamaraty disponibilizou um telefone de emergência e recomendou que os brasileiros consultem o portal consular, com alertas e atualizações sobre a situação no país do Oriente Médio.

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O Ministério das Relações Exteriores do Brasil emitiu nota, na tarde deste sábado (7), informando que acompanha a escalada de violência na Síria, e orientando os brasileiros que moram no país a procurar a Embaixada brasileira em Damasco: “O Itamaraty insta a todos nacionais que se encontrem no país a que busquem sair da Síria“.

O país do Oriente Médio vive uma guerra civil, desde 2011, que ganhou novos contornos na semana passada, quando grupos rebeldes islâmicos que lutam contra o governo de Bashar Al-Assad tomaram a cidade de Aleppo.

Ontem os rebeldes entraram nos subúrbios de Homs e avançam, neste domingo (8), pela capital Damasco.

Na nota, o Itamaraty disponibilizou um telefone de emergência e recomendou que os brasileiros consultem o portal consular, com alertas e atualizações sobre a situação no país do Oriente Médio.

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siria
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Rebeldes sírios parecem ter assumido o controle da TV estatal síria, com o canal interrompendo a programação regular para transmitir uma mensagem anunciando a queda do regime de Bashar al-Assad.

A mensagem, acompanhada de música revolucionária e patriótica, declarou a “vitória da grande revolução síria e a derrubada do regime criminoso de Assad”.

“Apelamos ao grande povo sírio para proteger as propriedades públicas e privadas”, dizia outra mensagem na TV estatal.

O regime da Síria sob comando da família Assad durou 50 anos.

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Paris, em 7/12/ 2024. Vista do interior da catedral de Notre-Dame de Paris, antes de sua cerimônia oficial de reabertura após mais de cinco anos de trabalhos de reconstrução após o incêndio de abril de 2019. Foto- LUDOVIC MARIN/Pool via REUTERS/ Proibido reprodução.
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Paris, em 7/12/ 2024. Vista do interior da catedral de Notre-Dame de Paris, antes de sua cerimônia oficial de reabertura após mais de cinco anos de trabalhos de reconstrução após o incêndio de abril de 2019. Foto- LUDOVIC MARIN/Pool via REUTERS/ Proibido reprodução.
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A Catedral de Notre-Dame de Paris reabre suas portas neste sábado (7), cinco anos e meio após ter sido arruinada por um incêndio devastador que destruiu sua torre e teto e desabou toda a obra-prima gótica em minutos.

A catedral medieval de 860 anos, um símbolo da França e de Paris, foi meticulosamente restaurada, com uma nova torre e abóbada de nervuras, seus arcobotantes e gárgulas de pedra esculpida retornaram à sua glória passada e as decorações de pedra branca e ouro brilhando mais do que nunca.

Na noite de 15 de abril de 2019, parisienses que correram para o local e telespectadores em todo o mundo assistiram com horror enquanto a torre e o teto da catedral desabavam no incêndio violento que ameaçava as principais torres do sino e toda a estrutura, que escapou por pouco da destruição.

“O planeta foi abalado naquele dia”, disse o presidente francês Emmanuel Macron antes da cerimônia de abertura no sábado. “O choque da reabertura será — eu acredito e quero acreditar — tão forte quanto o incêndio, mas será um choque de esperança.”

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