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Região do Seridó colhe 30 toneladas de algodão quatro décadas depois da praga do bicudo

A região do Seridó potiguar, que sofreu grande impacto econômico com o fim do cultivo do algodão, teve que se reinventar ao longo dos anos com outras fontes de renda. Algumas das alternativas foram as bonelarias, as tecelagens e a indústria de confecções, mais recentemente, com as oficinas de costura do Pró-Sertão. A cotonicultura se expandiu na segunda metade do século XIX e se tornou a principal atividade econômica no solo árido do Seridó. A fibra longa produzida no interior do Rio Grande do Norte abastecia fábricas de tecidos finos do exterior, até que a praga do inseto bicudo interrompesse essa cultura.

Após décadas sem a produção de algodão, a cotonicultura começa a ser retomada no Seridó, a partir do projeto AgroSertão, uma parceria entre o Sebrae no Rio Grande do Norte, o Instituto Riachuelo, a Embrapa Algodão e os municípios de Acari, Caicó, Carnaúba dos Dantas, Cruzeta, Jardim do Seridó e São José do Seridó. O projeto piloto de produção do algodão agroecológico foi iniciado agora em 2022 com 54 produtores oriundos da agricultura familiar.

Na última sexta-feira (26), os primeiros resultados foram comemorados, em um evento festivo no assentamento Caatinga Grande, zona Rural de São José do Seridó. A solenidade acompanhada de perto pelo presidente do Conselho Deliberativo Estadual do Sebrae-RN, Itamar Manso Maciel, e os diretores da instituição José Ferreira de Melo Neto (superintendente) e João Hélio Cavalcanti (técnico). A ação também contou com a presença do líder do grupo Guararapes, Flávio Rocha, e do diretor do Instituto Riachuelo, Gabriel Rocha Kanner, além de prefeitos e vereadores da região.

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