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PF alerta para possíveis ataques de facção dentro e fora dos presídios do RN

O Sistema Prisional e de Segurança do Rio Grande do Norte terá reforço nos próximos dias. O motivo é um alerta feito pela inteligência da Polícia Federal sobre um possível “salve” dentro e fora dos presídios, articulado por uma facção criminosa com atuação no estado. A Secretaria de Segurança Pública do Rio Grande do Norte confirmou que está tomando medidas para prevenir possíveis ações do crime organizado.

O secretário de Segurança do Estado, Coronel Francisco Araújo, confirmou que a Sesed está apurando a situação e atuando para evitar ações dentro e fora dos presídios. De acordo com o documento encaminhado pela Polícia Federal, o foco da facção seria “atingir a ordem pública do Estado”.

Pelo que foi apurado pela Polícia Federal e encaminhado à Sesed em relatório, a facção criminosa estava articulando para realizar as ações conjuntas dentro e fora dos presídios entre os dias 4 e 5 de junho. Segundo o relatório, a ordem seria “quebrar tudo” e já havia articulações também para ações dos bandidos em Pau dos Ferros, Mossoró, Umarizal, Apodi e Macaíba, além de Natal.

Ainda de acordo com a Polícia Federal, os bandidos teriam informado que conseguiram uma forma para abrir celas no presídio de Alcaçuz utilizando parte do próprio concreto. Além disso, também haveria a articulação e determinação para que pessoas fossem feitas reféns dentro e fora das unidades prisionais.

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Dr. DINNA Oliveira

Presos transferidos do sistema penitenciário de Manaus chegaram a Mossoró nesta quinta-feira (30) em um avião Hercules C-130, da Força Aérea Brasileira (FAB). Segundo informações veiculadas pela imprensa, mais 17 detentos seriam realocados para presídios federais, devido ao massacre que vitimou 55 presos no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), no domingo (26) e na segunda-feira (27).

O Ministério Público informou que entre os detentos que desembarcaram no Aeroporto Dix-Sept Rosado, em Mossoró, estão os mandantes das chacinas deste último final de semana, e eles são os mesmos de outro massacre ocorrido em janeiro de 2019, também na capital amazonense. No entanto, não há detalhes de quantos desses 17, estão no presídio de segurança máxima do estado.

De acordo com o Governo do Amazonas, ao todo 26 detentos já deixaram presídios da cidade após serem identificados como lideranças de facções. As primeiras nove transferências ocorreram ainda na terça-feira (28), um dia depois do segundo dia de massacre.

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Dr. DINNA Oliveira
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