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Viaturas da Cipam de Caicó estão sem funcionar por falta de pneus

O período da piracema que é quando ocorre a reprodução dos peixes, vai de 1 de dezembro a 28 de fevereiro, e os policiais do Pelotão da Cipam em Caicó, não realizarão fiscalização nos rios, açudes e lagos, por causa da falta de viaturas. Nesse período, a prática da pesca é proibida.

Ao checar a informação, fomos informados pelo comandante da unidade, o tenente Rafael Vitor, que as 3 viaturas da Cipam, estão baixadas por causa dos pneus que estão carecas.

Comento:

Isso é absurdo! Como pode uma unidade inteira parada por causa da falta de pneus? Não é só a fiscalização desse período da Piracema que está prejudicado. Na verdade, todo o trabalho dos policiais.

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Dr. DINNA Oliveira

A defesa do policial militar, Pedro Inácio de Maria, que é acusado de matar a universitária Zaira Cruz, no dia 02 de março de 2019, em Caicó, está preparando um pedido de reconsideração da decisão do juiz Luiz Cândido Villaça, que negou que fosse feita uma exumação no corpo da a vítima.

A advogada Andrea Oliveira, confirmou a informação em entrevista ao Sistema Rural de Comunicação, após a realização da audiência de instrução no Fórum Municipal Amaro Cavalcanti.

A exumação do corpo de Zaira Cruz, também, foi defendida pelo perito contratado pela família de Pedro Inácio, Sami El Jundi. Ele alega que existem detalhes que podem ser esclarecidos com o procedimento.

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Exatamente 1 ano e 9 meses depois da morte da universitária Zaira Cruz, foi concluída no Fórum Amaro Cavalcante em Caicó, a audiência de instrução e julgamento do processo que tem como réu, o policial militar, Pedro Inácio de Maria. Era por volta das 14hs20 quando se encerraram os trabalhos.

Agora, foi aberto um prazo de 24hs para diligências do MP, se julgarem necessárias e de uma semana para as alegações finais da defesa e da acusação. Em seguida, o processo fica concluso para o juiz decidir se manda o réu para ser julgado em sessão do júri popular.

O policial militar, Pedro Inácio de Maria, acusado pela Polícia Civil, de ser o autor do crime, foi ouvido por videochamada e sustentou a negativa total de autoria do crime. Ele está detido no comando geral da PM em Natal.

O perito criminal, Sami Abder El Jundi, contratado pela família do réu, foi ouvido na audiência e fez diversas contestações sobre pontos específicos do laudo pericial feito pelo Instituto Técnico-Científico de Perícia – Itep.

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Nós estamos lhe dando com a verdade. A gente, com paciência, chega no objetivo que é fazer justiça pela monstruosidade que foi feita em nossa terra, com uma jovem de 22 anos”, falou a advogada, Kalina Leila Nunes Mendes Medeiros, que atua como assistente do Ministério Público no caso da morte da universitária, Zaira Dantas da Silveira Cruz, assassinada em março de 2019, durante o carnaval em Caicó.

Em contato com Blog Sidney Silva, antes da audiência de instrução e julgamento, nesta quarta-feira (02), ela disse que, embora seja legítima a contratação de profissional técnico para fazer novo laudo, e esse vai contestar o trabalho dos peritos do Instituto Técnico-Científico de Perícia – ITEP, “o material probatório existente no processo já é suficiente”. E, disse ainda, “Nós temos os laudos lavrados, assinados e confeccionados pelos peritos concursados do ITEP, que são oficiais e não por alguém que se contratou para fazer isso”.

O Ministério Público trabalha com a tese de que o crime foi qualificado e hediondo.

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O perito criminal, Sami Abder Rahim Jbara El Jundi, contratado pela família de Pedro Inácio de Maria, indiciado pela Polícia Civil como autor do assassinato da universitária Zaira Dantas da Silveira Cruz, ocorrida em março de 2019, fez um relatório contestando o laudo pericial do ITEP que atestou as causas da morte.

Fazendo uma pesquisa, o Blog Sidney Silva encontrou informações sobre acusação feita pela defesa de Marcos Matsunaga, executivo da YOKI, assassinato pela esposa Elize Matsunaga, em 2012, de que ele iria ser processedo por crime contra a honra da vítima.

El Jundi era uma das testemunhas de defesa de Elize Matsunaga, contratado para fazer a mesma coisa que em Caicó, contestar os laudos periciais.

Durante o seu depoimento, no caso Matsunaga, El Jundi fez dois comentários que foram vistos pela defesa como ofensivos à vítima.

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Dr. DINNA Oliveira
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