O Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (Idema-RN) informou, nesta sexta-feira 27, que enviou uma equipe até uma área em Ponta Negra, zona Sul de Natal, onde foi visualizada uma “mancha marrom” nas águas para fazer análise. De acordo com o órgão, relatórios estão sendo feitos para execução de atos administrativos.
A mancha surgiu no local desde a quinta-feira 26 e, segundo informações da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb), trata-se do acúmulo de sedimentos que vieram da obra de enrocamento da praia. Banhistas e trabalhadores da região se surpreenderam com o acontecimento.
A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb) confirmou, em comunicado, que a concentração de sedimentos na área ocorre devido ao acúmulo de material sedimentar, como areia e argila tabatinga, e está relacionada com a construção da obra do enrocamento de Ponta Negra.
“A situação está relacionada ao trecho de obras do enrocamento, que teve sedimentos “lavados” e causou a turbidez da água. Esse processo é intensificado devido aos fortes ventos e marés mais intensas, nesta época do ano, sem causar danos ambientais. Naturalmente, haverá rápida sedimentação desse material em suspensão”, diz o comunicado.
NOTA DA SEMURB EMITIDA NESTA QUINTA-FEIRA 26
De acordo com a Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb), que esteve com equipe da fiscalização ambiental no local, na tarde de hoje (26), a “mancha” vista no mar de Ponta Negra se trata de material sedimentar, ou seja, areia e barro tabatinga.
A situação está relacionada ao trecho de obras do enrocamento, que teve sedimentos “lavados” e causou a turbidez da água.
Esse processo é intensificado devido aos fortes ventos e marés mais intensas, nesta época do ano, sem causar danos ambientais. E que naturalmente, haverá rápida sedimentação desse material em suspensão.
AgoraRN