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Segundo CCZ, índice de infestação predial do mosquito Aedes aegypti em Caicó é de 1,7%

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No início deste ano, os casos de dengue e outras arboviroses aumentaram em vários estados do Brasil. Não é o caso de Caicó (RN). Atualmente, o município está com o índice de infestação predial de 1,7%, ou seja, a cada 100 imóveis da cidade, 1,7 tem a presença do mosquito Aedes aegypti, que transmite Dengue, Zika e Chikungunya.

No mês de janeiro e na primeira semana de fevereiro de 2024, a cidade registrou cinco casos notificados para Chikungunya, 12 de Dengue e nenhum de Zika. As notificações estão em análise.

O coordenador do Centro de Controle de Zoonoses da Secretaria Municipal de Saúde, Luciélio Henrique, disse nesta quinta-feira (15), que com as notificações “foram direcionadas equipes com equipamento UBV costal, para fazer em um raio de 100 metros da residência das pessoas com a suspeita de estar com alguma arbovirose, a quebra da transmissão, caso seja positivada a notificação. Mas, Caicó, no momento, está com a situação tranquila. Porém, a gente reforça que a população tem que redobrar os cuidados”.

É importante que as pessoas recebam o agente de endemias, que faz o tratamento das águas, a eliminação de possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti, como também, o trabalho educativo.
A visita é quando o agente conscientiza o morador daquela casa. O Agente de Endemias, passa hoje e só retorna com 60 dias. Então, a casa fica um tempo sem a presença do agente, daquela comunidade, daquele zoneamento. Então, se o cidadão faz a sua parte, o Agente de Endemias faz a dele, com certeza passaremos tranquilos por esse período tão difícil que o Brasil está vivendo com esse aumento de casos de dengue”, disse.

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