O delegado Ricardo Brito, ainda aguarda resposta sobre pedido feito para que seja feita a exumação do corpo do Cabo da PM, Edinaldo Rangel, que foi assassinado na zona norte de Caicó, no mês de abril deste ano.
O pedido foi encaminhado para o Poder Judiciário, mas, ainda não houve resposta. O delegado quer fazer a exumação para identificar um projétil da arma usada no crime, que pode estar alojado no corpo. O objetivo é fazer exames balísticos com armas de fogo apreendidas.
No laudo cadavérico consta que foram encontradas duas perfurações de entrada e apenas uma de saída, ou seja, duas balas entraram no corpo e uma saiu.
O ato de exumação feito por peritos do ITEP, consiste na retirada dos restos mortais da vítima de onde está sepultado em cemitério. Depois da retirada, tudo é levado para o ITEP, onde é feita a limpeza do corpo e os peritos, médico legista e auxiliares cumprem a diligência solicitada pela Polícia Civil. Depois de concluído, sepultam novamente o corpo.