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Partidos políticos ignoram possibilidade de inspeção da urna eletrônica

Desde o dia 4 de outubro, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) abriu a partidos e instituições interessadas a possibilidade de fiscalizar os processos preparatórios das eleições do ano que vem. Até o momento, porém, não houve interesse das siglas partidárias.

Segundo o TSE, somente a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e a Controladoria-Geral da União (CGU) se credenciaram para inspecionar os códigos-fonte da urna, mas seus representantes ainda não foram pessoalmente ao tribunal. A Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e a Pontifícia Universidade Católica (PUC-RS) do estado já manifestaram que devem enviar seus técnicos no mês que vem. Instituições como o Ministério Público e a Polícia Federal também podem acompanhar os procedimentos no TSE, porém, ainda não contataram a corte.

O único grupo a frequentar o TSE tem sido o dos investigadores da sociedade civil inscritos para acompanhar cada etapa até a eleição no ano que vem. O presidente da corte, Luís Roberto Barroso, antecipou em seis meses a inspeção dos códigos-fonte para dar mais transparência e estimular os partidos, a sociedade e as instituições interessadas no processo eleitoral a acompanhar por mais tempo a preparação do pleito. Antes de o ministro editar a resolução, o prazo era de seis meses para análise das urnas.

Leia a notícia completa da Tribuna do Norte, AQUI

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