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Denúncias relacionam Colômbia e Venezuela com assassinato do presidente haitiano

Presidente do Haiti, Jovenel Moise

Segundo o site Brasil de Fato, nesta semana, começaram a surgir novas investigações do assassinato do presidente haitiano Jovenel Moise que vinculam o caso com pessoas venezuelanas e o governo colombiano.

A esposa de um dos paramilitares colombianos detidos no Haiti, Francisco Eladio Uribe, revelou que ele havia sido contratado pela empresa de segurança privada CTU Security. A CTU é de Antonio Intriago, venezuelano residente do estado de Florida, Estados Unidos, tesoureiro do movimento opositor “Venezuela Somos Todos”.

Além de contratar os paramilitares colombianos envolvidos no assassinato de Moise, a CTU foi responsável pela segurança do evento Venezuela Live Aid, em fevereiro de 2019, na cidade colombiana de Cúcuta, quando a oposição venezuelana tentou enviar à força caminhões com suposta ajuda humanitária para o território venezuelano. O governo venezuelano declarou que a CTU Security também havia sido contactada para contratar paramilitares para a Operação Gedeón, a tentativa de invasão da Venezuela, no dia 5 de maio de 2020.

Antonio Intriago possui fotos em redes sociais com o presidente da Colômbia Iván Duque. Meios de comunicação colombianos denunciaram que o chefe de Estado e Intriago teriam se reunido em Miami, por conta de uma foto de 10 de fevereiro de 2018, em um evento público nos Estados Unidos. A assessoria da presidência negou que haja acontecido uma reunião.

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