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Polícia Penal fiscaliza apenados com tornozeleiras eletrônicas na Grande Natal e Caicó

Foram fiscalizadas 78 pessoas com apoio da Polícia Militar e da Guarda Municipal de Parnamirim / Foto: reprodução
Foram fiscalizadas 78 pessoas com apoio da Polícia Militar e da Guarda Municipal de Parnamirim / Foto: reprodução

A Secretaria da Administração Penitenciária (SEAP), por meio da Polícia Penal, realizou, na tarde desta terça-feira 5, uma operação para fiscalizar apenados que utilizam tornozeleiras eletrônicas na Grande Natal e em Caicó. Foram fiscalizadas 78 pessoas com apoio da Polícia Militar e da Guarda Municipal de Parnamirim. Cinco mandados de prisão foram cumpridos.

Participaram da ação cerca de 60 operadores da Segurança Pública. A fiscalização do cumprimento das medidas diversas da prisão é uma competência da Polícia Penal e toda coordenação da operação extramuros foi realizada pelo Departamento de Operações Táticas (DOT).

A Central de Monitoramento Eletrônico (CEME), responsável pela fiscalização dos tornozelados, identificou todos os alvos para que os policiais pudessem realizar as abordagens para verificar “in loco” se as regras para o uso das tornozeleiras estão sendo cumpridas. Os policias se dirigiam a vários endereços nos bairros de Passagem de Areia, Bela Parnamirim, Emaús, Bom Pastor, Cidade da Esperança, Vila de Ponta Negra e Nossa Senhora do Nazaré, para confirmar se os dados informados ao monitoramento estavam corretos. Foi verificado se o equipamento estava afixado de forma correta e seu funcionamento.

A tornozeleira eletrônica é um importante instrumento de alternativa penal e de reinserção dos apenados de forma progressiva ao meio social. Ações de fiscalização são realizadas com frequência pelos policiais penais. O RN tem 3.221 pessoas monitoradas eletronicamente. Participaram das atividades, policiais penais do DOT, CEME e Grupo Penitenciário de Operações com Cães (GPOC), além de policiais militares da Força Tática do 9⁰ Batalhão e do 3⁰ Batalhão. A Polícia Civil disponibilizou duas delegacias para caso de flagrante delito.

AgoraRN

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