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Caso Zaira Cruz: Polícia Civil indicia Pedro Inácio por estuprou e feminicídio

O delegado titular da Delegacia Municipal de Caicó, Leonardo Germano, responsável pela investigação do assassinato da estudante Zaira Cruz revelou, nesta terça-feira (26), que a universitária foi vítima de feminicídio e dois estupros praticados por Pedro Inácio Araújo de Maria, 36 anos, preso no dia 15 de março de 2019.

O inquérito demonstrou que a jovem, de 22 anos, foi estuprada pelo investigado, primeiramente, no mês de agosto de 2018, fato não denunciado na oportunidade, mas constatado na investigação. “No dia 02 de março de 2019, Zaira Cruz encontra-se com Pedro Inácio no carnaval de Caicó. Ele fica com a vítima, dentro de um veículo, entre 2h14min e 3hs da madrugada. Neste lapso temporal, Pedro Inácio tenta ter relação sexual com a universitária, porém, ela nega. Diante da negativa de Zaira, ele a estupra e depois decide matá-la. Por volta das 3hs, Zaira é encontrada morta dentro do veículo, no banco do passageiro”, detalhou o delegado Leonardo Germano.

As investigações da Polícia Civil revelaram que o estupro sofrido por Zaira Cruz, no mês de agosto, foi compartilhado pela vítima em conversas com pessoa próxima a ela. A universitária relatava que Pedro Inácio tentou manter relação sexual, sem uso de preservativo, no mês de agosto de 2018, e que, em razão da negativa dela, ele a violentou. “Diante deste fato, gostaríamos de deixar um alerta sobre a importância das mulheres denunciarem este tipo de violência, para que não haja uma progressão característica do ciclo da violência”, alertou o delegado Leonardo Germano.

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Resolução do Ministério da Economia publicada hoje (26) no Diário Oficial da União altera as regras para prova de vida e renovação de senha de beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A partir desta terça-feira, os procedimentos podem ser executados por meio de atendimento eletrônico (com uso de biometria ou identificação por funcionário da instituição financeira pagadora) ou por meio de representante legal ou procurador cadastrado no INSS ou na instituição financeira.

Beneficiários com idade igual ou superior a 70 anos poderão solicitar a realização de prova de vida no INSS, sem prejuízo da possibilidade de comparecer à instituição financeira pagadora.

Para beneficiários com dificuldade de locomoção e idosos acima de 80 anos, poderá ser realizada pesquisa externa, com comparecimento a residência ou local informado no requerimento, para permitir a identificação do titular do benefício e a realização da comprovação de vida.

No caso de beneficiários com dificuldades de locomoção, o requerimento para realização de prova de vida por meio de pesquisa externa deverá ser efetuado pelo interessado, perante uma agência da previdência social, com comprovação via atestado médico ou declaração emitida por uma unidade de saúde.

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Dr. DINNA Oliveira

Uma investigação realizada pela Delegacia Especializada de Defesa do Patrimônio Público (DEDEPP) e 3ª Delegacia Regional de Caicó resultou no indiciamento de Adriano Gomes de Oliveira, ex-prefeito de Santana do Seridó, conhecido como “Drill”, por desvio de combustível destinado aos veículos que prestavam serviço público municipal. O crime teria ocorrido entre 2013 e 2016.

As investigações se iniciaram em 2017, quando se constatou que o ex-prefeito abastecia seu carro particular com combustível pago por um convênio da prefeitura de Santana do Seridó, firmado através de suposta licitação, com um posto de combustível da cidade de Parelhas. Segundo a delegada responsável pela investigação, não havia nenhum controle do abastecimento feito com dinheiro público.

O convênio autorizava o posto de combustível a abastecer os automóveis do município: ônibus, carros das repartições, tratores e outros que fossem de propriedade da prefeitura. Entretanto, bastava somente uma ligação do ex-prefeito ou servidor da prefeitura autorizado por ele que qualquer veículo era abastecido pelo convênio.

De acordo com a delegada Karla Viviane, da DEDEPP, o controle era feito apenas com um “vale abastecimento” e depois geradas as notas fiscais para pagamento pela prefeitura. Além disso, durante as investigações, foi constatado que o convênio com o posto foi realizado sem formalização legal, não houve contratação mediante processo licitatório. Apenas eram emitidas notas de empenho pela prefeitura e feito o pagamento ao posto.

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