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Juiz multa Trump e ameaça prendê-lo por desacato em julgamento

Trump comparece a mais uma sessão do julgamento em Nova York
30/04/2024
Curtis Means/Pool via REUTERS
© REUTERS/Curtis Means

O juiz que supervisiona o julgamento criminal de Donald Trump sobre suborno multou, nesta terça-feira (30), o ex-presidente dos EUA em US$ 9 mil por desacato ao tribunal. Ele disse ainda que consideraria a possibilidade de prendê-lo se Trump continuasse a violar uma ordem de silêncio.

Em uma ordem escrita, o juiz Juan Merchan disse que a multa pode não ser suficiente para dissuadir o rico empresário, que se tornou político, e lamentou não ter autoridade para impor uma penalidade maior.

“O réu é advertido de que o tribunal não tolerará violações intencionais de suas ordens legais e que, se necessário e apropriado de acordo com as circunstâncias, imporá uma punição de encarceramento”, escreveu Merchan.

Merchan impôs a ordem de silêncio para evitar que Trump criticasse testemunhas e outros envolvidos no caso.

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Protesto perto do Congresso em Buenos Aires 29/4/2024 REUTERS/Agustin Marcarian
© REUTERS/Agustin Marcarian

A Câmara dos Deputados da Argentina aprovou nesta terça-feira (30) um amplo plano de reforma econômica proposto pelo presidente Javier Milei, com os parlamentares também dando apoio a alguns artigos importantes do projeto, enquanto a votação sobre os detalhes continuava.

O chamado Projeto de Lei Omnibus, que Milei espera que ajude a atrair investimentos e a reduzir a inflação no país atingido pela crise, passará para o Senado se um número suficiente de artigos for aprovado individualmente.

Milei, um economista libertário que venceu de forma surpreendente a eleição presidencial do ano passado, tem apenas uma minoria no Congresso, mas ganhou apoio na Câmara após meses de negociações e concessões sobre o pacote de reformas, que foi rejeitado em uma votação anterior em fevereiro.

“Esse apoio permitirá que Milei governe”, disse à Reuters a parlamentar conservadora Victoria Borrego, referindo-se à capacidade do presidente de angariar apoio político.

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Militar ucraniano na fronteira com a Rússia na região de Sumy 
 20/1/2024    REUTERS/Gleb Garanich
© Reuters/GLEB GARANICH

Cerca de 30 ucranianos morreram ao tentar cruzar ilegalmente as fronteiras da Ucrânia para evitar lutar na guerra contra a Rússia, que começou em 2022, disse o porta-voz do serviço de fronteira ucraniano à agência de notícias Ukrinform.

“Alguns perderam a vida ao tentar cruzar um rio ou atravessar montanhas”, disse Andriy Demchenko, de acordo com uma reportagem da Ukrinform veiculada na segunda-feira (29).

Com algumas exceções, os homens ucranianos entre 18 e 60 anos não podem deixar o país, pois podem ser mobilizados para o conflito, de acordo com a lei marcial da Ucrânia.

Na segunda-feira, o Serviço Estatal de Guarda de Fronteiras disse em uma declaração nas redes sociais que 24 homens morreram ao tentar atravessar o rio Tisa na fronteira da Ucrânia com a Romênia.

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Arleide ÓTICA
O ex-vice-presidente do Equador Jorge Glas regressou à prisão na cidade de Guayaquil após receber alta do hospital nesta terça-feira e se encontra com um estado de saúde aceitável, informou a agência penitenciária SNAI.
Fotos: Reuters
© Frame Reuters

O México disse aos juízes da Corte Internacional de Justiça (CIJ), nesta terça-feira (30), que uma invasão armada do Equador à sua embaixada em Quito violou o direito internacional.

O caso está centrado na dramática prisão do ex-vice-presidente do Equador Jorge Glas, condenado duas vezes por corrupção e que enfrenta novas acusações, e estava morando na embaixada mexicana desde dezembro. Ele foi detido em 5 de abril, em uma operação da polícia equatoriana, logo após o México ter lhe concedido status de asilado.

“Não há nenhuma regra no direito internacional que possa anular a inviolabilidade da embaixada do México e nenhum padrão sob o qual o ataque possa ser considerado uma operação legal”, disse Alejandro Celorio, consultor jurídico do Ministério das Relações Exteriores do México.

Ele afirmou que o caso não era importante apenas para o México, mas para a comunidade internacional como um todo, já que a imunidade dos diplomatas e das instalações diplomáticas é o pilar das relações entre os países.

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O Centro de Defensores e Justiça (CDJ) registrou no primeiro trimestre deste ano 418 ataques contra ativistas dos direitos humanos na Venezuela. Segundo a ONG, a situação evidencia a sistematização de uma política de criminalização no país.

“Entre janeiro e março, foram registrados 301 casos de estigmatização, 62 casos de intimidação e assédio, 45 ameaças, três ataques digitais, duas rusgas, dois processos judiciais, uma detenção arbitrária e outros dois conflitos”, explica o relatório Situação das pessoas que defendem os direitos humanos na Venezuela.

Segundo a ONG, o controle do espaço cívico e democrático se aprofundou durante o primeiro trimestre de 2024, em um contexto pré-eleitoral, afetando as ações dos ativistas e organizações da sociedade civil.

Os ataques, explica, “comprometem e afetam o direito à defesa” e representam “um aumento de 85% em relação ao mesmo período de 2023, quando foram registradas 226 situações”.

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O Centro de Defensores e Justiça (CDJ) registrou no primeiro trimestre deste ano 418 ataques contra ativistas dos direitos humanos na Venezuela. Segundo a ONG, a situação evidencia a sistematização de uma política de criminalização no país.

“Entre janeiro e março, foram registrados 301 casos de estigmatização, 62 casos de intimidação e assédio, 45 ameaças, três ataques digitais, duas rusgas, dois processos judiciais, uma detenção arbitrária e outros dois conflitos”, explica o relatório Situação das pessoas que defendem os direitos humanos na Venezuela.

Segundo a ONG, o controle do espaço cívico e democrático se aprofundou durante o primeiro trimestre de 2024, em um contexto pré-eleitoral, afetando as ações dos ativistas e organizações da sociedade civil.

Os ataques, explica, “comprometem e afetam o direito à defesa” e representam “um aumento de 85% em relação ao mesmo período de 2023, quando foram registradas 226 situações”.

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Dr. DINNA Oliveira
O ex-presidente e senador do Uruguai José Mujica durante encontro com estudantes na concha acústica da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), no campus do Maracanã (Fernando Frazão/Agência Brasil)
© Fernando Frazão/Agência Brasil

O ex-presidente do Uruguai José “Pepe” Mujica, que tem 88 anos, anunciou nesta segunda-feira (29), em entrevista à imprensa, que foi diagnosticado com um tumor no esôfago – órgão que conecta a faringe e o estômago.

Mujica informou que a descoberta ocorreu na semana passada, após um check-up médico, e o que o tratamento ainda está sendo definido, já que ele possui uma doença imunológica que comprometeria a aplicação de quimioterapia.

“Na sexta-feira passada fui ao Casmo [hospital] fazer um check-up, e resulta que se descobriu que tenho um tumor no esôfago, que é algo obviamente muito complicado, e duplamente complexo, no meu caso, que tenho uma doença imunológica há mais de 20 anos, que me afetou, entre outras coisas, os rins, o que cria óbvias dificuldades para técnicas de quimioterapia ou cirurgia. Tudo isso os médicos estão avaliando, fazendo análise celular para ver como segue essa história”, afirmou o político, que presidiu o Uruguai entre de 2010 a 2015.

Nos anos 1970, Mujica foi guerrilheiro do Movimento de Libertação Nacional Tupamaros, na luta contra a ditadura no Uruguai, e ficou preso por 12 anos, entre 1973 a 1985, sendo submetido a tortura e passando anos trancafiado em solitária.

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Protesto na Universidade de Sorbonne em Paris
 29/4/2024   REUTERS/Sarah Meyssonnier
© REUTERS/Sarah Meyssonnier

A polícia agiu para retirar dezenas de manifestantes que haviam acampado em um pátio da Universidade de Sorbonne, em Paris, nesta segunda-feira, para protestar contra a guerra em Gaza, disse um estudante do local.

A manifestação ocorreu três dias após protestos na universidade de elite Sciences Po, na capital, e veio na esteira de atos em campi nos Estados Unidos contra o conflito.

“Temos todos os motivos, como em Yale, Columbia, Sciences Po… para condenar o que podemos ver que está acontecendo”, disse o estudante, que só deu seu nome como Leonard, em outra manifestação do lado de fora dos portões da Sorbonne.

A universidade, uma das mais antigas do mundo, fechou seus prédios no dia durante os protestos pacíficos. Os estudantes gritavam “Palestina Livre” e pediam que a instituição condenasse Israel.

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Arleide ÓTICA
Palestinians gather at the site of an Israeli strike on a house, amid the ongoing conflict between Israel and Hamas, in Rafah in the southern Gaza Strip, March 1, 2024. REUTERS/Ibraheem Abu Mustafa
© REUTERS/Ibraheem Abu Mustafa

As negociações para um cessar-fogo de 40 dias na Faixa de Gaza continuam em impasse. O Reino Unido revelou que o acordo ainda está em cima da mesa. Em declarações à Al Jazeera, um porta-voz do Hamas acusou a proposta de Israel de não ser séria e disse que a Faixa de Gaza vai continuar a ser atacada no futuro. No entanto, a expectativa é de um andamento positivo nas conversações.

David Cameron, ministro dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido, anunciou no início da tarde desta segunda-feira (29) que havia sido apresentada uma proposta de acordo ao Hamas e que esperava a decisão da entidade palestina.

“Uma proposta de cessar-fogo de 40 dias e libertação de milhares de prisioneiros palestinos em troca da libertação dos reféns israelenses foi apresentada ao Hamas”, declarou David Cameron na capital saudita, no Fórum Econômico Mundial.

“Espero que o Hamas aceite o acordo apresentado nesta segunda-feira no Egito e, francamente, toda a pressão e olhares do mundo deverão estar sobre eles esperando que aceite o acordo”, continuou o ministro britânico, revelando que o “sim” do Hamas levará ao fim dos combates.

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Dr. DINNA Oliveira
Rio de Janeiro (RJ) 22/02/2024 – O secretário de Estado dos Estados Unidos, Anthony J. Blinken, fala em entrevista coletiva à imprensa após a Reunião de Chanceleres do G20, em Copacabana. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
© Fernando Frazão/Agência Brasil

O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, considerou hoje “extraordinariamente generosa” a mais recente proposta de cessar-fogo apresentada por Israel ao grupo islâmico Hamas em troca da libertação dos reféns.

“O Hamas tem diante de si uma proposta extraordinariamente generosa. Deve agora decidir rapidamente”, defendeu Blinken, na Arábia Saudita, onde participa do Fórum Económico Mundial. Ele aproveitou aproveitando para agradecer ao Egito e ao Catar pelos esforços de mediação.

O chefe da diplomacia dos Estados Unidos (EUA) reiterou o “firme apoio” de seu país a Israel, ao mesmo tempo que lembrou que Washington tudo fará para evitar uma escalada do conflito.

Blinken lamentou que a população de Gaza tenha ficado envolvida numa “terrível troca de tiros provocada pelo Hamas” e reiterou sua rejeição à possibilidade de o Exército israelense lançar uma ofensiva contra a cidade de Rafah, na fronteira com o Egito, sem um plano para garantir a proteção dos civis.

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O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, revelou que continua
© Bassam Masoud /Reuters

Os esforços para um cessar-fogo em Gaza decorrem em vários locais nesta segunda-feira (29): na Arábia Saudita estão reunidos ministros de países ocidentais e árabes e, no Egito, mediadores vão receber líderes do Hamas para discutir um acordo. Enquanto isso, os ataques israelenses não dão trégua: o número de mortos no mais recente ataque contra a cidade de Rafah subiu para 20.

As negociações para um cessar-fogo em Gaza estão avançando, mas é necessário manter a cautela, disse o ministro francês dos Negócios Estrangeiros, que vai se reunir hoje em Riade com o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas.

“As coisas estão avançando, mas é preciso ter sempre cuidado nessas discussões e negociações. A situação em Gaza é catastrófica e precisamos de um cessar-fogo”, disse o francês Stephane Sejournesa à agência Reuters na capital da Arábia Saudita, onde vai se encontrar com outros ministros de países árabes e ocidentais.

Também em Riad, para alcançar um cessar-fogo, está Antony Blinken. O chefe da diplomacia norte-americana inicia nesta segunda visita de dois dias à Arábia Saudita para discutir como chegar a uma trégua na Faixa de Gaza que permita, simultaneamente, a libertação dos reféns do Hamas.

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Pelo menos três pessoas morreram, incluindo um bebê de quatro meses, e dezenas ficaram feridas em Oklahoma neste fim de semana, depois que tornados atingiram as planícies do sul dos Estados Unidos e alertas meteorológicos nesse domingo (28) colocaram mais de 7 milhões de norte-americanos sob alertas de tempestade.

Os avisos de tempestade com chuvas, ventos fortes e granizo também foram divulgados ontem pelo Serviço Meteorológico Nacional (NWS, na sigla em inglês) para mais de 47 milhões de pessoas, do leste do Texas até Illinois e Wisconsin.

A previsão é que o tempo instável continue em toda a região central do país até esta segunda-feira, informou o serviço meteorológico.

O governador de Oklahoma, Kevin Stitt, declarou “estado de emergência”, liberando mais verbas para socorristas e operações de recuperação. Stitt disse, em mensagem de vídeo postada nas redes sociais, que pretende verificar os estragos feitos pela tempestade e pediu orações pelas vítimas.

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Brasília (DF), 06/03/2024 - O Presidente do Governo da Espanha, Pedro Sánchez, durante cerimônia de assinatura de atos e declaração à imprensa, no Palácio do Planalto. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
© Marcelo Camargo/Agência Brasil

O presidente do governo da Espanha anunciou, nesta segunda-feira (29), que não pedirá demissão do cargo. Pedro Sánchez afirmou que, embora a “campanha para desacreditá-lo não pare”, tanto ele quanto a sua mulher saberão lidar com isso. Durante os últimos cinco dias, o líder espanhol esteve ausente da vida pública para refletir sobre a continuidade no cargo.

“Na quarta-feira passada, escrevi uma carta aos cidadãos e me perguntei se valia a pena. Tenho uma resposta clara: se permitirmos ataques a pessoas inocentes, então não vale a pena; se permitirmos que as mentiras substituam o debate, então não vale a pena”, disse Sánchez.

“Precisava parar e refletir. Reconheci perante aqueles que procuram me atingir que me custa viver essas situações. Agi com uma convicção clara: não se trata de uma questão ideológica”.

O primeiro-ministro espanhol disse ter recebido, durante o fim de semana, mensagens de apoio tanto no Comitê Federal do seu partido quanto de militantes nas ruas e em atos eleitorais na Catalunha. Graças a essa mobilização, decidiu continuar no cargo.

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People march to show support for Spain's Prime Minister Pedro Sanchez, in Madrid, Spain, April 28, 2024. REUTERS/Violeta Santos Moura
© REUTERS/VIOLETA SANTOS MOURA

Milhares de pessoas foram às ruas de Madri, neste domingo (28), pelo segundo dia consecutivo, para pedir ao primeiro-ministro, o socialista Pedro Sánchez, que não se demita, depois de o líder do governo ter dito que poderia deixar o cargo.

A manifestação, que reuniu cerca de 5 mil pessoas, segundo as autoridades locais, percorreu o Passeio do Prado, uma das vias centrais de Madri, até as portas do Congresso dos Deputados (parlamento). Os participantes exibiam cartazes com frases como “não te rendas” ou “Sánchez continua”.

No sábado (27), mais de 10 mil pessoas se manifestaram também em Madrid, em frente à sede nacional do Partido Socialista espanhol (PSOE), em apoio ao primeiro-ministro e com pedidos para que ele não se demita.

A manifestação de hoje foi convocada com o lema Por Amor à Democracia e participaram nos protestos ministros e dirigentes do Somar, o partido de esquerda que está, juntamente com o PSOE, na coligação que atualmente governa a Espanha.

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Arleide ÓTICA
Protesto na Universidade do Sul da Califórnia em Los Angeles
 27/4/2024    REUTERS/David Swanson
© REUTERS/David Swanson

Os protestos pró-palestinos em universidades dos Estados Unidos não dão sinais de desacelerar à medida que os atos se espalharam de costa a costa durante o fim de semana e a repressão da polícia e as prisões continuaram por mais uma semana, com os estudantes prometendo permanecer em acampamentos até que as demandas sejam atendidas.

As exigências dos estudantes vão desde um cessar-fogo na guerra de Israel com o Hamas até apelos às universidades para que parem de investir em empresas israelenses envolvidas com as Forças Armadas do país, chegando também ao fim da assistência militar dos EUA a Israel.

Os protestos pró-palestinos se espalharam pelos campi universitários dos EUA, fomentados pela prisão em massa de mais de 100 pessoas no campus da Universidade de Columbia, há mais de uma semana.

O campus de Columbia esteve pacífico no sábado (27) e não houve relatos de prisões por distúrbios durante a noite, disse um porta-voz da escola à Reuters.

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Dr. DINNA Oliveira
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, revelou que continua
© Bassam Masoud /Reuters

O ministro dos Negócios Estrangeiros do Egito, Sameh Shukri, pediu neste domingo (28) ao alto representante da União Europeia (UE) para Assuntos Exteriores e Segurança, Josep Borrell, que “pressione” Israel para evitar uma operação militar em Rafah.

“O ministro Shukri sublinhou a importância de a União Europeia e a comunidade internacional atuarem para pressionar Israel a evitar uma operação militar” na cidade fronteiriça egípcia de Rafah, afirmou o Ministério dos Negócios Estrangeiros egípcio em um comunicado divulgado no final de uma reunião com Borrell em Riade, na Arábia Saudita.

O governante egípcio apelou também a que “se ponha fim a qualquer tentativa de implementar um cenário de deslocamento forçado da população da Faixa de Gaza ou de liquidar a causa palestina”.

O encontro bilateral ocorreu à margem da reunião extraordinária do Fórum Econômico Mundial (FEM), em Riade, onde ambos os diplomatas participam do debate sobre a situação na Faixa de Gaza e as possíveis soluções para travar a guerra.

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Italy's Prime Minister Giorgia Meloni gestures at a
© Reuters/REMO CASILLI

A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, anunciou neste domingo (28) a sua candidatura às eleições ao Parlamento europeu, em junho, no momento em que seu partido Irmãos da Itália (FdI) cresce nas intenções de voto.

“Sempre me considerei um soldado e os soldados não hesitam em colocar-se na linha da frente quando necessário”, disse a primeira-ministra durante o seu discurso na conferência do partido de extrema-direita do qual é líder, em Pescara, Itália.

“Queremos que a Itália seja central para mudar o que não funciona na Europa. Porque sim, a Itália hoje está mudando, embora muitos tenham dito que não era possível”, acrescentou Giorgia Meloni, que promete levar o seu discurso conservador à União Europeia.

A primeira-ministra italiana e agora candidata às eleições europeias recusou ainda “ceder aos delírios do politicamente correto tão em voga em alguns salões chiques”, rejeitando também “tolerar o assalto a praças e monumentos em nome de uma cultura cancelada que assim quis”.

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O governo de Portugal afirmou neste sábado (27) que “não esteve e não está em causa nenhum processo ou programa de ações específicas com o propósito” de reparação pelo passado colonial português e defendeu que se pautará “pela mesma linha” de executivos anteriores.

“A propósito da questão da reparação a esses Estados e aos seus povos pelo passado colonial do Estado português, importa sublinhar que o Governo atual se pauta pela mesma linha dos Governos anteriores. Não esteve e não está em causa nenhum processo ou programa de ações específicas com esse propósito”, refere o executivo, em comunicado da Presidência do Conselho de Ministros.

No texto, o executivo PSD/CDS-PP sublinha que “o Estado português, através dos seus órgãos de soberania – designadamente, do Presidente da República e do Governo -, tem tido gestos e programas de cooperação de reconhecimento da verdade histórica com isenção e imparcialidade”.

O presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, defendeu hoje que Portugal deve liderar o processo de assumir e reparar as consequências do período do colonialismo e sugeriu como exemplo o perdão de dívidas, cooperação e financiamento.

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Rio de Janeiro. 13/02/2024. Carnaval 2024  Sambódromo da Marquês de Sapucaí, desfile da Portela.
Foto: Alex Ferro | Riotur
© Foto: Alex Ferro | Riotur

Das nove escolas de samba do Grupo Especial do carnaval carioca que já divulgaram o enredo de 2025, sete levarão para o sambódromo da Marquês de Sapucaí temas ligados à negritude e personalidades negras.

Isso significa que mais da metade das 12 escolas (três ainda não fizeram anúncio) terão, de alguma forma, assuntos referentes à afrodescendência na Passarela do Samba.

A divulgação mais recente é da Estação Primeira de Mangueira, na última quinta-feira (25). A escolha foi pelo enredo À Flor da Terra – No Rio da Negritude entre Dores e Paixões.

“Escavando o passado, seguimos os vestígios da viva presença negra na região central do Rio de Janeiro desde a influência do povo bantu até a realidade atual dessa população. São corpos assolados pelo apagamento de suas vidas, vivências e possibilidades”, explica a escola no X (antigo Twitter).

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Arleide ÓTICA

Mísseis russos atingiram instalações elétricas no centro e no oeste da Ucrânia neste sábado (27), aumentando a pressão sobre o sistema de energia em dificuldades, no momento em que o país enfrenta uma escassez de defesas aéreas, apesar de um avanço na ajuda militar dos Estados Unidos.

O ataque aéreo, realizado com mísseis balísticos e mísseis de cruzeiro disparados por bombardeiros estratégicos russos baseados no Círculo Polar Ártico, foi o quarto ataque aéreo em grande escala direcionado ao sistema de energia desde 22 de março.

“O inimigo novamente bombardeou em massa as instalações de energia ucranianas”, disse a DTEK, maior empresa privada de eletricidade da Ucrânia, acrescentando que quatro de suas seis usinas térmicas sofreram danos durante a noite.

As equipes de resgate trabalharam para apagar incêndios em várias instalações de energia nas regiões de Lviv e Ivano-Frankivsk, que fazem fronteira com a Polônia e a Romênia, membros da Otan, segundo as autoridades.

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Dr. DINNA Oliveira
Reitora da Universidade de Columbia, Nemat Minouche Shafik, no Capitólio
17/04/2024
REUTERS/Ken Cedeno
© REUTERS/Ken Cedeno

A contestada reitora da Universidade de Columbia, Nemat Minouche Shafik, viu a pressão sobre si aumentar nesta sexta-feira, com um comitê de supervisão da instituição se reunindo para avaliar a tentativa dela de reprimir os protestos que agitam o campus há duas semanas, e se espalharam pelo país e pelo mundo.

A reitora tem sido criticada por estudantes, corpo docente e observadores externos por convidar a polícia de Nova York a entrar no campus no dia 18 de abril e desmontar um acampamento feito por manifestantes que protestavam contra a guerra de Israel contra o Hamas, na Faixa de Gaza.

A polícia prendeu mais de cem pessoas naquele dia e removeu as barracas do gramado principal do campus de Manhattan, mas os manifestantes rapidamente retornaram e ergueram o acampamento novamente, diminuindo as opções da instituição para acabar com o protesto.

Desde então, centenas de manifestantes foram presos em universidades da Califórnia a Boston, com os alunos levantando acampamentos similares e exigindo que as instituições parem de interagir com empresas envolvidas com as forças militares israelenses.

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Dr. DINNA Oliveira

A polícia de Ohio divulgou o vídeo de um homem negro que morreu em um hospital local depois de dizer repetidamente aos policiais “não consigo respirar” enquanto eles o prendiam no chão de um bar e o algemavam, evocando lembranças do assassinato de George Floyd em 2020.

No vídeo da câmera corporal divulgado na quinta-feira pelo Departamento de Polícia de Canton, os policiais são vistos prendendo o homem, identificado como Frank Tyson, de 53 anos, que era suspeito de deixar a cena de um acidente com um único carro em 18 de abril.

O Departamento de Polícia de Canton não estava imediatamente disponível para comentar o vídeo, que foi postado online por vários veículos locais de mídia, ou para confirmar detalhes sobre o incidente.

O clipe de 36 minutos começa com um policial de patrulha encontrando um carro que havia batido em um poste elétrico e um transeunte lhe dizendo que o motorista do veículo havia fugido para uma taverna próxima.

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Dr. DINNA Oliveira

O rei britânico Charles retornará às funções públicas na próxima semana pela primeira vez desde que foi diagnosticado com câncer, à medida que faz um bom progresso após tratamento e um período de recuperação, informou o Palácio de Buckingham nesta sexta-feira.

Em fevereiro, o palácio revelou que o rei de 75 anos havia sido diagnosticado com uma forma não especificada de câncer detectada em exames após um procedimento corretivo para aumento da próstata.

Embora Charles tenha continuado com os negócios oficiais, o diagnóstico o levou a adiar compromissos públicos para iniciar o tratamento e descansar.

“O programa de tratamento de sua majestade continuará, mas os médicos estão suficientemente satisfeitos com o progresso feito até agora para que o rei possa retomar uma série de tarefas públicas”, disse um porta-voz do Palácio de Buckingham.

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Arleide ÓTICA

Uma bebê que foi retirada do útero de sua mãe, morta em um hospital de Gaza após ataque aéreo israelense, morreu depois de apenas alguns dias de vida, disse nesta sexta-feira (26) o médico que cuidava dela.

A bebê recebeu o nome de Sabreen al-Rouh. O segundo nome significa “alma” em árabe.

Sua mãe, Sabreen al-Sakani (al-Sheikh), ficou gravemente ferida quando o ataque israelense atingiu a casa da família em Rafah, a cidade mais ao sul da sitiada Faixa de Gaza, na noite de sábado (20).

O marido dela, Shukri, e a filha Malak, de 3 anos, foram mortos.

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meninas e mulheres afegãs estão desesperadas para voltar às aulas
© REUTERS/Charlotte Greenfield/Direitos reservados

O Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos (ACNUDH) denunciou nesta sexta-feira (25) repressão violenta sobre mulheres que não usam o véu islâmico, ou hijab, no Irã, visando principalmente as jovens entre 15 e 17 anos.

“Recebemos relatos de detenções e assédio generalizados de mulheres e jovens, muitas vezes com idade entre 15 e 17 anos”, disse um dos porta-vozes do Alto Comissariado, Jeremy Laurence, em entrevista.

Segundo ele, a entidade recebeu relatos indicando que “a polícia iraniana está utilizando repressão violenta em todo o país contra mulheres e jovens, e contra os homens que as apoiam, a fim de fazer cumprir as rigorosas leis do hijab.

Nos últimos meses, insistiu Laurence, a polícia tem “aplicado cada vez mais” essas leis.

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Mulher vota em segunda fase da eleição na Índia em Barmer, Rajasthan
 26/4/2024   REUTERS/Adnan Abidi
© REUTERS/Adnan Abidi

A Índia vota nesta sexta-feira (26), na segunda fase da maior eleição do mundo, com o primeiro-ministro Narendra Modi e seus rivais elevando o tom da campanha, concentrando-se em questões polêmicas como discriminação religiosa, ação afirmativa e impostos.

Quase 1 bilhão de pessoas estão aptas a votar nas eleições gerais em sete fases, que começaram em 19 de abril e terminam em 1º de junho, com a contagem dos votos prevista para 4 de junho.

Modi está buscando um terceiro mandato consecutivo com base em seu histórico econômico, medidas de bem-estar, orgulho nacional, nacionalismo hindu e popularidade pessoal. As pesquisas sugerem que ele ganhará com maioria confortável.

Seus adversários formaram uma aliança com mais de duas dúzias de partidos e estão prometendo maior ação afirmativa, mais assistência social e o fim do que chamam de governo autocrático de Modi.

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Hospital Al Shifa de Gaza após invasão israelense
 8/4/2024    REUTERS/Dawoud Abu Alkas
© Dawoud Abu Alkas

A grande quantidade de detritos, incluindo munição não detonada, deixada pela guerra devastadora de Israel na Faixa de Gaza, pode levar cerca de 14 anos para ser removida, disse o representante da Organização das Nações Unidas (ONU) nesta sexta-feira (26).

A campanha militar de Israel contra o grupo islâmico palestino Hamas, que governa a Faixa de Gaza, deixou grande parte do estreito território costeiro de 2,3 milhões de pessoas em ruínas, com a maioria dos civis desabrigados, famintos e sob risco de doenças.

Pehr Lodhammar, autoridade sênior do Serviço de Ação contra Minas das Nações Unidas (UNMAS), disse, em uma reunião em Genebra, que a guerra deixou cerca de 37 milhões de toneladas de detritos no território amplamente urbanizado e densamente povoado.

Ele afirmou que, apesar de ser impossível determinar o número exato de artefatos não detonados encontrados em Gaza, foi projetado que poderia levar 14 anos, sob certas condições, para limpar os destroços, incluindo o entulho de edifícios destruídos.

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Dr. DINNA Oliveira
O paleontólogo argentino Sebastian Rozadilla segura um fóssil do
© REUTERS/Miguel Lo Bianco

Paleontólogos da Argentina anunciaram a descoberta de um novo dinossauro herbívoro de tamanho médio, que se locomovia de maneira rápida e viveu há cerca de 90 milhões de anos no período Cretáceo Superior, na atual Patagônia.

Batizado de Chakisaurus nekul, o animal foi encontrado na Reserva Natural Pueblo Blanco, na província de Río Negro, no sul do país, uma área rica em fósseis onde já foram encontrados muitos mamíferos, tartarugas e peixes, além de outras espécies de dinossauros.

Estima-se que o maior Chakisaurus atingia 2,5 ou 3 metros de comprimento e 70 centímetros de altura.

Os estudos sobre o Chakisaurus produziram novas descobertas que indicam que ele era um corredor rápido e tinha a cauda curvada para baixo, algo incomum.

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Arleide ÓTICA
Palestina 17/12/2023. Caminhões com ajuda humanitária na passagem Kerem Shalom. Foto: Divulgação/ REUTERS
© Foto: Divulgação/ REUTERS

Tropas norte-americanas começaram a construção de um píer marítimo na costa de Gaza, com o objetivo de acelerar o fluxo de ajuda humanitária para o enclave quando estiver operacional, em maio, informou o Pentágono nesta quinta-feira.

O presidente norte-americano, Joe Biden, anunciou a construção do píer em março, quando autoridades de ajuda humanitária imploravam a Israel que facilitasse o acesso de suprimentos de ajuda humanitária a Gaza por meio de rotas terrestres.

Não está claro se o píer conseguirá ampliar a ajuda humanitária. Autoridades internacionais alertam para o risco de fome no norte de Gaza.

A campanha militar de seis meses de Israel contra o Hamas devastou a pequena Faixa de Gaza e mergulhou seus 2,3 milhões de habitantes em uma catástrofe humanitária.

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Protesto pró-Palestina na Universidade de Columbia, nos EUA
25/04/2024
REUTERS/Caitlin Ochs
© 25/04/2024/Reuters/Caitlin Ochs

Um impasse na Universidade de Columbia sobre remover um acampamento de estudantes que protestam contra a guerra de Israel na Faixa de Gaza provocou uma série de manifestações parecidas em outros campi nos Estados Unidos, mas as autoridades agiram para impedi-los de se fortalecer.

Nos últimos confrontos em universidades, policiais responderam imediatamente na manhã desta quinta-feira depois que estudantes da Universidade de Princeton, em Nova Jersey, começaram a montar um acampamento, mostraram imagens publicadas nas redes sociais.

“Vocês estão todos violando a política da universidade. Essas barracas precisam ser desmontadas agora”, afirmava um policial em vídeo postado no X, enquanto manifestantes gritam “Liberter, libertem a Palestina”.

A pronta resposta da polícia em Princeton ocorreu algumas horas depois que a polícia de Boston removeu à força um acampamento pró-Palestina montado por estudantes do Emerson College na manhã desta quinta-feira. Mais de 100 pessoas foram presas, segundo a imprensa local e a polícia.

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