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RN já tem 908 casos prováveis de dengue em 2024

RN já tem 908 casos prováveis de dengue em 2024 - Foto: Getty Imagens
RN já tem 908 casos prováveis de dengue em 2024 - Foto: Reprodução

Segundo a atualização do Painel de Monitoramento de Arboviroses do Ministério da Saúde, o número de casos prováveis de dengue no Rio Grande do Norte em 2024 atingiu 908, com uma morte em investigação.

No Brasil, há 408 mil casos suspeitos de dengue, com 62 mortes confirmadas e 279 óbitos em investigação. A média nacional indica 201 casos por 100 mil habitantes, mas alguns estados apresentam coeficientes significativamente mais elevados. O Distrito Federal, por exemplo, registra mais de 1.700 casos por 100 mil habitantes, seguido por Minas Gerais, Acre, Paraná e Goiás.

Em termos absolutos, Minas Gerais lidera com mais de 143 mil casos de dengue, seguido por São Paulo, Distrito Federal e Paraná. Por outro lado, os estados do Piauí e Paraíba apresentam menos casos. As mulheres representam 55% dos registros, enquanto os homens correspondem a 45%.

Embora o número de mortes, 62, permaneça praticamente inalterado em comparação com as primeiras cinco semanas do ano passado, os casos graves mais do que triplicaram. Nas cinco primeiras semanas deste ano, foram registrados quase 4.600 casos graves, em comparação com 1.355 no mesmo período de 2023.

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Helicóptero Potiguar 02 socorre jovem acidentada nas dunas de Malembá - Foto: Sesed
Helicóptero Potiguar 02 socorre jovem acidentada nas dunas de Malembá - Foto: Sesed

O helicóptero Potiguar 02 realizou, no final da tarde deste domingo 11, o primeiro atendimento aeromédico do carnaval no Rio Grande do Norte. A vítima foi uma jovem que sofreu um acidente durante um passeio de quadriciclo nas dunas da praia de Malembá, em Senador Georgino Avelino, no litoral Sul.

Segundo informações do Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAER), o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) levaria um tempo considerável para chegar de Malembá ao Pronto-Socorro Clóvis Sarinho, em Natal. A situação era ainda mais urgente devido à vítima ter ficado presa na areia, incapaz de sentir as pernas, com a maré subindo.

Ao chegarem ao local, uma equipe do Corpo de Bombeiros Militar já prestava os primeiros socorros. Com a chegada do helicóptero, a vítima foi imediatamente colocada em uma maca rígida e transportada pela aeronave até o Clóvis Sarinho, onde uma equipe médica aguardava para receber o paciente.

A ocorrência foi conduzida com sucesso, e os resultados foram positivos. A tomografia realizada indicou que a vítima não sofreria sequelas decorrentes do acidente.

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Dr. DINNA Oliveira
Rio de Janeiro (RJ), 11/02/2024 - Desfile da escola de samba Unidos do Porto da Pedra, do Grupo Especial do carnaval carioca, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil
© Tânia Rêgo/Agência Brasil

O primeiro dia de desfiles do Grupo Especial no Sambódromo do Rio de Janeiro encheu de cores a Marquês de Sapucaí, com as fantasias e adereços da elite do carnaval carioca.

A noite começou com a Unidos do Porto da Pedra que teve como enredo Lunário Perpétuo: a profética do saber popular. A agremiação contou a história de um livro que reúne orientações sobre astronomia, agricultura, saúde, uso de ervas.

Escrito em 1594 pelo espanhol Jerónimo Cortés, o Lunário Perpétuo foi apontado pelo folclorista Câmara Cascudo como a publicação mais lida no Nordeste brasileiro durante 200 anos.

Em seguida, desfilou a Beija-Flor que trouxe o enredo Um delírio de Carnaval na Maceió de Rás Gonguila.

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Policiais civis da 6ª DP (Cidade Nova) no Sambódromo, no Rio de Janeiro, prenderam duas pessoas em flagrante, neste domingo (11), por crime contra as relações de consumo. Foram detidas a dona de um buffet e a responsável por um camarote localizado no Setor 13 da Marquês de Sapucaí. Segundo apurado, os alimentos eram preparados e armazenados dentro de um banheiro do camarote.

As prisões ocorreram após fiscalização da Polícia Civil, do Ministério Público e do Instituto Municipal de Vigilância Sanitária (Ivisa-Rio). Cerca de 500 quilos de alimentos foram descartados. Outros camarotes também foram fiscalizados.

Ontem foi o primeiro dia de desfile do Grupo Especial, considerado a elite do carnaval carioca, que teve a apresentação de seis escolas de samba.

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Abertura do Festival Latinidades 2014: Griôs da Diáspora Negra, o maior festival de mulheres negras da América Latina. Na foto, a escritora brasileira, Ana Maria Gonçalves (Valter Campanato/Agência Brasil)
© Valter Campanato/Agência Brasil

No trecho do samba-enredo da Portela, Luís Gama, famoso advogado e abolicionista do século 19, celebra a história de luta da mãe. Africana escravizada ainda criança e trazida para o Brasil, Kehinde comprou a própria liberdade e participou de revoltas que deixaram um legado importante para o povo negro.

O desfile da escola carioca na Sapucaí traz uma nova perspectiva do romance Um defeito de cor, de Ana Maria Gonçalves, lançado em 2006, e que também dá nome ao samba-enredo. No livro, a mãe escreve uma carta para o filho que está perdido há décadas. O samba traz a resposta emocionada do filho. Uma história aprovada e elogiada pela escritora.

“Eu achei muito bonito. O samba-enredo não é exatamente uma adaptação do livro. É uma conversa com a história que está sendo contada no livro, adaptada para uma realidade que a gente vive no país até hoje. Vai ser uma grande homenagem às mães negras, principalmente àquelas que, por vários motivos, não puderam criar seus filhos. Algo que a gente vê desde a escravidão”, disse Ana Maria Gonçalves, em entrevista à Agência Brasil.

No romance, Kehinde, que assume o nome Luísa no Brasil, vive e testemunha experiências extremas de sequestro, escravidão, violência, estupros e mortes. Consegue voltar para a África em determinado momento da vida, mas nunca esquece do filho, vendido como escravo, de quem não tem mais notícias. Já idosa, cega e à beira da morte, decide voltar para o Brasil para encontrá-lo. 

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29/01/2024 - Carnaval 2024 -  Bloco Virtual - Bloco destaca Insanidade Virtual no carnaval 2024.  Foto: Arte feita por IA com designer Zehfernandes
© Arte feita por IA com designer Zehfernandes

O bloco carnavalesco Virtual, integrante da Associação Independente dos Blocos de Carnaval de Rua da Zona Sul, Santa Teresa e Centro da Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro (Sebastiana), concentra às 8h dessa segunda-feira (12) na Avenida Atlântica número 1, no Leme, e segue até a Praça Almirante Júlio Noronha.

O tema deste ano é Insanidade Virtual, baseado na música Virtual Insanity, da banda britânica de funk e acid jazz Jamiroquai, formada em 1992 e liderada pelo cantor Jay Kay. A música fala sobre o mundo na era digital e as mudanças da natureza, as mudanças climáticas. “As transformações na forma de se relacionar, os efeitos das novas condições climáticas e sociais são o tema deste ano”, disse à Agência Brasil o atual diretor do bloco, Lula Jardim. Destacou que “o calor dos últimos tempos tem tornado até mesmo brincar carnaval um ato de insanidade.”

O bloco é constituído por 80 integrantes. Foi criado pelo pai de Lula Jardim, Jorge Wanderley, e um coletivo de amigos em 2000 que, naquela época, queriam fazer um bloco via internet. “Naquele momento, o máximo que havia eram e-mails. O bloco não conseguiu se realizar do ponto de vista virtual, mas foi se consolidando ao longo do tempo, enquanto o grupo de amigos que produzia anualmente o bloco ia tentando criar temas ligados às transformações sociais e da contemporaneidade”, explicou Lula Jardim. Ele assumiu a direção do bloco em 2011, com amigos.

 

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Arleide ÓTICA
destaque carnaval 2024
© Arte/Agência Brasil

 

Uma boa história pode ser contada em diferentes formas, linguagens e ritmos. Nos livros, ela se desenvolve de forma mais lenta, minuciosa e costuma agitar mais os olhos e pensamentos. Quando transmitida por meio da música, principalmente em um samba-enredo, vem em frases curtas, rimadas e movimenta todo o corpo num compasso rápido. É esse tipo de experiência sensorial e intelectual que pode ser esperada de quem acompanhar os desfiles da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro, no carnaval deste ano. Pelo menos cinco escolas se inspiraram em obras da literatura na hora de montar as composições.

O escritor Alberto Mussa vai ser um dos autores privilegiados por ter um livro dele como referência no Sambódromo. Apaixonado por carnaval, ele foi criado em uma família que sempre teve laços fortes com as agremiações cariocas.

O tio, conhecido como Didi, foi compositor da União da Ilha e do Salgueiro. Escreveu sambas populares como É Hoje e O Amanhã. O escritor torce para as duas agremiações desde pequeno, mas vai acrescentar uma terceira torcida em 2024 para a Grande Rio, escola de Duque de Caxias, na região metropolitana do Rio de Janeiro, que tem o livro dele, Meu destino é ser onça, lançado em 2009, como principal referência do samba-enredo. 

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O mês de fevereiro é também tempo de carnaval no Uruguai. Uma das manifestações artísticas com maior destaque é a murga, que se diferencia pela crítica social afiada por meio de fantasias e maquiagens surpreendentes. 

As murgas são consideradas a personificação da essência artística dos uruguaios. A cada ano, desfilam com temáticas irreverentes que abraçam foliões vestidos com roupas e maquiagens vibrantes, sem as quais é impossível sentir plenamente a sua expressão. 

“O show da murga, claro, como qualquer show cênico, tem muitas camadas e muitos níveis de símbolos, de códigos. O traje, neste caso, tem um peso importante, porque praticamente é mais que a cenografia. Acho que os trajes funcionam como uma espécie de cenário no espetáculo murga. Então, dá um quadro estético para esse texto, que é a parte da comunicação, é fundamental”, explica a costureira Lúcia Silva, que há mais de uma década faz trajes para a fantasia.

A construção de um show murguero leva muito meses. Durante esse tempo, são discutidos os conceitos artísticos em todas as suas dimensões, as letras, as fantasias e a maquiagem. 

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O mês de fevereiro é também tempo de carnaval no Uruguai. Uma das manifestações artísticas com maior destaque é a murga, que se diferencia pela crítica social afiada por meio de fantasias e maquiagens surpreendentes. 

As murgas são consideradas a personificação da essência artística dos uruguaios. A cada ano, desfilam com temáticas irreverentes que abraçam foliões vestidos com roupas e maquiagens vibrantes, sem as quais é impossível sentir plenamente a sua expressão. 

“O show da murga, claro, como qualquer show cênico, tem muitas camadas e muitos níveis de símbolos, de códigos. O traje, neste caso, tem um peso importante, porque praticamente é mais que a cenografia. Acho que os trajes funcionam como uma espécie de cenário no espetáculo murga. Então, dá um quadro estético para esse texto, que é a parte da comunicação, é fundamental”, explica a costureira Lúcia Silva, que há mais de uma década faz trajes para a fantasia.

A construção de um show murguero leva muito meses. Durante esse tempo, são discutidos os conceitos artísticos em todas as suas dimensões, as letras, as fantasias e a maquiagem. 

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