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MP diz que denunciados dividiram tarefas para executar o Cabo PM Rangel

MP aponta divisão de tarefas entre os denunciados para a prática do crime

Os réus do processo da morte do Cabo da PM, Edinaldo da Costa Rangel, foram denunciados pelo Ministério Público, por homicídio duplamente qualificado. Eles serão ouvidos no próximo dia 15 de março no Fórum Amaro Cavalcante em Caicó pelo juiz Luiz Cândido Villaça. O Blog Sidney Silva teve acesso à denúncia aonde o promotor afirma que Valdinez agiu em concurso de agentes com Thiago, Rita e Pablo, caracterizado pela divisão de tarefas e atuação conjunta objetivando o mesmo fim, ou seja, a morte de Rangel.

Consta na denúncia, que o preso Valdinez dos Santos, era “amigo íntimo” de Thiago Conforte e aparece na investigação da Polícia Civil, como o autor dos disparos que atingiram a vítima. Valdinez mantinha um relacionamento extra-conjugal com Rita de Cássia, conforme relatado em depoimentos que está nos autos do processo. Também constam nos autos extratos com ligações telefônicas feitas entre ambos, inclusive, momentos antes do crime.

Nos dias que antecederam o crime, há informes de que a vítima tenha recebido a notícia de que pessoas não identificadas tramavam um plano para a sua morte e inclusive estariam dando uma motocicleta a quem o executasse.

Há relatos de que a denunciada Rita de Cássia, estaria prestes a receber a quantia de R$ 16.000, decorrente de um alvará judicial, e que a vítima (o cabo Rangel) queria utilizar esse valor para quitar algumas dívidas, fato este que motivou um conflito e um desentendimento entre o casal, que também aumentou quando o suposto relacionamento entre Rita de Cássia e Valdinez teria sido descoberto por Rangel. Com isso, os denunciados, Vadinez e Rita de Cássia, decidiram se consorciar para ceifar a vida daquele que estava atravessando o relacionamento extra-conjugal de ambos. Eles contaram com o apoio e adesão dos outros denunciados.

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