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Polícia prende em Janduís, dupla suspeita de participar de explosão de agência bancária

Policiais civis da Delegacia de Patu, com apoio do Grupo Tático Operacional (GTO) de Alexandria e Patu, prenderam, nesta sexta-feira (08), Francisco Vieira de Melo, conhecido como “Macarrão”, de 54 anos, e Eugênio Gurgel Neto Filho, mais conhecido como “Neto Filho”, de 47 anos, suspeitos de integrarem um grupo criminoso que explodia agências bancárias.

Segundo investigações, os dois homens participaram, com apoio logístico, da explosão da agência do banco Bradesco, localizada no município de Brejo da Cruz, na Paraíba.

A polícia apreendeu quatro munições calibre 9mm, uma munição calibre 7.62, e dinheiro fracionado, com Francisco e Eugênio. Eles foram presos e autuados pelos crimes de associação criminosa e posse ilegal de arma de fogo, sendo encaminhados ao sistema prisional, onde ficarão à disposição da Justiça.

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VIGGO BANNER

SISTEMA SEMI-ENTERRADO

Centro, Acampamento, Paraíba, Barra Nova (os setores mais elevados poderão o abastecimento parcial), terão água nos dias: 16, 17, 18, 19, 20; 30 de setembro e 01, 02, 03 e 04 de outubro.

ZONA NORTE

Vila do Príncipe, Darci Fonseca, Recreio, parte baixa, (da Rua Cesar Rodrigues Fechine em direção ao Rio Seridó), terão água nos dias: 16, 17, 18, 19, 20, 30 de setembro e 01, 02, 03 de outubro.

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A Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) indiciou, nesta sexta-feira (08), a dupla João Batista Moura Filho e Marcela Andrade de Oliveira, pelo crime de receptação.

Segundo investigações, o celular do espanhol Francisco Bachiller Rueda, assassinado no dia 02 de abril deste ano na Vila de Ponta Negra, estava em posse de João Batista, o qual afirmou ter adquirido de Marcela pelo valor de R$ 70,00 reais, sem nota fiscal.

Em depoimento, a mulher alegou ter adquirido o aparelho celular de Derick, morador de rua que posteriormente foi assassinado.

A DHPP prossegue nas investigações referentes ao homicídio do espanhol, tendo dois suspeitos, sendo um que já está preso, e o outro um homem conhecido como “Marquinhos”, o qual está sendo procurado.

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A Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), responsável pela investigação dos homicídios relacionados aos Crimes Violentos Letais e Intencionais (CVLIs) ocorridos na cidade de Natal, vem aumentando, nos últimos três anos, a elucidação deste tipo de crime e remetendo um número maior de inquéritos policiais à Justiça. Entre os meses de janeiro e agosto deste ano, a Divisão concluiu 242 inquéritos policiais, representando 59,84% dos CVLIs ocorridos em Natal.

Este número supera o quantitativo relativo à somatória do mesmo período dos dois últimos anos. Em 2016 foram concluídos e remetidos 141 inquéritos policiais e em 2015, 54 inquéritos, sendo ambos os dados referentes aos meses entre janeiro e agosto. Este quantitativo de 2017, indica que os números de inquéritos concluídos com êxito cresceram aproximadamente 20%, se comparados com o mesmo período dos anos anteriores. Os números positivos do trabalho realizado pela Divisão são advindos de mudanças que foram implantadas pela Polícia Civil. No final de 2015, o delegado Ben-Hur de Medeiros assumiu a Delegacia de Homicídios (Dehom), e logo no começo de 2016 a mesma foi extinta, dando lugar a DHPP, a qual foi implantada com reformulações e aumento de pessoal. Atualmente, a Divisão possui 13 delegados, que trabalham no funcionamento do expediente da DHPP e nas quatro equipes de plantão, responsáveis pelas Zonas Norte, Sul, Leste e Oeste. Cada equipe é formada por três agentes e um escrivão.

Segundo o delegado da DHPP, Ben Hur Medeiros, os casos de tentativa de homicídio não são investigados pela Divisão, sendo esses de responsabilidade de cada distrito policial. Ele explica ainda acerca das subnotificações, as quais ocasionam o não conhecimento de alguns homicídios por parte da DHPP. “Nesta nova estrutura, conseguimos muitos avanços, no entanto ainda estamos aquém do ideal, que seria se tivéssemos o dobro de agentes e veículos. Dentro dessa ideia, também seria interessante se houvesse núcleos da Divisão em cada município da região metropolitana, os quais seriam chancelados pela DHPP, tendo estrutura e pessoal necessários para o seu funcionamento. Para todo caso de homicídio que chega ao conhecimento da Divisão é imediatamente instaurado o devido inquérito policial e as investigações ficam mais céleres. Existem casos de subnotificações, quando a vítima é socorrida ao hospital e acaba falecendo dias ou meses depois e a DHPP não é informada, sendo assim, a Divisão acaba não tomando conhecimento desses tipos de homicídios. Durante todo este tempo em que estou a frente da DHPP, houve melhorias significativas no funcionamento e nos resultados positivos da Divisão”, detalha o diretor da DHPP, Ben Hur Medeiros.

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