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Musa do Carnaval de Caicó será aclamada no Market Folia nesta quarta (15)

A caicoense, Mariana Farias, será aclamada nesta quarta-feira (15) como a Musa do Carnaval de Caicó 2023. Vai acontecer no Market Folia, comandado por Marquinhos Carrera e convidados, na Praça do Coreto.

A musa Mariana Farias, estará presente no reinado momesco, como vip nos camarotes, blocos de rua e todo evento.

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A Justiça Eleitoral aceitou denúncia do Ministério Público Eleitoral (MPE) no Rio de Janeiro e tornou réu o ex-prefeito do Rio e atual deputado federal (Republicanos) Marcelo Crivella pela acusação de falsidade ideológica eleitoral, conhecida como prática de caixa 2, além de crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

A decisão se estende a 25 pessoas envolvidas no caso – chamado de QG da Propina – porque, segundo investigação, as negociações de cobranças financeiras, em troca de serviços na prefeitura do Rio, eram feitas dentro de instalações municipais.

Na decisão, o juiz Marcel Laguna Duque Estrada, da 16ª Zona Eleitoral do Rio, determinou o prazo de 10 dias para os réus responderam à acusação, por escrito, por meio de advogado ou defensor público. “Na oportunidade, poderão arguir preliminares e alegar o que interessar à sua defesa, bem como oferecer documentos, especificar as provas pretendidas e arrolar testemunhas, qualificando-as e informando seus respectivos endereços. Na falta dos endereços e qualificações das testemunhas, o juízo entenderá que estas comparecerão à audiência independentemente de intimação judicial”.

Na denúncia, os promotores indicam que Crivella teria recebido valores financeiros não contabilizados por outros denunciados. Um deles seria homem de confiança do ex-prefeito, outro o operador financeiro e ainda o marqueteiro da campanha do então candidato.

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Uma jiboia de mais de 2 metros de comprimento foi resgatada nesta segunda-feira (13) pelo Batalhão de Policiamento Ambiental da Polícia Militar na cidade de Caicó, na Região Seridó do Rio Grande do Norte.

O animal, resgatado pela 2ª Companhia, estava no centro do município, uma área mais populosa, urbana e fora do seu habitat natural.

Após o resgate, a cobra foi solta pelos policiais militares distante da zona urbana e deixada em uma área de mata.

A PM orienta que caso uma cobra ou animal silvestre seja encontrada em qualquer lugar da cidade, a população acione os policiais, que recebem treinamento específico para o resgate.

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Nesta quarta-feira (15), dois blocos de rua vão fazer o percurso do carnaval de Caicó, a partir das 18 horas. De acordo com a programação, às 18h tem o Bloco Camburão da Alegria, puxado pela Orquestra de Frevo do Ala Ursa do Poço de Sant’Ana. Antes, a partir do meio dia, os foliões que fazem parte do bloco, policiais militares, civis, penais e bombeiros, se reúnem no Bar de Dona Irene, na Avenida Beira Rio, ao lado da Ilha.

Após a saída do Camburão, está previsto que a Orquestra Flor de Mandacaru, fará o percurso, com saída do Arco do Triunfo.

Às 21 horas, na Praça do Coreto, acontecerá o Market Folia, um evento idealizado há vários anos pelo cantor Marquinhos Carrera. Lá, ele vai se encontrar, no palco, com sua banda Sakulejo, Guilherme e Pedrinho, Solange Silva e Manu Arrocharme.

São parceiros de Glaucia Lima e Sidney Silva neste carnaval:

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O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) obteve a condenação dos ex-vereadores, Dinarte Torres Cruz, Franklin Roosevelt de Farias Capistrano (Franklin Capistrano) e Francisco de Assis Valetim da Costa (bispo Francisco de Assis), uma contadora e de empresários pelo desvio de verbas públicas da Câmara de Vereadores de Natal. Os réus, denunciados pelo MPRN e condenados pela Justiça Estadual em três ações penais, se valeram do mandato eletivo de vereador e praticaram diferentes crimes, como o de peculato e de falsificação de documento, além de associação criminosa.

Os desvios foram viabilizados pela emissão de cheques em branco, por assessor parlamentar, supostamente em benefício de empresas prestadoras de serviços e mercadorias (em geral, postos de combustíveis). Não havia a efetiva prestação dos serviços e/ou fornecimento de produtos e os cheques eram sistematicamente sacados por agente integrante do grupo criminoso, sempre uma pessoa diversa daquelas indicadas nas prestações de contas. Essa prática é caracterizada como peculato.

Já o crime de uso de documentos ideologicamente falsos ocorreu quando os agentes, para encobrir os crimes de peculato, utilizaram cópias de cheques, notas fiscais e recibos falsos. Essa documentação era apresentada junto à prestação de contas da Câmara dos Vereadores de Natal, com beneficiários diferentes dos que efetivamente realizaram os saques.

Os parlamentares tinham a posse desses valores em razão do cargo que ocupavam, por se tratar de verba indenizatória de gabinete, destinada ao custeio da atividade parlamentar. Assim, o MPRN demonstrou a autoria e a materialidade dos crimes, apresentando prova testemunhal e o magistrado julgou que a versão dos acusados não se sustentava.

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Dr. DINNA Oliveira

Policiais Civis da Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado – DEICOR, em apoio ao DEIC da Polícia Civil do Rio Grande do Sul, deram cumprimento a um mandados de prisão em desfavor de WAGNER WILIAN DOMINGUES DA CRUZ, vulgo “Vavá”, de 29 anos, natural de Porto Alegre (RS).

De acordo com a polícia, “Vavá” estava residindo há 06 meses em Parnamirim (RN), logo após sair em liberdade do presídio federal de Rondônia.

Em seu depoimento, “Vavá” afirmou que veio para o Rio Grande do Norte, por intermédio de algumas lideranças de facção do RN que estavam presos com ele, no presídio federal.

“Vava” é investigado por mais de 20 homicídios na cidade de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, sendo considerado um dos líderes da facção “Família do Sul”, motivo pelo qual estava preso há mais de 12 anos naquele estado. Ele foi preso em uma academia de musculação, na cidade de Parnamirim.

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Um homem acusado por dois homicídios tentados – sendo um deles contra a então namorada – e uso de arma de fogo, reincidente, teve a prisão preventiva mantida pelos desembargadores componentes da Câmara Criminal do TJRN, que não acataram a alegação de constrangimento ilegal por parte da Vara Única da Comarca de Luís Gomes. Segundo a peça defensiva, não há indícios concretos de que a custódia preventiva seja imprescindível, pelo fato de que o acusado voltou a conviver maritalmente com a vítima, além de que é patente a ausência de contemporaneidade dos fatos.

De acordo com os autos, o acusado proferiu disparos de arma de fogo contra a namorada e o irmão dele, movido por sentimentos de ciúmes, conforme verificado da análise dos depoimentos e interrogatórios, o que demonstraria periculosidade do denunciado, que reside na mesma cidade das vítimas.

Quanto às alegações da defesa, a Câmara destacou o entendimento do Superior Tribunal de Justiça, em mais uma decisão, no que recai sobre as condições pessoais favoráveis de um acusado, as quais não são suficientes para afastar a necessidade de uma prisão cautelar.

“A prisão cautelar também se justifica pela necessidade de resguardar a integridade física e psicológica da vítima, porquanto o réu, também motivado por ciúme, atentou contra a vida da companheira e do irmão dele, revelando um cenário de violência doméstica e familiar”, reforça o relator do recurso, desembargador Gilson Barbosa, corregedor geral de Justiça.

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Os crimes de lavagem de dinheiro apurados na operação Plata, deflagrada pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) nesta terça-feira (14), tinham duas marcas características: a pluralidade de atos e a diluição dos valores por vários envolvidos.

Os crimes seriam comandados pelos irmãos Valdeci Alves dos Santos, também conhecido por Colorido, e Geraldo dos Santos Filho, o Pastor Júnior. A operação Plata apura a lavagem de pelo menos R$ 23 milhões provenientes do tráfico de drogas.

Valdeci e Geraldo, pelo que já apurou o MPRN, contavam com grande número de pessoas para ocultar e dissimular a origem dos recursos, “investindo” em várias frentes de negócios.

A investigação financeira realizada pelo MPRN revelou que indivíduos com nenhuma ou quase nenhuma renda declarada movimentaram milhões de Reais, sem justificativa aparente. Provas colhidas revelaram que os envolvidos, em grupos de WhatsApp discutiam, inclusive, como manter um dos “negócios” de branqueamento de valores ativo após a prisão de um dos investigados por uso de documento falso.

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A operação Plata, deflagrada nesta terça-feira (14) pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), apura o crime de lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas por parte de integrantes de uma facção criminosa. O grupo lavava o dinheiro com a compra de imóveis, fazendas, rebanho bovino, automóveis, abertura de mercados e até com a fundação de igrejas evangélicas.

O principal investigado na operação é Valdeci Alves dos Santos. Ele é originário da região Seridó do Rio Grande do Norte e é apontado pelo Ministério Público de São Paulo, em ação separada, como liderança do Primeiro Comando da Capital (PCC), facção criminosa que surgiu nos presídios paulistas e que tem atuação em todo o Brasil e em países vizinhos. Valdeci já estava preso na Penitenciária Federal de Brasília.

No Rio Grande do Norte, ele tem como maior aliado o irmão Geraldo dos Santos Filho, conhecido por Pastor Júnior. Segundo as investigações do MPRN, há pelo menos duas décadas os dois mantêm o esquema de lavagem de dinheiro, tendo como participantes seus irmãos, filhos, sobrinhos e comparsas fora da família.

Ao lado da mulher dele, Geraldo é investigado por constituir um patrimônio de R$ 6.189.579,42, valor incompatível com seus rendimentos laborais declarados. A mulher dele também foi presa nesta terça-feira.

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Dr. DINNA Oliveira

A operação Plata deflagrada nas primeiras horas da manhã desta terça-feira (14), pelo GAECO do Ministério Público do Rio Grande do Norte, prendeu o caicoense, Lucenildo Santos de Araújo, de 43 anos. Ele é conhecido na cidade como o “Gari Consciente” e foi candidato a vereador. Sua prisão aconteceu em Picuí (PB).

Entre os alvos onde foi cumprido mandado de busca e apreensão, estava a residência de Lucenildo, no Bairro Recreio, zona norte de Caicó. Quando os policiais chegaram, ele não foi localizado. Mas, como estava sendo monitorado, foi detido no estado da Paraíba. Na residência, foram apreendidos documentos e celulares.

O objetivo da Operação é apurar a lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas e de integrantes de facção criminosa. A suspeita é de que o grupo criminoso tenha lavado mais de R$ 23 milhões com a compra de imóveis, fazendas, rebanhos bovinos e até com o uso de igrejas.

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O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) deflagrou nesta terça-feira (14) a operação Plata. O objetivo é apurar a lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas e de integrantes de facção criminosa. A suspeita é de que o grupo criminoso tenha lavado mais de R$ 23 milhões com a compra de imóveis, fazendas, rebanhos bovinos e até com o uso de igrejas.

A operação Plata cumpriu sete mandados de prisão e outros 43 de busca e apreensão nos Estados do Rio Grande do Norte, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Bahia, Ceará e Paraíba, e ainda no Distrito Federal. A ação teve o apoio da Polícia Militar potiguar e dos Ministérios Públicos de cada Estado onde houve cumprimento de mandados e, ainda, do Departamento Penitenciário Nacional (Depen). Ao todo, participaram nacionalmente do cumprimento dos mandados 48 promotores de Justiça, 56 servidores e ainda 248 policiais.

As investigações que culminaram na deflagração da operação Plata foram inciadas em 2019, com o objetivo de apurar o tráfico de drogas e associação para o tráfico de drogas, além do crime de lavagem de dinheiro. O esquema é liderado por Valdeci Alves dos Santos, também conhecido por Colorido. Valdeci é originário da região do Seridó potiguar e é apontado como sendo o segundo maior chefe do Primeiro Comando da Capital (PCC), facção criminosa que surgiu nos presídios paulistas e que tem atuação em todo o Brasil e em países vizinhos.

O esquema de lavagem de dinheiro, de acordo com as investigações do MPRN, já perdura por mais de duas décadas. Valdeci foi condenado pela Justiça paulista e atualmente está preso na Penitenciária Federal de Brasília, onde foi cumprido novo mandado de prisão nesta terça-feira.

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O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) deflagrou nesta terça-feira (14) a operação Plata. O objetivo é apurar a lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas e por integrantes de facção criminosa. A suspeita é de que o grupo criminoso tenha lavado dinheiro com a compra de imóveis, fazendas, rebanhos bovinos e até com o uso de igrejas.

A operação Plata cumpre sete mandados de prisão e outros 43 de busca e apreensão nos Estados do Rio Grande do Norte, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Bahia, Ceará e Paraíba, e ainda no Distrito Federal.

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