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Terceira troca liberta 17 reféns, e lista indica 39 palestinos soltos

Faixa de Gaza. 26/11/2023 O refém Roni Krivoi, 25, sequestrado por militantes do Hamas durante o ataque de 7 de outubro a Israel, chega à fronteira de Rafah, em meio a um acordo de troca de reféns-prisioneiros entre o Hamas e Israel, no sul da Faixa de Gaza, em 26 de novembro de 2023. REUTERS/Ibraheem Abu Mustafá
© REUTERS/Ibraheem Abu Mustafá

Na terceira rodada de troca entre reféns e prisioneiros, 14 israelenses e três estrangeiros, entre eles um russo, foram liberados neste domingo (26). Entre os reféns, estão nove menores de 18 anos, quatro mulheres e um homem, segundo informações da agência de notícias Reuters. Lista recebida pelo Egito indica que, como parte do acordo de trégua, 39 palestinos presos em Israel serão soltos. 

O Hamas informou que a libertação do refém de Gaza com cidadania russa para a Cruz Vermelha Internacional é um reconhecimento à posição de Moscou.

“A trégua está ocorrendo sem bloqueios”, segundo o comunicado do Serviço de Informações do Estado (SIS) do Egito. O texto diz que 120 caminhões de ajuda passaram do Egito para Gaza neste domingo, incluindo dois caminhões de combustível e dois com gás de cozinha.

A trégua de quatro dias no conflito foi intermediada pelo Egito e pelo Catar e prevê a libertação de 50 israelenses, incluindo mulheres e crianças, tomados como reféns em 7 de outubro, e, em troca, Israel liberta 150 prisioneiros palestinos, incluindo mulheres e adolescentes.

O Hamas anunciou em um comunicado neste domingo que está buscando estender a trégua de quatro dias com Israel, caso sejam feitos esforços sérios para aumentar o número de prisioneiros palestinos libertados.

Esta é a  primeira interrupção dos conflitos desde que os combatentes do Hamas invadiram o sul de Israel em 7 de outubro, matando 1.200 pessoas e fazendo cerca de 240 reféns.

Em resposta, Israel lançou bombas e projéteis sobre o território palestino e com uma ofensiva terrestre no norte. Até o momento, cerca de 14.800 pessoas, aproximadamente 40% delas crianças, foram mortas, informaram as autoridades de saúde palestinas nesse sábado (25).

*Com informações da agência de notícias Reuters
 

Agência Brasil

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