Menu
O presidente Jair Bolsonaro (PL), chegou à Caicó (RN), de helicóptero, na tarde desta terça-feira (08), por volta das 16h30min, e seguiu direto para o 1º Batalhão de Engenharia de Construção, onde a aeronave pousou. De lá, ele saiu em carro aberto pelas ruas da cidade até o Hotel de Trânsito do Exército.
Um movimento de lideranças que apoia o presidente, fez uma recepção no interior do clube que fica na área do Hotel.
Na parte da noite, Jair Bolsonaro, foi à Praça Dr. José Augusto (Praça da Alimentação), onde uma multidão de pessoas o aguardavam. Falando aos presentes, ele disse: “Estamos de passagem, mas, estar ao lado de vocês não tem preço e mais ainda, o colírio para os nossos olhos, são as cores verde e amarela que estão estampadas em cada um de vocês. Podem ter certeza, a nossa liberdade, será defendida a qualquer custo. Agradeço a Deus pela missão e a muitos de vocês que acreditaram no nosso nome em 2018. O que mais nós queremos é servir a nossa pátria, é servir a esse povo maravilhoso. Muito obrigado pela oportunidade. Confesso, amanhã, a gente continua por aqui, mas, já estou sentindo saudades“.
De volta ao Hotel, Bolsonaro deve descansar, pois, logo cedo, às 07h30min, ele participa de uma motociata pelas ruas da cidade, com saída prevista das imediações da Vila dos Oficiais, no centro da cidade. Depois, ele seguirá para a Barragem de Oiticica, em Jucurutu, aonde, também, vai dar a ordem de serviço para a obra da estrada da Serra de João do Vale.
Policiais civis, escrivães e delegados que trabalham na região Seridó, estão se reunindo na sede da Delegacia Regional em Caicó (RN) e ficam de braços cruzados por definição do movimento grevista que se inicia no estado.
Até às 10h da manhã desta terça-feira (08), pelo menos 4 flagrantes encaminhados por policiais militares, foram recusados na Delegacia.
Um dos policiais disse que o objetivo é lutar para que a classe não perca o ADTS, ou que ele seja incorporado ao salário mensal, a exemplo do que aconteceu com outras categorias, inclusive, com o Ministério Público, que agora cobra o fim do benefício.
