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TSE apresenta novo modelo de urna eletrônica para eleições de 2022

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) apresentou hoje (13) o novo modelo de urna eletrônica que será usado nas eleições de 2022. O lançamento foi feito em Manaus, na fábrica da Positivo Tecnologia, empresa responsável pela produção dos equipamentos.

Conforme a licitação feita pelo TSE, serão fabricadas 225 mil urnas do novo modelo. No total, 577 mil serão utilizadas nas eleições. A entrega está prevista para maio do ano que vem. A vida útil do equipamento é de dez anos.

Entre as novas funcionalidades, está a maior duração das baterias, processadores mais rápidos e o terminal do mesário com comandos sensíveis ao toque (tela touch). Segundo o TSE, essa tecnologia permitirá mais rapidez na identificação do eleitor na seção eleitoral. Enquanto um eleitor vota, o terminal poderá identificar os próximos que vão votar, diminuindo o tempo de espera nas filas.

Durante o evento, o presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, reforçou que a urna eletrônica e o sistema de votação são seguros.

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O Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE-RN) recebeu no Centro de Operações da Justiça Eleitoral (COJE) os juízes eleitorais e chefes de cartórios das 60 Zonas Eleitorais do estado para a apresentação oficial do Plano Integrado das Eleições 2022 (PIELEI). O objetivo do plano é concentrar em um único documento o que é necessário para a realização do pleito eleitoral, marcado para 2 de outubro de 2022.

O presidente do TRE-RN, desembargador Gilson Barbosa, realizou a abertura da reunião, desejando boas vindas aos presentes e ressaltando a importância do momento de preparação para o pleito majoritário de 2022. “O PIELEI é fruto do comprometimento e da dedicação dos servidores deste Tribunal, que trabalharam na elaboração de cada etapa do processo sob sua responsabilidade com o objetivo de promover a integração e a convergência dos planos institucionais desenvolvidos com vistas a organizar a realização das Eleições Gerais de 2022”, afirmou o presidente.

Na continuidade, o Secretário de Tecnologia da Informação e Eleições, Marcos Maia, realizou a apresentação oficial do PIELEI. O Plano é dividido em 12 módulos representando as principais etapas e assuntos das Eleições, incluindo a proposta orçamentária e agenda de eventos eleitorais. Além disso, o Portal das Eleições e campanhas e estratégias para o alistamento foram temas abordados pelo secretário.

“Esse PIELEI foi um dos mais participativos já elaborado pela Justiça Eleitoral do RN. Ele foi pensado para otimizar o fluxo de trabalho de todos os envolvidos na realização das Eleições. Estamos nos aperfeiçoando para buscar sempre cumprir a nossa missão de garantir a legitimidade e a segurança do processo eleitoral”, destacou o Secretário de Tecnologia da Informação e Eleições do TRE-RN, Marcos Maia.

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De saída do PSDB, o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, disse nesta segunda-feira (29) que a possibilidade de disputar as eleições de 2022 como candidato a vice na chapa de Lula “caminha”.

Pela manhã, Alckmin participou de uma reunião com lideranças sindicais, que fizeram um apelo para que ele aceite concorrer na chapa do petista.

“Preparei-me novamente para ser governador do estado. Surgiu a hipótese federal. Os desafios são grandes. Essa hipótese caminha e eu considero essa reunião com as quatro principais centrais histórica”, respondeu o ex-governador, segundo O Globo.

Alckmin está de saída do PSDB e ainda não definiu seu novo partido. O PSB e o PSD são as principais possibilidades.

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O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, concedeu na tarde desta segunda-feira (29) uma coletiva de imprensa para apresentar os resultados da sexta edição do Teste Público de Segurança (TPS) do Sistema Eletrônico de Votação, realizado na última semana, de 22 a 27 de novembro. Ao todo, participaram do evento 26 investigadores, que executaram, ao longo de seis dias, 29 planos de ataque, dos quais apenas cinco foram concluídos com achados relevantes, mas não graves, segundo o próprio ministro.

“São ataques importantes, para os quais precisamos encontrar mecanismos de bloqueio, mas só consideramos grave aquilo que tem potencialidade de alterar o voto do eleitor, e nenhum deles alcançou isso”, reforçou.

Os cinco ataques foram detalhados pelo presidente do TSE durante a coletiva de imprensa. O primeiro deles trata da possibilidade de substituição do teclado da urna por um novo, o que foi considerado improvável por Barroso. Isso porque seria necessária a entrada da nova peça na cabina de votação e a troca de um pelo outro, sem que nenhum mesário observasse a movimentação.

O segundo achado está ligado ao desembaralhar do Boletim de Urna, o que não traz nenhuma consequência para a eleição, já que o BU é disponibilizado às 17h, ao fim da votação. De acordo com o ministro, o embaralhamento do Boletim é uma “reminiscência dos tempos em que não era utilizada a proteção do documento por meio de assinatura digital”. Assim, o TSE considera deixar de usar o embaralhamento já nas próximas eleições, por falta de utilidade.

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O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luis Roberto Barroso, vai apresentar à imprensa o resultado do Teste Público de Segurança (TPS) do sistema eletrônico de votação e apuração, nesta segunda-feira (29), às 16h. De acordo com o TSE, o teste, que este ano chegou à sexta edição, tem “finalidade identificar vulnerabilidades relacionadas à violação da integridade ou do anonimato dos votos de uma eleição”.

O trabalho foi concluído nesse sábado (27). Durante seis dias, 26 profissionais de tecnologia da informação colocaram em prática ataques aos equipamentos e sistemas desenvolvidos para as Eleições Gerais de 2022, a fim de detectar possíveis vulnerabilidades do sistema votação e apuração a tempo de serem corrigidas para o próximo pleito. “Dessa forma, dos 29 planos de ataques apresentados pelos grupos, apenas cinco deles foram concluídos com achados relevantes”.

O Secretário de Tecnologia da Informação do Tribunal, Júlio Valente, disse que o teste foi um dos mais produtivos desde que a Justiça Eleitoral iniciou, em 2009, a submeter os sistemas eleitorais a testes públicos.

“Tivemos um número recorde de planos de teste e de investigadores que vieram contribuir para o amadurecimento da segurança dos sistemas, aprofundando o caráter colaborativo do evento: Justiça Eleitoral e sociedade de mãos dadas por eleições cada vez mais seguras e auditáveis”, disse.

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) abriu nesta segunda-feira (22) o sexto teste público de segurança das urnas eletrônicas que serão usadas nas eleições de 2022.

Ao todo, 26 investigadores vão colocar em prática 29 planos de ataque aos equipamentos e sistemas para tentar encontrar eventuais fragilidades. Segundo o TSE, esse número de inscritos é recorde.

O teste vai durar até a próxima sexta-feira (26).

Na abertura do teste, o ministro Luís Roberto Barroso, presidente do TSE, afirmou que o teste é o segundo momento do processo eleitoral.

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Desde o dia 4 de outubro, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) abriu a partidos e instituições interessadas a possibilidade de fiscalizar os processos preparatórios das eleições do ano que vem. Até o momento, porém, não houve interesse das siglas partidárias.

Segundo o TSE, somente a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e a Controladoria-Geral da União (CGU) se credenciaram para inspecionar os códigos-fonte da urna, mas seus representantes ainda não foram pessoalmente ao tribunal. A Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e a Pontifícia Universidade Católica (PUC-RS) do estado já manifestaram que devem enviar seus técnicos no mês que vem. Instituições como o Ministério Público e a Polícia Federal também podem acompanhar os procedimentos no TSE, porém, ainda não contataram a corte.

O único grupo a frequentar o TSE tem sido o dos investigadores da sociedade civil inscritos para acompanhar cada etapa até a eleição no ano que vem. O presidente da corte, Luís Roberto Barroso, antecipou em seis meses a inspeção dos códigos-fonte para dar mais transparência e estimular os partidos, a sociedade e as instituições interessadas no processo eleitoral a acompanhar por mais tempo a preparação do pleito. Antes de o ministro editar a resolução, o prazo era de seis meses para análise das urnas.

Leia a notícia completa da Tribuna do Norte, AQUI

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O ex-ministro da Justiça Sérgio Moro criticou o movimento articulado pelo governo com o comando da Câmara dos  Deputados para aprovar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios e furar o teto de gastos. Para o ex-juiz da Lava Jato, que vai se filiar ao Podemos no próximo dia 10 e deve ser candidato à sucessão do presidente Jair Bolsonaro, esse procedimento “é péssimo”.

“Aumentar o Auxílio Brasil e o Bolsa Família é ótimo. Furar o teto de gastos, aumentar os juros e a inflação, dar calote em professores, tudo isso é péssimo. É preciso ter responsabilidade fiscal”, afirmou Moro em postagem nas redes sociais.

Moro desembarcou ontem em Brasília e já experimentou um pouco dessa nova realidade política. Ao desembarcar, teve de passar por uma espécie de corredor formado por sindicalistas que protestavam contra o governo.

*Leia a notícia completa da Tribuna do Norte, AQUI

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O Podemos já prepara uma cerimônia para marcar a filiação do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro ao partido. O ex-juiz da Operação Lava Jato deve sacramentar o ingresso na sigla em 10 de novembro. A decisão de Moro de estrear na política partidária e o anúncio da filiação do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, ao PSD, ampliaram o cenário de potenciais pré-candidatos à sucessão do presidente Jair Bolsonaro, em 2022, na chamada terceira via.

No campo expandido do centro político já há 11 nomes que postulam ou são indicados como possíveis candidatos para quebrar a polarização entre Bolsonaro e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no ano que vem.

No caso de Moro, o assunto é tratado com reserva, já que ele ainda é consultor da Alvarez & Marsal e mora nos Estados Unidos. O contrato, porém, termina no fim deste mês e, a partir daí, a entrada do ex-ministro na política partidária poderá ser oficializada.

Pacheco, por sua vez, já anunciou a saída do DEM e vai se filiar ao PSD do ex-ministro Gilberto Kassab na próxima quarta-feira. Nem Moro nem o presidente do Senado bateram o martelo sobre a candidatura ao Planalto, mas todas as conversas se desenrolam nesse sentido, inclusive com a procura de vices para possíveis chapas. O ex-juiz da Lava Jato tem ainda no radar uma vaga no Senado – ele poderia concorrer por São Paulo ou pelo Paraná.

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O apresentador José Luiz Datena, tradicional nome do jornalismo da Band, anunciou durante a apresentação do seu programa, o “Brasil Urgente”, que pretende entrar para a política no próximo, e que para isso, precisa deixar a emissora paulista.

Em declaração, ao vivo na programação da emissora, Datena citou o filósofo Platão, para falar sobre seus objetivos na política e que pretende entrar para ser um “bom brasileiro”, lembrando as lições do pensador grego quando dizia que é preciso entrar na política para ser um bom cidadão, e assim, assumir os lugares ocupados pelos maus políticos.

O desejo do apresentador entrar para a política não surgiu há pouco tempo, segundo ele mesmo contou. Datena, que em julho deste ano se filiou ao PSL, falou que há muito ambiciona entrar para a política e só não o tinha feito ainda, por dar ouvidos a comentários negativos sobre o mundo em que ele está querendo se inserir.

“Um dia, um político importante disse que político não tem senso ridículo. O outro me disse que político não pode ter ética. Por essas frases e outras eu não entrei para a política até agora”.

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Dr. DINNA Oliveira

Falta pouco menos de um ano para as eleições de 2022 e os eleitores brasileiros irão às urnas com novas regras eleitorais. Promulgada pelo Congresso Nacional na semana passada, as regras serão aplicadas nas eleições para presidente e vice-presidente da República, de 27 governadores e vice-governadores de estado e do Distrito Federal, de 27 senadores e de 513 deputados federais, além de deputados estaduais e distritais.

O pleito será realizado em primeiro turno no dia 2 de outubro e, o segundo turno, ocorrerá no dia 30 do mesmo mês.

Conheça as regras:

Recursos

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Acontece na próxima semana o Prata da Casa, evento realizado pela Escola Judiciária Eleitoral do Rio Grande do Norte que contará com transmissões de debates sobre temas atuais relacionados ao processo eleitoral brasileiro. As lives acontecerão diariamente de 13 a 15 de outubro, no canal do YouTube do TRE-RN.

Essa iniciativa, que celebra os 25 anos de utilização da Urna Eletrônica no processo eleitoral brasileiro, busca disseminar o funcionamento do processo eletrônico de votação ao eleitorado potiguar. “O tema urna eletrônica tem sido um dos mais comentados do momento e nosso papel é mostrar à sociedade que a urna eletrônica é um sistema seguro de votação e acompanha os avanços tecnológicos. E para isso, nada melhor que debater sobre a segurança dos sistemas eletrônicos de votação da Justiça Eleitoral”, disse o Presidente do TRE-RN, Desembargador Gilson Barbosa.

Além da segurança do processo eletrônico de votação, o projeto Prata da Casa, que faz alusão às bodas de prata de um instrumento projetado e desenvolvido como produto nacional, abordará outros temas atuais e relevantes. “A Semana Prata da Casa celebra os 25 anos da Urna Eletrônica e sua importância como instrumento que propicia a segurança do voto no exercício da cidadania, ao lado de temas caros à Justiça Eleitoral, como a participação feminina no processo democrático, desinformação e Fake News. Toda a sociedade está convidada a participar do debate de valores que contribuem para nosso fortalecimento enquanto nação”, explicou a diretora da Escola Judiciária do TRE-RN, juíza Ticiana Nobre.

Em razão da pandemia do Coronavírus, só será permitida a presença dos magistrados, servidores e autoridades convidadas. A imprensa poderá realizar a cobertura do evento, de forma presencial, com limitação de dois profissionais por veículo de comunicação. A população poderá acompanhar o evento através do canal do TRE-RN no YouTube.

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O Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou nesta quinta-feira (7), por sete votos a três, a participação de artistas em eventos de arrecadação de recursos para candidatos nas eleições 2022.

Também por maioria, com placar de oito votos a dois, o plenário negou o retorno dos chamados “showmícios” com participação não remunerada de artistas. Esse tipo de evento é proibido desde 2006.

O julgamento teve início nesta quarta com o voto do relator, ministro Dias Toffoli. Ele votou contra o retorno dos showmícios, remunerados ou não, mas a favor de artistas em eventos para arrecadar recursos de campanha (veja detalhes abaixo).

A ação foi apresentada pelos partidos PT, PSB e PSOL, que defendem que as apresentações gratuitas devem ser liberadas e que a proibição fere a liberdade de expressão.

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Dr. DINNA Oliveira

O presidente Jair Bolsonaro sancionou nesta sexta-feira (1º) o projeto de lei, aprovado pelo Congresso Nacional, que redefiniu os critérios para distribuição das sobras eleitorais, como são chamadas as vagas não preenchidas nas eleições proporcionais depois da divisão dos votos pelo número de cadeiras. As eleições proporcionais são aquelas que definem vereadores, deputados estaduais ou distritais e deputados federais.

Para a definição dos candidatos eleitos nesses pleitos, o partido deve alcançar o quociente eleitoral, que é um número encontrado pela divisão do número de votos válidos pelo número de vagas na Câmara dos Deputados (e, da mesma maneira, nas assembleias legislativas e câmaras municipais), desprezada a fração. O cálculo era feito tomando-se a votação de cada partido dividida pelo quociente eleitoral. Geralmente, após essa divisão, ainda sobram algumas vagas, as sobras eleitorais, que eram então divididas apenas de acordo com o partido que obtinha mais votos. Na prática, essa regra poderia eleger um candidato com menos votos se no mesmo partido houvesse um candidato puxador de votos, que fosse eleito com um número muito grande de votos, carregando candidatos da mesma sigla menos votados.

A lei aprovada pelo Congresso e agora sancionada pelo presidente condiciona a distribuição dessas sobras com base em um limite mínimo de votos obtidos pelo partido. De acordo com o texto, poderão concorrer à distribuição das sobras de vagas apenas os candidatos que tiverem obtido votos mínimos equivalentes a 20% do quociente eleitoral e os partidos que obtiverem um mínimo de 80% desse quociente.

Agência Brasil

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O Rio Grande do Norte contabiliza pouco mais de 365 mil eleitores com títulos cancelados e cerca de 17 mil com os documentos suspensos. O Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE-RN) lembra que pessoas nessa situação devem regularizar a sua situação junto à Justiça Eleitoral e que, devido à pandemia da Covid-19, o atendimento dos Cartórios Eleitorais está funcionando de maneira remota, por meio do Título Net.

Acesse aqui o passo a passo do atendimento remoto

Cancelamento do título

O título é cancelado quando o cidadão para quem o voto é obrigatório (18 a 70 anos) deixa de votar por três eleições consecutivas e não justifica as ausências. Lembrando que cada turno de votação equivale a uma eleição. Com o título cancelado, não é possível votar, tomar posse em concurso público, obter passaporte ou CPF, renovar matrícula em estabelecimento de ensino oficial, obter empréstimos em estabelecimentos de crédito mantidos pelo governo, participar de concorrência pública e praticar qualquer ato para qual se exija quitação do serviço militar ou imposto de renda.

Os títulos cancelados podem ser regularizados pelo Título Net e o eleitor deve gerar uma Guia de Recolhimento (GRU) no site do TRE-RN e pagar o valor através do Banco do Brasil. Após o pagamento da multa, é necessário enviar o comprovante para o Cartório Eleitoral através do e-mail ou WhatsApp.

Contatos e endereços dos Cartórios Eleitorais do RN

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A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira (22), de forma simbólica, a proposta de emenda à Constituição (PEC) que trata da reforma eleitoral. A relatora da matéria, senadora Simone Tebet (MDB-MS), rejeitou um dos pontos mais polêmicos aprovado pelos deputados no mês passado, a volta das coligações.

O parecer, dá aval a outros pontos do texto, como mudança na data da posse de prefeitos, governadores e presidente a partir de 2026 e o “peso dois” aos votos dados a mulheres e negros para a Câmara dos Deputados para o cálculo de distribuição dos fundos partidário e eleitoral às siglas até 2030 (veja mais abaixo).

A expectativa é que o texto seja votado ainda nesta quarta-feira no plenário do Senado. Por se tratar de uma alteração na Constituição, a proposta precisa ser aprovada em dois turnos por, pelo menos, 49 senadores (3/5 da composição da Casa).

A formação de coligações permite a união de partidos, muitas vezes sem a mesma ideologia partidária, em um único bloco para a disputa das eleições proporcionais. O mecanismo favorece os chamados “partidos de aluguel”, que tendem a negociar apoios na base do “toma-lá-dá-cá”.

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O plenário da Câmara dos Deputados concluiu, na madrugada desta quinta-feira (16), a votação do Projeto de Lei Complementar 112/21, que trata do novo Código Eleitoral. O projeto foi aprovado na forma do substitutivo da relatora, deputada Margarete Coelho (PP-PI). O texto segue agora para análise dos pelos senadores.

Na principal votação, os deputados retomaram o tema da quarentena. Por 273 votos a 211, eles aprovaram a emenda que passa a exigir o desligamento de cargo, quatro anos antes da eleição, para juízes, membros do Ministério Público, policiais federais, rodoviários federais, policiais civis, guardas municipais, militares e policiais militares.

Na semana passada, o plenário havia aprovado destaque do PSL que retirou do texto da relatora uma quarentena de cinco anos para juízes e membros do Ministério Público. Na votação, 254 deputados votaram pela manutenção da quarentena, mas eram necessários 257 votos.

Na votação desta madrugada, outras situações de inelegibilidade serão extintas. Entre elas, a que impedia a candidatura de dirigentes não exonerados de responsabilidades pela liquidação judicial ou extrajudicial de instituições financeiras.

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Além dos números eleitorais, o instituto AgoraSei! também divulgou os números da chamada pesquisa administrativa, que nada mais é do que a avaliação da população sobre a administração municipal em algumas das principais cidades do Rio Grande do Norte. Em Natal, 56,2% disseram aprovar a gestão do prefeito Álvaro Dias. Outros 22% afirmaram desaprovar. Os indecisos somaram 21,8%.

Para a realização do estudo, o instituto AgoraSei! entrevistou 1800 eleitores de todas as regiões do estado entre os dias 28 e 31 de agosto. Os resultados foram calculados com intervalo de confiança de 95% e com margem de erro de de 2,3% para mais ou para menos.

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Além dos números eleitorais, o instituto AgoraSei! também divulgou os números da chamada pesquisa administrativa, que nada mais é do que a avaliação da população sobre a administração municipal em algumas das principais cidades do Rio Grande do Norte. Em Caicó, 68,9% disseram aprovar a gestão do prefeito Dr. Judas Tadeu. Outros 31,1% afirmaram desaprovar. Não houve indecisos.

Para a realização do estudo, o instituto AgoraSei! entrevistou 1800 eleitores de todas as regiões do estado entre os dias 28 e 31 de agosto. Os resultados foram calculados com intervalo de confiança de 95% e com margem de erro de de 2,3% para mais ou para menos.

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Ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) discutem uma estratégia jurídica que pode deixar Jair Bolsonaro inelegível para a eleição de 2022. De acordo com magistrados, dependendo do que acontecer e o tom adotado por ele nos discursos da próxima terça-feira (7), a Justiça Eleitoral pode negar a candidatura dele no próximo ano, se for configurado algum crime.

Segundo informações do jornal O Estado de S.Paulo, um ministro do TSE argumenta, em caráter reservado, que nunca houve um ataque tão perigoso ao sistema eleitoral como agora e que, por isso, é preciso reagir.

Os principais alvos de Bolsonaro são os ministros do STF Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso, atual presidente do TSE, autores de decisões recentes que desagradaram ao Palácio do Planalto, como a prisão de bolsonaristas.

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O Projeto de Lei 1951/21 determina uma porcentagem mínima de mulheres eleitas para a Câmara dos Deputados, as assembleias legislativas dos estados, a Câmara Legislativa do Distrito Federal e as câmaras municipais. Serão convocadas as suplentes, caso não haja eleitas em número suficiente para cumprir o percentual mínimo.

Conforme a proposta, que está em análise na Câmara, a regra deverá ser aplicada a partir das eleições de 2022, de forma gradual, a fim de atingir 18% das vagas proporcionais nas diferentes instâncias do Poder Legislativo em 2022 e 2024. Daí em diante, serão 20% nos pleitos de 2026 e 2028; 22% em 2030 e 2032; 26% em 2034 e 2036; e 30% em 2038 e 2040.

Já aprovada pelo Senado, a proposta altera o Código Eleitoral, a Lei dos Partidos Políticos e a Lei das Eleições. O texto também assegura recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC) e do Fundo Partidário para candidaturas proporcionais femininas (para os cargos de deputada e vereadora).

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O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, anunciou nesta quinta-feira (12) medidas para ampliar “ainda mais” a transparência das urnas eletrônicas e do sistema de votação brasileiro.

Barroso fez o anúncio no início da sessão do TSE, dois dias depois que a Câmara rejeitou a proposta de emenda à Constituição (PEC) que propunha o voto impresso em eleições, plebiscitos e referendos.

Segundo Barroso, apesar de o tema parecer ter ficado “para trás”, é preciso dar esclarecimentos às pessoas de “boa-fé” que ainda consideram que o voto impresso tornaria a eleição mais segura.

“Nós estamos tomando novas providências para ampliar a transparência e publicizar ainda mais os mecanismos de auditoria”, disse Barroso. Nas últimas semanas, ele ressaltou diversas vezes que a urna eletrônica é segura, auditável e que o voto impresso, na verdade, levaria o país de volta a um passado de fraudes.

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Empresários, lideranças religiosas, entidades da sociedade civil e lideranças políticas divulgaram, nesta quarta-feira (4), um manifesto em apoio ao sistema eleitoral brasileiro.

O texto foi divulgado no mesmo dia em que o Supremo Tribunal Federal (STF) incluiu o presidente Jair Bolsonaro em inquérito das fake news por ataques às urnas eletrônicas. Após a inclusão, Bolsonaro ameaçou agir fora da Constituição (saiba mais no vídeo abaixo)

O comunicado, batizado de “Eleições serão respeitadas”, afirma que há confiança no sistema de votação eletrônica – colocado em dúvida pelo pelo presidente, que não apresentou provas –, e que “a sociedade brasileira é garantidora da Constituição e não aceitará aventuras autoritárias.” O texto termina dizendo que “o Brasil terá eleições e seus resultados serão respeitados.”

Quem assina o manifesto

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Na Pesquisa Consult/TRIBUNA DO NORTE de intenção de votos da eleição para Senador, aparece em primeiro o ex-prefeito Carlos Eduardo, com 31,47%. Em seguida, está o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, com 13%. O ministro das Comunicações, Fábio Faria, tem 11,12%. O senador Jean Paul Prates aparece com 5,12%. Ainda responderam nenhum, 21,53% e não sabe dizer 17,76%. A pesquisa também testou outros cenário para o Senado. Em um delas, com três nomes, sem Rogério Marinho. Neste caso, Carlos Eduardo fica com 37,88%; Fábio Faria, com 15,71%; Jean Paul Prates, com 5,35%. Nenhum, 23,18%, e não sabe dizer, 17,88%. Em um cenário apenas com os nomes do ex-prefeito e o do atual senador, Carlos Eduardo tem 47,65% e Jean Paul Prates, 6,71%. Nenhum, 26,71% e não sabe dizer, 18,94%.

A maior rejeição dos nomes na pesquisa para o senado é do petista Jean Paul Prates. 19% responderam que “não votariam nele de maneira alguma”. Em seguida, no índice de rejeição, está Fábio Faria, com 12,5%. Rogério Marinho tem 5,9%; Carlos Eduardo, 5,1%. Afirmaram rejeitar todos 17,3% e não sabe dizer 40,2%. Nenhum, 3,2%.

A área de abrangência de investigação da pesquisa foi formada pela população do RN. Foram aplicadas 1.700 entrevista, distribuídas nas regiões do Estado. Os resultados estão sujeitos a um erro máximo permissível de 2,3% com confiabilidade de 95%. A realização da etapa de campo foi entre os dias 23 e 26 de julho de 2021.

Tribuna do Norte

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O levantamento feito pelo Instituto Consult incluiu também a sondagem do índice de intenção de voto, entre a população do RN, para presidente. Na sondagem estimulada, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aparece em primeiro, com 42,53%. O presidente Jair Bolsonaro tem 30,35%. O ex-governador do Ceará Ciro Gomes fica com 7,88%; o ex-juiz Sérgio Moro, com 2,47%, o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta, com 1,24% e o governador de São Paulo, João Doria, com 0,76%.

Respondem nenhum 8,88% e não sabe dizer 5,88%. Na simulação para o segundo turna, Lula fica com 47,88%, contra 33,59% de Jair Bolsonaro.

A área de abrangência de investigação da pesquisa foi formada pela população do RN. Foram aplicadas 1.700 entrevista, distribuídas nas regiões do Estado. Os resultados estão sujeitos a um erro máximo permissível de 2,3% com confiabilidade de 95%. A realização da etapa de campo foi entre os dias 23 e 26 de julho de 2021.

Tribuna do Norte

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Arleide ÓTICA

A mais recente rodada de pesquisa de intenção de votos feita pelo Instituto Consult/ Sistema Tribuna para governador do RN mostra, no primeiro turno, um equilíbrio entre os melhores colocados, na sondagem estimulada, e um elevado percentual de indecisos, na espontânea. No caso da simulação aplicada para um segundo turno entre Fátima Bezerra e Carlos Eduardo a diferente é de cinco pontos percentuais favoráveis ao ex-prefeito. Nas simulações com Styvenson Valentin e Fátima Bezerra e Álvaro Dias e a governadora, há um empate técnico, com diferença inferior a um ponto percentual. A margem de erro é de 2,3 pontos percentuais.

Na sondagem estimulada, quando são apresentados nomes de possíveis candidatos, em um dos cenários com cinco nomes, Fátima Bezerra aparececom 24,24%, seguida por Carlos Eduardo com 18,35%. Styvenson tem 16,24%. Fábio Faria fica com 6,06% e Benes Leocádio, com 3,76%. Reponderam nenhum, 18,76%; e “não sabe”, 12,59%.

Em um 2º cenário testado, Fátima tem 27,06%; Styvenson, 20,18%; e Álvaro Dias, 17,94%%. Reponderam “nenhum”, 21,71%; e “não sabe dizer”, 13,12%.

Quando a sondagem é feita com os nomes de Fátima Bezerra Carlos Eduardo e Styvenson Valentim, a governadora fica com 25,94%. Carlos Eduardo vem em seguida com 22,82%. Styvenson está, neste cenário, com 19,12%. As respostas “nenhum” somaram 19,65% e “não sabe dizer”, 12,47%.

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O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, disse nesta quinta-feira (29) que o país não tem paixões por urnas eletrônicas, mas por eleições livres e limpas. A fala do ministro é sua primeira manifestação pública durante o recesso do Judiciário, que vai até o fim do mês e que foi preenchido por ataques do presidente da República, Jair Bolsonaro, à sua pessoa.

Durante a inauguração do novo edifício do Tribunal Regional Eleitoral do Acre (TRE-AC), Barroso buscou fazer um paralelo dos dias atuais até 1996, quando ainda predominava o voto impresso no Brasil. “Toda eleição no Brasil tinha a suspeição da fraude, aquelas mesas apuradoras com contagem manual de votos, os votos apareciam e os votos desapareciam”, disse. A implementação do voto eletrônico, disse, permitiu acabar com o coronelismo no país, além do histórico de fraudes na votação e na sua apuração. “Desde 1996, jamais se documentou, na vida brasileira, um episódio de fraude”.

Barroso argumentou que uma fraude eleitoral exigiria a participação de pessoas no TSE e na própria Justiça Eleitoral para ser levado a cabo, e que “não há precedente e não há razão para se mexer em time que está se ganhando”. As informações são do Congresso em Foco.

Sem citar o nome de Bolsonaro, Barroso disse que não pensa em concorrer a nenhum cargo, e que não tem interesse em nenhum sistema de votação em específico – mas sim em “preservar a democracia que eu e minha geração lutamos para instaurar”. Sobre o voto impresso, Barroso disse que há “a crença de pessoas de boa-fé” no processo.

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O deputado federal Benes Leocádio confirmou a pré-candidatura a governador do Rio Grande do Norte nas eleições de 2022. Benes, em entrevista ao portal Agora RN, disse que seu nome está sendo bem visto para o cargo em todas as regiões do Estado e que faltam adversários para enfrentar a governadora Fátima Bezerra.

“Meu nome está sendo muito bem visto nos quatro cantos do estado. Temos apoio em todos os municípios, situação que me fortalece”, disse.

O parlamentar também avisou que deve formar uma chapa para concorrer ao Senado Federal com ministros Rogério Marinho (do Desenvolvimento Regional) e Fábio Faria (Comunicações). De acordo com Benes, o nome saíra em consenso após uma conversa entre os três e o presidente Jair Bolsonaro.

Blog do BG

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A Comissão Mista de Orçamento (CMO) aprovou, hoje (15), o texto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2022, que determina as metas e prioridades para os gastos do governo no ano que vem. Um dos dispositivos incluído pelo relator do projeto, deputado Juscelino Filho (DEM-MA), está o aumento do fundo eleitoral para o ano que vem, de cerca de R$ 2 bilhões para mais de R$ 5,7 bilhões.

Os recursos do fundo, que são públicos, são divididos entre os partidos políticos para financiar as campanhas eleitorais. De acordo com o texto, a verba do fundo será vinculada ao orçamento do Tribunal Superior Eleitoral, prevendo 25% da soma dos orçamentos de 2021 e 2022.

Mesmo com alguns deputados e senadores questionando o dispositivo, a medida foi aprovada pela CMO. O fundo de financiamento de campanha foi criado após a proibição do financiamento privado, em 2015, pelo Supremo Tribunal Federal, sob o argumento de que as grandes doações empresariais desequilibram a disputa eleitoral. Nas eleições de 2018, foi criado o fundo de R$ 2 bilhões com recursos públicos.

Agência Brasil

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