O Ministério Público do Rio Grande do Norte começou quarta-feira (2) a julgar os trabalhos inscritos na 3ª edição do Prêmio de Jornalismo da Instituição, cuja premiação e divulgação dos vencedores será realizada na quinta-feira (10), às 8h, no Plenário da sede da Procuradoria-Geral de Justiça, no bairro de Candelária.

O Prêmio de Jornalismo do MPRN tem o objetivo de estimular, divulgar e prestigiar matérias que apresentam o trabalho do Ministério Público na defesa dos interesses da sociedade e este ano totaliza R$ 32,5 mil em premiação para cinco categorias: jornalismo impresso; radiojornalismo; telejornalismo; webjornalismo; e fotojornalismo.

A comissão julgadora do III Prêmio de Jornalismo do MPRN é composta pelo presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Norte (Sindjorn), Breno Perruci, o representante do Sindicato dos Veículos de Comunicação, Augusto Correia Lima, diretor da Band Natal; jornalistas Edilson Braga, Zenaide Castro, assessora de Comunicação da Associação do Ministério Público (AMPERN), e Sylvia Serejo, diretora de comunicação do MPRN.

A abertura da reunião para julgamento foi feita pelo promotor de Justiça Alexandre Frazão, chefe de gabinete da PGJ, que em nome do Procurador-Geral de Justiça, Rinaldo Reis, agradeceu a comissão julgadora a aceitação do convite e assegurou o interesse institucional na manutenção do Prêmio de Jornalismo para o ano que vem.

“O nosso Ministério Público tenta dar essa pequena contribuição com aqueles que trabalham nesse debate contínuo de aperfeiçoamento da instituição e ajudam a nos aproximar ainda mais da sociedade. É uma retomada que certamente devemos manter para os próximos anos”, destacou o promotor.

Alexandre Frazão classificou como muito semelhante o trabalho da imprensa com a atuação do Ministério Público, apesar de momentos de divergência, que apontou como naturais para a evolução de um e de outro. “Um prêmio como esse valoriza o trabalho da imprensa e é um catalisador da melhoria da qualidade da informação de interesse público e de nossa instituição, que não é perfeita”, comentou.