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Saúde acompanha avaliação de qualidade de teste rápido de Zika

Teste da Fundação Baiana de Pesquisa Científica e Desenvolvimento Tecnológico (BahiaFarma), permite identificar anticorpos na corrente sanguínea – Foto: Divulgação
Teste da Fundação Baiana de Pesquisa Científica e Desenvolvimento Tecnológico (BahiaFarma), permite identificar anticorpos na corrente sanguínea – Foto: Divulgação

O teste rápido para diagnosticar o vírus Zika desenvolvido pela BahiaFarma passará por avaliação de qualidade. Todos os exames de diagnósticos oferecidos pela rede pública de saúde devem ser aprovados pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade (INCQS). Somente depois dessa análise que o produto poderá ser incorporado ao SUS. O laboratório público apresentou a nova tecnologia ao ministro da Saúde, Ricardo Barros, durante sua visita a Salvador, na Bahia.

O teste da Fundação Baiana de Pesquisa Científica e Desenvolvimento Tecnológico (BahiaFarma),  permite identificar anticorpos na corrente sanguínea (técnica IgM) e também consegue verificar se a pessoa já teve infecção pelo Zika em algum momento da vida (técnica IgG).

O produto desenvolvido pelo laboratório público, que é vinculado à Secretaria Estadual de Saúde da Bahia, já foi registrado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e pode ser comercializado na rede privada.Caso seja aprovado no controle de qualidade, o teste será analisado por uma comissão específica do Ministério da Saúde, capacitada para avaliar a eficácia, segurança e custo benefício dos produtos, garantindo assim as melhores escolhas para o funcionamento do sistema público de saúde e a proteção da população.

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, ressaltou a importância no desenvolvimento de novas tecnologias que beneficiam diretamente a população. “Esse teste oferece um resultado rápido que permite saber se a pessoa já foi infectada pelo Zika e assim já estaria imunizada. Assim que tivermos a confirmação de qualidade do teste poderemos fazer a negociação de quantidade e valores para podermos consolidar este kit para nossa rede de saúde pública”, concluiu Barros.

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