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Governador anuncia como obra emergencial, a adutora de engate rápido para Caicó

O município de Caicó receberá uma obra de grande importância para o combate à crise hídrica que atinge aquela cidade com a viabilização da adutora de engate rápido. A iniciativa significa uma resposta à população, uma vez que a falta de abastecimento naquela região seria o quadro mais crítico que o Estado poderia enfrentar.

“Optamos pela adutora em Caicó por entendermos que, hoje, essa é a forma que temos de chegar com uma solução emergencial para o maior número de pessoas”, explicou o governador, esclarecendo que os trabalhos em função dos outros municípios continuarão de forma a evitar o estado de colapso.

A obra será viabilizada a partir de um repasse, no valor de R$ 44 milhões, garantido pelo governador Robinson Faria após reunir-se com a presidente Dilma Rousseff, na semana passada, e será feito pelo Ministério da Integração ao Governo do Estado do Rio Grande do Norte, como previsto no Plano Emergencial de Segurança Hídrica.

A escolha da obra prioritária ocorreu no final da manhã desta quinta-feira (3), quando o gestor estadual se reuniu com a chefe de Gabinete Civil, Tatiana Mendes Cunha, com o secretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Mairton França, com o diretor da Caern, Marcelo Toscano, o coordenador de Defesa Civil Estadual, Cel. Eliseu Dantas e técnicos do Instituto de Gestão de Águas do RN (Igarn) e da Empresa de Pesquisa Agropecuária (Emparn).

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Dr. DINNA Oliveira

A vazão de 6 metros cúbicos por segundo, que chegará proveniente do Rio São Francisco até a Barragem Engenheiro Ávidos, em Cajazeiras é o suficiente para abastecer 3,3 milhões de pessoas. A informação foi confirmada pelo Osvaldo Garcia, secretário de infraestrutura hídrica do Ministério da Integração Nacional, durante conversa com os bispos que integram a Caravana Sócio-Ambiental do Regional Nordeste 2, dom Jaime Vieira Rocha, dom Antônio Carlos, dom Mariano Manzana e dom José Luiz, na visita desta terça-feira (01) ao reservatório.

“O objetivo da transposição do São Francisco é garantir a segurança hídrica. que aqui vá chegar 6 m³/s, e isso é o suficiente para abastecer 3,3 milhões e pessoas. Com a chegada dessa água a possibilidade dessas pessoas não terem água para consumo humano fica zerada. A existência dessa segurança hídrica vai permitir com que os demais recursos hidráulicos do Estado sejam utilizados para o desenvolvimento econômico, social e assim por diante”, explicou.

 

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Dr. DINNA Oliveira

A programação do segundo dia da visita que a Caravana Sócio-Ambiental do Regional Nordeste 2 está fazendo, ao Projeto de Integração das Águas do Rio São Francisco foi encerrada com visitas as Vilas Produtivas Rurais Cacaré, em Cajazeiras (PB) e Retiro, em Penaforte (CE). As duas vilas integram uma lista de 18 construídas pelo Ministério da Integração Nacional em Pernambuco, Ceará e Paraíba. Ao todo, o Projeto São Francisco beneficiará 847 famílias que residiam na faixa de obras do empreendimento.

As vilas são constituídas por um setor residencial e um setor produtivo. O primeiro é composto por casas de alvenaria de 99 m² de área construída em lotes de meio hectare, além de rede de água, esgoto e energia elétrica, posto de saúde, escola, espaço de lazer e áreas destinadas ao comércio e à construção de templos religiosos. Já o setor produtivo tem no mínimo 5 hectares por beneficiário, sendo 1 destinado à irrigação.

“Eu não fazia idéia do que era a proporção dessa obra, e a pergunta que eu sempre faço é, como tornar isso visível, porque é uma obra que vai favorecer a nossa região, tão castigada pela seca. um fruto a caravana já está dano, é tornar isso conhecido e público através da imprensa”, explicou Dom Antônio Carlos, bispo da Diocese de Caicó.

O arcebispo da Arquidiocese de Natal, Dom Jaime Vieira Rocha também gostou do que viu, no Projeto de Vilas Produtivas. “A impressão foi a melhor possível. estamos vendo casas com decoração muito bonita, as plantas, o jardins, as hortas no quintal, tudo isso é muito bonito e digno. São pessoas que recebem uma qualidade de vida superior a que tinham antes, e com possibilidade de se desenvolverem cada vez”, finalizou Dom Jaime Vieira, arcebispo de Natal.

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Dr. DINNA Oliveira

O dia 13 de março será um dia “emblemático” para o Brasil, na opinião do senador Ronaldo Caiado (DEM-GO). Em discurso no Plenário nesta quarta-feira (2), o senador afirmou que a sociedade brasileira acordou e passou a ter noção do momento grave que o país enfrenta. Por isso, resolveu ir às ruas em uma grande manifestação pela saída da presidente Dilma Rousseff.

Para Caiado, a sintonia nesse movimento previsto para o dia 13 é maior dos que os ocorridos anteriormente porque a população está sentindo, em seu dia-a-dia, o desemprego, a violência e a crise econômica que afeta o país.

Segundo a Agência Senado, ele afirmou que a manifestação contará não apenas com representantes dos movimentos sociais, mas também com apoio da classe política, incluindo integrantes da base aliada ao atual governo, e com uma gama maior de setores da sociedade civil.— Será um dia em que vamos assistir a uma reação da sociedade brasileira, dizendo, em alto e bom som, que não admite aquilo que está acontecendo. É o momento de dizer um basta! É o momento de dizer que todos os cidadãos tenham compromisso com aquilo que é o grande slogan deste movimento: se você não vai para rua, a Dilma fica. Este, sem dúvida, é o mote maior que está levantando a sociedade brasileira para poder se engajar neste movimento de recuperação do país — afirmou.

Caiado disse ainda que o caminho para mudanças substantivas para o país será apontado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em sua avaliação, a comprovação de que houve caixa dois na campanha eleitoral de Dilma em 2014, sobre a qual acredita já ter provas suficientes, pode fazer o Tribunal agir rapidamente, uma vez que a legislação eleitoral impõe prazos curtos, deliberando sobre a cassação da chapa e sobre a antecipação de uma campanha para presidente da República no país.

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A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) aprovou nesta quarta-feira (2) projeto de lei (PLS 644/2015) que regulamenta o exercício da profissão da dança. De autoria do senador Walter Pinheiro (PT-BA), a proposta garante o livre exercício da dança, ao vedar a exigência de inscrição desse profissional em conselhos de fiscalização de outras categorias.

Hoje, os conselhos regionais de Educação Física consideram que a dança profissional está sob sua jurisdição. Por isso, exigem de bailarinos, coreógrafos e dançarinos a comprovação de habilitação em curso de graduação em Educação Física e a inscrição profissional no respectivo Cref.

— Essa é a maior razão de ser deste projeto — afirmou a relatora, senadora Lídice da Mata (PSB-BA). (mais…)

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