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Fátima vinha insatisfeita com distribuição de cargos no Governo

Robinson Faria disse que Fátima é aliada importanteHá alguns dias, uma ala do Partido dos Trabalhadores do Rio Grande do Norte, anunciou o rompimento político com o Governo de Robinson Faria, inclusive, Rodrigo Bico, que ocupava a presidência da Fundação José Augusto, entregou o cargo.

Em Caicó, neste domingo, (08), o governador tentou amenizar a situação. “Olhe, esse afastamento, não existe. Ocorreu um problema interno no PT, que foi um partido correto comigo e, está, até hoje, somos parceiros. O líder do meu governo na Assembleia é do PT, que tem feito um papel importante de articulação, de relação, espetacular. É solidário ao Governo. Preocupado em ajudar”, comentou.

Falando mais sobre a questão, Robinson Faria, contou que houve uma votação dentro do PT, no início do seu mandato para a indicação dos cargos e o grupo da senadora Fátima, perdeu. “Então, ficou uma coisa mal resolvida dentro do partido. O grupo de Fátima se sentiu preterido dentro da indicação dos cargos, mas não, por Robinson Faria, porque, o espaço eu dei a legenda, eu não dei especificamente a Fátima ou a Mineiro. Então, ela já vinha insatisfeita com essa questão”, disse.

Parece que a insatisfação do grupo da senadora aumentou quando o presidente da CBTU no Rio Grande do Norte, teve que deixar o cargo. O deputado Fábio Faria, articulou a entrada de um aliado no cargo. Até então quem ocupava o cargo, era João Maria Cavalcante, que é do PT. “Houve agora um episódio, com um cargo do Ministério das Cidades, que era na CBTU, que o Deputado Fábio Faria, ligou, mas, ele alega que tem três mandatos e não tem nenhum cargo indicado pelo PSD em todo o Rio Grande do Norte. Aqui devem ter uns 20 cargos federais e a maioria é indicado pela senadora Fátima Bezerra e pelo PMDB. O nosso partido, o PSD, que é aliado da Presidente Dilma, que tem um governador de Estado, não tinha nenhum cargo em Natal e reivindicamos apenas um cargo, mas, mesmo assim, a senadora Fátima, achava que esse cargo deveria ser indicação do PT”.

O governador continuou tentando amenizar a situação dizendo que é preciso pensar no Rio Grande do Norte e que o momento é de união. “É uma questão de dialogar, mas, isso ai não é motivo de um afastamento, até porque estamos em um momento de crise hídrica e financeira e é o momento de pensar o Estado e não pensar em disputa de cargos. Eu acho isso tão pequeno. Nós fizemos (eu e a senadora Fátima) uma campanha muito bonita e não tem porque haver esse afastamento. Ela é uma pessoa importante em Brasília para ajudar o nosso estado. Espero que a senadora possa vencer esses por menores”, relatou.

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