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Ciclovia na Av. Itepetinga deve ser entregue até fevereiro de 2024, diz STTU

Serão quatro quilômetros de ciclovia no canteiro central da via. Foto: STTU.
Serão quatro quilômetros de ciclovia no canteiro central da via. Foto: STTU.

As as obras de implantação da ciclovia na Av. Itapetinga, Zona Norte de Natal, estão 45% concluídas, conforme apurou o Agora RN nesta sexta-feira 02. De acordo com a Prefeitura do Natal, através da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (STTU), serão quatro quilômetros de ciclovia no canteiro central da via, sendo dois quilômetros em cada sentido da via.

Conforme informação concedida pela assessoria de imprensa da STTU, a obra deve ser entregue em fevereiro de 2024. A ação faz parte do Plano Cicloviário de Natal e tem como objetivo garantir mais segurança nos deslocamentos dos ciclistas.

De acordo com o arquiteto e urbanista, Carlos Milhor, diretor do Departamento de Engenharia da STTU, é fundamental que a cidade ofereça diversos modais e opções de deslocamentos para os seus cidadãos.

“Aqui em Natal estamos investindo num arrojado plano cicloviário e também na acessibilidade das calçadas para o fomento da caminhada. Investir na mobilidade ativa é também investir na saúde e na qualidade de vida das pessoas.”

Ainda segundo a STTU, essa ciclovia faz parte de um outro conjunto de estrutura cicloviária que vai conectar diversos outros corredores como as avenidas das Cirandas, Pico Cabugi, Florianópolis, Guarapes e Senhor do do Bonfim. A previsão é implantar mais 15 km de ciclovias somente na região Norte.

Natal possui aproximadamente 77.522 bicicletas que realizam mais de 56 mil viagens diárias. Os dados são do Journal of Sustainable Urban Mobility (março/2021). O Plano Cicloviário de Natal conta hoje com 20 km de ciclovia, 25 km de ciclofaixa, 28 km de faixa compartilhada com ônibus, 14 km de faixa compartilhada com pedestres e 4 km de ciclorrota. A previsão é elevar esse número de 91 km de estrutura cicloviária para cerca de 115 quilômetros de áreas projetadas e implantadas para o modal.

AgoraRN

Dr. DINNA Oliveira
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