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Hospital Regional de Caicó continua sem gazes, seringas, soros e medicamentos básicos

O Hospital Regional do Seridó, localizado em Caicó, continua sem condições de dar atendimento às pessoas que o procuram com algum problema de saúde. Todos os dias e noites, quem vai ao Hospital para ser atendido na urgência e se precisar ficar internado, recebe a mesma informação: o hospital não tem soro fisiológico, gazes, seringas, medicamentos básicos, entre outros insumos importantes.

O vereador caicoense, Lobão, disse na noite desta sexta-feira (18), que procurou o Hospital Regional com uma pessoa doente e foi informado que precisaria comprar soro, gazes, e medicações.

Esses mesmos pedidos são feitos todos os dias às pessoas da comunidade que acorrem ao Hospital, que além da falta de insumos básicos para o seu funcionamento, está sem segurança há mais de 6 meses.

O assunto já fo denunciado nos meios de comunicação, mas, até aqui nada foi feito pela gestão estadual, responsável pela unidade.

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Dr. DINNA Oliveira

Gestores públicos, políticos, membros de conselhos de meio ambiente, estudantes da área, integrantes do Judiciário e representantes da sociedade civil em geral estão sendo convidados a participar da audiência pública sobre “Políticas de Gerenciamento Costeiro”, promovida pelo Ministério Público Federal (MPF). O evento ocorrerá na próxima quarta-feira, dia 23, na Escola de Governo Cardeal Dom Eugênio de Araújo Sales, no Centro Administrativo do Estado, no bairro de Lagoa Nova, em Natal, das 9h às 14h.

O objetivo é garantir subsídios ao trabalho dos procuradores da República que atuam na área e discutir temas importantes junto aos representantes dos vários setores ligados ao assunto. O principal será o reflexo da Lei 13240/2015, sobretudo no que diz respeito à classificação de uso das áreas costeiras e sua ocupação (inclusive por ambulantes e quiosques), bem como quanto às responsabilidades dos governos municipais, estaduais e federais e os cuidados ambientais com esse ecossistema.

A audiência terá participação da procuradora da República Clarisier Azevedo, que atua no Rio Grande do Norte, e da procuradora regional da República Gisele Porto, que atua no Rio de Janeiro e Espírito Santo, e faz parte do projeto MPF Gerco – Ministério Público Federal pelo Gerenciamento Costeiro, promovido pela 4ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF.

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A reitora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e presidente da Associação Nacional dos Dirigentes de Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), participou na última quarta-feira, 16, da audiência pública do senado, em Brasília, sobre a Medida Provisória 746/2016, que institui a Reforma do Ensino Médio.

Ângela Maria Paiva Cruz afirmou que os reitores das IFES concordam com a necessidade de reestruturar o Ensino Médio, mas explicou que o processo exige amplo debate envolvendo os agentes da educação brasileira. Por essa razão, a Andifes deliberou pela discussão entre universidades, escolas e sociedade em geral sobre o assunto, como forma de consolidar um documento após o seminário da associação, marcado para o dia 14 de dezembro.

Apesar da votação prevista para o dia 30 de novembro, a presidente da entidade justificou à comissão mista do Senado que o elastecimento do prazo visa agregar qualidade à proposta de alterações no ensino médio.’

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O Instituto Técnico-Científico de Perícia do Rio Grande do Norte, que há vários anos sofre com problemas estruturais e falta de condições de trabalho, registra nesta quinta-feira (17) mais um caso grave. A câmara fria do necrotério está quebrada e mais de 20 corpos estão no chão do pátio e do necrotério da unidade em Natal, na Ribeira.

Para amenizar o mau cheiro e tentar manter a conservação dos corpos, a direção colocou sacos grandes de gelo em cima dos corpos. De acordo com a direção, esse é um procedimento padrão nesses casos emergenciais. O Portal BO recebeu a denúncia e fotos que mostram a situação registrada nesta noite no ITEP.

De acordo com fontes do Portal BO, 27 corpos estariam fora da câmara fria, sendo a maioria no chão. O equipamento estaria quebrado há três dias, mas a diretoria do Instituto afirma que o problema aconteceu nesta quinta-feira durante uma manutenção. A reportagem entrou em contato com a assessoria do ITEP que enviou uma nota em nome da direção do órgão.

Veja nota na íntegra:

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Dr. DINNA Oliveira
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